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ESPORTE

Santos fecha acordo com Sánchez e anúncio só depende de exames

Após pouco mais de um mês de negociações, o volante Carlos Sánchez enfim fechou com o Santos. O UOL Esporte apurou que o clube paulista chegou a um acordo financeiro com o uruguaio no início da tarde desta terça-feira, após reunião entre o presidente José Carlos Peres e o estafe do atleta. As bases salariais, incluindo luvas, foram acertadas. Se tudo ocorrer normalmente em relação aos exames médicos, o volante assinará contrato até o fim de 2020.

Sánchez é esperado no Brasil ainda nesta semana para realizar exames e assinar o seu vínculo. Antes de fechar com o uruguaio, a diretoria santista já havia acertado a liberação do atleta junto ao Monterrey, do México.
O clube paulista desembolsará US$ 1 milhão (R$ 3,8 milhões) para contar com o jogador de imediato. Isso porque Sánchez tem contrato com os mexicanos até o fim de dezembro deste ano.

Depois de muitas propostas e contrapropostas, o Santos deve pagar a Sánchez US$ 1,2 milhão (R$ 4,6 milhão) por ano, US$ 100 mil por mês (R$ 383 mil). O uruguaio pedia US$ 1,6 milhão (R$ 6,2 milhões) de salário por temporada, US$ 133 mil por mês (R$ 516 mil), mas um valor de luvas oferecido destravou o negócio.

A ideia da diretoria santista é anunciar um “pacote de sul-americanos” até este final de semana. Além de Sánchez, o clube paulista negocia com o uruguaio Joaquin Ardaíz e o paraguaio Derlis González.

Durante o período de Copa do Mundo, o Santos fechou a contratação do costarriquenho Bryan Ruiz até o fim de 2020. Antes dele, o clube paulista só havia realizado três contratações nesta temporada: Gabigol, Eduardo Sasha e Dodô.

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BRASIL

Deputados derrubam veto, e testes de cosméticos em animais ficam proibidos em Minas Gerais

O plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) votou 12 vetos do governador Fernando Pimentel (PT) nesta terça-feira (17). Eles foram apreciados em reunião extraordinária, destravando a pauta do plenário. Entre os vetos analisados, estava um que barrava totalmente a Proposição de Lei que proíbe o uso de animais para desenvolvimento E experimento de cosméticos. Os deputados se posicionaram contra o governador Fernando Pimentel (PT) e, com isso, os testes em animais ficam impedidos no estado.

O veto de Pimentel trazia a justificativa de que “a proibição abrupta de experiências e testes sem a definição de métodos alternativos válidos nacionalmente quanto a perfumes e produtos cosméticos e de higiene pessoal e seus componentes, pode gerar grandes riscos ao desenvolvimento da pesquisa no setor”.

O governador ponderava que o Executivo já vem adotando medidas que incentivam o fim dos testes em animais, como a criação do selo “Minas sem Maus-Tratos: Produto não testado em animais”.

Segundo a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), agora, a proposição volta para Pimentel para promulgação. Se, dentro de 48 horas, isso não ocorrer, o presidente da Casa, Adalclever Lopes (MDB), deverá promulgá-la.

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MUNDO SLIDE

Obama alerta para autoritarismo e ‘democracias dissimuladas’ em discurso na África do Sul

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama alertou, em discurso nesta terça-feira (17), para o crescimento de uma “política de valentões” pelo mundo. “A política de valentões ascendeu, de repente. As eleições e democracias dissimuladas são mantidas nas suas formas, mas aqueles que estão no poder desmantelam as instituições ou normas que dão significado à democracia”, disse.

“A política do medo, do ressentimento e dos cortes dos gastos começou a aparecer. E esse tipo de política vem crescendo. Cresce em um ritmo que teria sido inimaginável há apenas poucos anos”, afirmou Obama.

Parte da imprensa norte-americana interpretou a mensagem como uma indireta ao governo de Donald Trump. O atual presidente dos Estados Unidos se encontrou na segunda-feira (16) com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. No entanto, em nenhum momento Obama se referiu ao seu sucessor explicitamente.

Porém, em uma crítica mais contundente, Obama falou sobre o controle de fronteiras, sobre o qual Trump adota uma política mais dura do que o antecessor:

“Não é errado insistir que as fronteiras nacionais importam (…), mas isso não pode ser uma desculpa para as políticas de imigração baseadas na raça”, disse ele.

Obama está em Johanesburgo, maior cidade da África do Sul, para as homenagens dos 100 anos de Nelson Mandela, ex-presidente sul-africano morto em 2013.

Depois de passar 27 anos nas prisões do regime racista branco, Mandela tornou-se em 1994 o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul, um cargo que ocupou até 1999.

Mandela e Obama se viram uma única vez, em 2005, em Washington, mas se admiravam mutuamente, afirmou a agência France Presse.

