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ENTRETERIMENTO

Revelação do verdadeiro filho de Luzia rende ótimas cenas em “Segundo Sol”

O clímax de “Segundo Sol” vem se descortinando no último mês da novela: a revelação de que Valentim (Danilo Mesquita) é o filho de Luzia e Beto (Giovanna Antonelli e Emílio Dantas) roubado por Karola (Deborah Secco), segredo que esta compartilha com Laureta e Rosa (Adriana Esteves e Letícia Colin).

Ótimas as cenas envolvendo esse imbróglio. O autor, João Emanuel Carneiro – até mesmo por uma questão de aproveitamento de tempo – tem guardado as revelações a cada personagem separadamente, por dia, para garantir a audiência. No sábado (13/10), houve a excelente sequência em que Rosa confessa a Ícaro que escondeu esse segredo em benefício próprio. Show dos jovens atores Chay Suede e Letícia Colin, os melhores da novela.

Na segunda-feira, Ícaro contou para a mãe Luzia. Uma sequência longa com Giovanna Antonelli, mas sem um terço da carga dramática da cena de sábado, com Chay e Letícia. E olha que a mãe é a mais prejudicada nessa história toda (juntamente com Valentim, claro). Foi um embate de dois extremos: Chay, com um dos melhores personagens da novela, e Antonelli, com um dos piores.

Na terça-feira foi a vez de Beto saber a verdade. Emílio Dantas mandou bem, em uma sequência rápida. No capítulo desta quarta-feira, será Valentim, a outra ponta interessada, a saber que foi enganado a vida toda por Karola, a falsa mãe. Prevejo cenas fortes. Danilo Mesquita está muito bem no papel do garoto mimado e chato, tanto que foi fácil garrar antipatia por seu personagem.

Chay Suede em cena com Letícia Colin (foto: reprodução)

“Segundo Sol” tem uma série de problemas (que serão apontados nesta coluna em breve), mas João Emanuel Carneiro soube, ao longo dos meses, fomentar a expectativa sobre o drama familiar envolvendo Luzia, Beto, Valentim e Karola. Uma verdadeira tragédia grega (como bem disse meu amigo @Haddefinir no Twitter). É chegada a hora da catarse. Vibremos!

O autor tem outros trunfos para a finalização de “Segundo Sol”. A ruína de Karola trará à tona os segredos que envolvem Laureta – o passado da cafetina e sua relação com Karola e Severo (Odilon Wagner). E ainda tem a volta Remy (Vladimir Brichta), o morto que foi sem nunca ter sido.

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ENTRETERIMENTO

‘Rompi com a Globo há mais de dez anos e estou feliz’, diz atriz de Segundo Sol

Embora soe contraditório justamente por estar no ar na principal novela da Globo, a atriz Maria Luísa Mendonça rompeu com a emissora há 13 anos. Ela optou por não renovar seu contrato de longa duração para poder aceitar convites para atuar em produções da TV paga. “Rompi com a Globo há mais de dez anos e estou muito feliz”, celebra a Karen de Segundo Sol.

“Fiz isso conscientemente. Estou lá [na Globo] neste momento, mas daqui a pouco estarei em outro lugar. Não vou julgar ninguém que está ali para sustentar os seus filhos. Mas isso é uma escolha que, num determinado momento da sua vida, é possível fazer. Isso é uma democracia, uma liberdade de escolha e não um aprisionamento”, avalia.

Maria Luísa atua na TV desde os 23 anos e estreou logo com um personagem polêmico, a hermafrodita Buba da novela Renascer (1993), papel que a marcou por muitos anos. Embora defenda o livre trânsito por outras empresas, a única emissora aberta em que ela trabalhou foi a Globo. Fora dela, somente produções na TV paga.

O passo rumo à independência foi ousado. Trocou a estabilidade por um papel em Mandrake (2005), primeira série feita pela HBO no Brasil. A produção fez tanto sucesso, com direito a indicações ao Emmy Internacional, que levou a gigante norte-americana a ampliar seu investimento em obras originais nacionais.