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BRASIL SLIDE

Suspeito de invadir Ministério do Trabalho é levado à Polícia Federal

Um homem apontado como suspeito de invadir o primeiro andar do Ministério do Trabalho, em Brasília, no último domingo (15), foi detido pela Polícia Militar e levado à superintendência da Polícia Federal nesta terça-feira (17).

Segundo a Polícia Federal, o homem foi encaminhado pela PM porque “estava sem documento de identificação”. Já na superintendência, ele foi ouvido pelos investigadores e liberado, em seguida. As impressões digitais foram colhidas, e devem ser comparadas às que foram coletadas pela perícia no local.

A suspeita foi levantada por vigilantes do prédio, no início da manhã. Segundo a PM, um segurança verificou as imagens captadas pelo circuito de segurança (veja abaixo), e achou o homem parecido com o invasor.

No local onde foi detido, entre o Ministério do Esporte e a Catedral de Brasília, o homem negou envolvimento com o caso. Como não tinha documentos, ele foi levado ao prédio da PF para averiguação.

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BRASIL SLIDE

54% dos venezuelanos que entraram no Brasil por RR desde 2017 já deixaram o país, diz ministro

Mais da metade dos quase 128 mil venezuelanos que entraram no Brasil nos últimos 18 meses pela fronteira de Pacaraima (RR), principal porta de entrada para os moradores do país vizinho, deixaram o país. Uma parte deles, 31,5 mil, voltou para a Venezuela pelo mesmo caminho, e os outros 37,4 mil saíram do país de avião ou por outras fronteiras terrestres.

Os dados são da Polícia Federal e foram divulgados pelo ministro da Casa Civil Eliseu Padilha em seu perfil oficial no Facebook na noite de segunda-feira (16).

Entre 2017 e junho deste ano, 127.778 venezuelanos cruzaram a fronteira por Pacaraima, que fica a 215 km da capital Boa Vista. Destes, 68.968, ou 54%, deixaram o país – 47.855 mil por via terrestre e 21.113 por via aérea em voos internacionais.

Segundo o ministro, as principais fronteiras terrestres escolhidas para a saída do Brasil foram:

66% – Pacaraima, na fronteira com a Venezuela
15% – Foz do Iguaçu, no Paraná, onde há fronteira com Paraguai e Argentina
6% – Guajará-Mirim, em Rondônia, fronteira com a Bolívia
6% – Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina
7% – Outras localidades

Já por via aérea, as principais rotas de saída do Brasil usadas pelos venezuelanos foram os aeroportos de Guarulhos (58%), Manaus (15%), Brasília (13%) e Galeão (11%). A PF não informou os destinos desse grupo. Os dados foram compilados em 28 de junho, segundo o ministro, e não consideram mais de um atendimento registrado sobre a mesma pessoa.

Um estudo divulgado em abril pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) mostrou que a maioria dos venezuelanos que entram no Brasil por Roraima é homem, tem 25 e 49 anos e mais da metade quer seguir para o Sul do continente, especialmente para a Argentina e o Chile.

Pedidos de refúgio

Padilha também divulgou dados sobre o número de venezuelanos de refúgio. Desde o início da onda de imigração venezuelana, em 2015, até junho deste ano, 56,7 mil venezuelanos procuraram a Polícia Federal para solicitar refúgio (35,5 mil) ou residência no Brasil (11,1 mil). Outros 10,1 mil agendaram atendimento, sendo que 5,9 mil não retornaram.

Só em Roraima, principal porta de entrada dos imigrantes venezuelanos, a Polícia Federal já registrou mais de 16 mil pedidos de refúgio de venezuelanos em 2018 – número 20% maior do que o recebido em todo o ano de 2017, e oito vezes o registrado em 2016.

Imigração venezuelana para Roraima

O Exército brasileiro calcula que a média de entrada de venezuelanos em Roraima nos últimos cinco meses foi de 416 pessoas ao dia. No início do ano, a ONU estimou 800, mas hoje também se baseia na média de que 400 a 500 pessoas cruzam a fronteira todos os dias.

Ainda não há números precisos sobre a quantidade exata de venezuelanos vivendo em Roraima, mas um levantamento da prefeitura de Boa Vista apontou que só na capital há 25 mil moradores venezuelanos – o equivalente a 7,5% da população local, que é de 332 mil habitantes. Desses, pelos 65% estão desempregados.

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BRASIL SLIDE

Manifestantes bloqueiam os dois sentidos da Rodovia Régis Bittencourt na Grande SP

Manifestantes bloquearam os dois sentidos da Rodovia Régis Bittencourt no final da tarde desta terça-feira (17).

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, há 11 km de congestionamento na pista no sentido São Paulo. O bloqueio ocorre entre Itapecirica da Serra e Embu das Artes.

No sentido Curitiba, o bloqueio ocorre entre Taboão da Serra e Embu das Artes e há 7 km de congestionamento.

Segundo informações iniciais, o protesto é organizado por motociclistas e pede intervenção militar, contra o comunismo e declara apoio ao juiz Sérgio Moro, da 13 ª Vara Criminal Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato em 1ª instância.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes exigem a deposição dos três poderes.

Apesar das negociações com a PRF, os manifestantes não querem desbloquear a rodovia. O congestionamento afetou o Rodoanel Sul, que tem trânsito do km 31 a 34.

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MUNDO SLIDE

Após críticas, Trump diz que aceita conclusão da Inteligência americana sobre ingerência russa

Após ser criticado por apoiar Vladimir Putin, o presidente americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira (17) a repórteres no Salão Oval na Casa Branca que aceita a conclusão da Inteligência americana de que houve ingerência da Rússia nas últimas eleições nos Estados Unidos, mas que o resultado final não foi influenciado.

A declaração é dada um dia depois de Trump respaldar a afirmação do presidente russo, Vladimir Putin, de que a Rússia não interferiu nas últimas eleições americanas. Os dois líderes se reuniram nesta segunda em Helsinque, na Finlândia. A postura de Trump foi criticada em análises da imprensa americana e por políticos democratas e republicanos, entre eles alguns de seus principais apoiadores, como o presidente da Câmara, Paul Ryan.

Trump disse nesta terça que tem total fé e dá total apoio às agências americanas de inteligência.

“Tenho fé e dou total apoio às agências americanas de inteligência”, disse Trump. “Aceito as conclusões de que houve ingerência da Rússia nas eleições. Não houve conluio”, acrescentou.

O presidente também afirmou que precisava esclarecer uma frase dita em Helsinque. Trump disse que cometeu um erro com as palavras na entrevista conjunta com Putin. Segundo ele, na realidade, quis dizer que não viu razões por que não teria sido a Rússia que interferiu nas eleições americanas de 2016.

Segundo Trump, ele quis dizer “why Russia wouldn’t interfere” (porque a Rússia não iria interferir) e disse “why Russia would interfere” (porque a Rússia iria interferir), mudando assim o significado da frase e eliminando seu sentido negativo.
Encontro entre Trump e Putin repercute mal nos Estados Unidos

Encontro entre Trump e Putin repercute

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BRASIL SLIDE

Mais da metade dos venezuelanos que cruzaram fronteira deixaram país

O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) afirmou nesta terça-feira (17) que mais da metade dos venezuelanos que entraram pelo estado de Roraima entre 2017 e junho de 2018 já deixaram o país.

Em post nas redes sociais, Padilha disse que dos 127.778 venezuelanos entraram pela fronteira de Pacaraima naquele período, 68.968 deixaram o território brasileiro —47.855 por fronteira terrestre e 21.113 por voos internacionais.

Dentre os venezuelanos que deixam o Brasil por via terrestre, 66% voltam à Venezuela via Pacaraima; 15% pela Ponte Tancredo Neves, em Foz do Iguaçu (PR); 6% via Guajará-Mirim, em Rondônia; 6% por Uruguaiana (RS); e 7% em outras localidades.

Por via aérea, as principais rotas de saída são os aeroportos de Guarulhos (58%), Manaus (15%), Brasília (13%) e Galeão (11%).

Segundo o ministro, há 4.000 venezuelanos em abrigos de Roraima. Outros 690 venezuelanos foram levados de modo voluntário para cidades como São Paulo, Manaus, Cuiabá e Rio de Janeiro.
Dados compilados pela Polícia Federal e divulgados durante reunião do Comitê Federal de Assistência Emergencial, entre 2015 e junho de 2018, 56.740 venezuelanos procuraram a Polícia Federal para solicitar refúgio ou residência no Brasil.

Desses, 35.540 pediram refúgio e 11,1 mil solicitaram residência. Outros 10,1 mil agendaram atendimento, sendo que 5,9 mil não retornaram.

O último dado, fechado em 15 de maio, indicava a procura de 48.646 venezuelanos por regularização junto à PF.

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SLIDE TOCANTINS

‘Trata homossexualidade como doença’, diz OAB sobre vereador que mudou nome de creche

Para a Ordem dos Advogados, o pedido do vereador Filipe Martins (PSC) para mudar o nome do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Arco-íris, dá a homossexulaidade um tratamento de doença. Ele solicitou a mudança argumentando que o nome ‘promove o homossexualismo’.

“Para justificar a alteração que propôs, ele disse que o arco-íris fazia apologia ao homosexulismo. O sufixo “ismo” é ligado a doença. Desde de 1990, que o homosexualismo saiu do rol de doenças mentais da Organização Mundial de Saúde. A gente vê na justificativa dele um atraso de quase 30 anos, desrespeitando a população LGBT, tratando a homossexualidade como se fosse doença”, diz a presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB, Karoline Chaves.

Ela também questiona o uso de recurso público empregado na mudança. “Desrespeita a população de Palmas porque nós temos uma população significativa LGBT e desrespeita o público geral, fazendo o uso de recurso público para esse tipo de atuação na Câmara, quando na verdade a gente espera outro tipo de ação.”

Entenda

O problema começou após a prefeitura enviar um projeto de lei para a Câmara de Vereadores criando seis novas creches. Uma das unidades seria chamada de Arco-íris, mas o nome encontrou resistência por ser “usado para a promoção do homossexualismo”, segundo o vereador Filipe Martins.

Conforme a Secretaria Municipal de Educação, o nome da creche foi escolhido pela própria comunidade da Arse 102 (antiga 1.006 Sul). Porém, a unidade teve o nome mudado a pedido do vereador.

A prefeitura informou que o projeto com o novo nome foi sancionado, uma vez que seus trâmites cumpriram todos os requisitos legais. (veja a nota completa no fim desta reportagem)

O projeto com o novo nome foi publicado no Diário Oficial do Município, na semana passada, após ser sancionado pela prefeita de Palmas. A creche passou a se chamar Romilda Budke Guarda.

A mudança no nome da escola foi divulgada no próprio site do vereador: “o objetivo é homenagear uma das pioneiras de Palmas como reconhecimento pelos relevantes serviços prestados aos palmenses, além de substituir o nome Arco-Íris, que apesar de ser um símbolo do cristianismo, também é usado para promoção do homossexualismo”, diz trecho de nota publicada.

Nas redes sociais, os internautas comentaram a medida aprovada pelos vereadores. “É isso aí vereador, agora só falta trocar o veado das placas nas rodovias que alerta sobre animais silvestres”, comentou um internauta.

“Eu que pensava que a buraqueira, a falta de iluminação pública, segurança educação de qualidade fossem de maior necessidade […] Deve ser difícil para o senhor sair às ruas em dias de sol e chuva”, comentou uma mulher.

“O problema não é colocar o nome de uma pessoa. Porque se é uma pessoa que tem serviços prestados, tudo bem. Só que ele foi eleito para cuidar de tantas outras questões mas importantes do que isso”, comentou o professor Luciano Coelho, que é orientador educacional na rede municipal de educação.

O vereador informou que pediu a mudança do nome após ser procurado por moradores de uma quadra de Palmas para homenagear Romilda Budke Guarda, que foi pioneira na região norte da cidade. Ainda segundo ele, o nome fazia referência a uma única bandeira, mas a administração pública não pode privilegiar nenhum grupo em detrimento dos demais.

“Além disso, o grupo LGBTI tem usado bastante a bandeira do Arco-íris. Eles usam como símbolo deles. Então para não ter uma bandeira fizemos a substituição, que é de direito do vereador. Já que essa bandeira tem apologia do homossexualismo e estaria dentro de um centro infantil, fizemos a alteração. Mas não tenho nada contra o homossexualismo.”

Essa não é a primeira vez que a Câmara de Vereadores de Palmas se envolve em polêmicas envolvendo questões de gênero. Em 2016, por exemplo, os parlamentares aprovaram uma lei proibindo a discussão sobre ideologia de gênero (diversidade sexual) nas escolas municipais.

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SLIDE

Creche Arco-íris muda de nome após pedido de vereador: ‘promove o homossexualismo’

A escolha do nome de um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) tem causado polêmica em Palmas. O problema começou após a prefeitura enviar um projeto de lei para a Câmara de Vereadores criando seis novas creches. Uma das unidades seria chamada de Arco-íris, mas o nome encontrou resistência por ser “usado para a promoção do homossexualismo”, segundo o vereador Filipe Martins (PSC).

Conforme a Secretaria Municipal de Educação, o nome da creche foi escolhido pela própria comunidade da Arse 102 (antiga 1.006 Sul). Porém, a unidade teve o nome mudado a pedido do vereador.

A prefeitura informou que o projeto com o novo nome foi sancionado, uma vez que seus trâmites cumpriram todos os requisitos legais. (veja a nota completa no fim desta reportagem)

O projeto com o novo nome foi publicado no Diário Oficial do Município, na semana passada, após ser sancionado pela prefeita de Palmas. A creche passou a se chamar Romilda Budke Guarda.

A mudança no nome da escola foi divulgada no próprio site do vereador: “o objetivo é homenagear uma das pioneiras de Palmas como reconhecimento pelos relevantes serviços prestados aos palmenses, além de substituir o nome Arco-Íris, que apesar de ser um símbolo do cristianismo, também é usado para promoção do homossexualismo”, diz trecho de nota publicada.