Após concluir os trabalhos na série, em 2007, ela voltou a ser convidada para trabalhos na Globo. Fora da emissora, atuou em Sessão de Terapia (GNT), Desnude (GNT), apresentou um programa na TV Brasil e agora encerra sua segunda passagem pela HBO com a terceira temporada de Magnífica 70.

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ESPORTE

Após ano de críticas, Deyverson e Borja brilham e se completam no Palmeiras 2

Há um ano, era difícil imaginar que o Palmeiras estaria tão bem servido de centroavantes com Deyverson e Borja no elenco. Os dois viviam um momento de baixa, recebiam críticas pelo rendimento em campo e enfrentavam questionamentos pelos altos valores investidos em suas contratações. A realidade atual, porém, é bem diferente: Deyverson tem sido decisivo no Brasileirão, Borja é o artilheiro da Libertadores e o brilho de cada um tem se completado para manter o time vivo na briga por dois títulos.

A recuperação mais recente é a de Deyverson, que até o meio do ano era hostilizado pela própria torcida no Allianz Parque. O crescimento do camisa 16 com a chegada de Luiz Felipe Scolari foi tão grande que ele marcou seu primeiro gol no ano só em 12 de agosto, decidindo a vitória por 1 a 0 sobre o Vasco no Brasileiro. Desde então, já foram sete gols na competição, fundamentais para impulsionar o Palmeiras para a liderança. Ele também tem sido elogiado pela entrega e pela importância no estilo de jogo do time, já que tem como especialidade ganhar pelo alto as bolas longas lançadas em sua direção.

É sem dúvida a melhor fase Deyverson, que veio do Levante por 5 milhões de euros (à época, R$ 19 milhões), com aporte da Crefisa, e ficou marcado no ano passado por se recusar a bater um pênalti na eliminação diante do Barcelona de Guayaquil na Libertadores. Ele terminou a temporada na reserva de Borja, que também fez um 2017 bastante irregular. O colombiano foi a contratação mais cara da patrocinadora palmeirense, tendo custado US$ 10,5 milhões (R$ 32 milhões) após se destacar na Libertadores de 2016 pelo Atlético Nacional.

A primeira temporada de Borja pelo Palmeiras foi decepcionante, com apenas dez gols marcados e muitos jogos apagados. Mas o alviverde apostou nele para 2018 e foi recompensado. O camisa 9 faz grande ano: já tem 19 gols, foi artilheiro do Campeonato Paulista e é o atual goleador da Libertadores, com nove bolas na rede. Com estilo diferente do de Deyverson, ele não é tão bom quanto o concorrente no jogo aéreo ou no pivô, mas tem infernizado defesas com o chute potente e a força para ganhar jogadas de profundidade.

O momento dos dois centroavantes é tão positivo que mesmo em ótima fase, vindo de dois gols na vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio na última rodada do Brasileiro, Deyverson dificilmente ameaça a condição de titular de Borja nas partidas da Libertadores. E como Felipão tem usado praticamente um time diferente em cada competição, consegue dar oportunidades justas e ritmo de jogo a ambos.

Para a partida contra o Ceará, no próximo domingo (21), no Pacaembu, Felipão ainda não definiu quem comandará o ataque alviverde. Deyverson foi titular contra o Grêmio enquanto Borja esteve com a seleção colombiana, e como o Palmeiras pega o Boca Juniors na próxima quarta (24), pela semifinal da Libertadores, é provável que ele siga na equipe, para poupar o artilheiro do torneio continental. Seja qual for a escolha, o certo é que o time terá em campo um centroavante que, em 2018, tem correspondido o investimento com desempenho e gols.

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ESPORTE

Seleção vê defesa firme, ataque em xeque e renovação lenta após Copa Comente

Quatro jogos, quatro vitórias. Dez gols marcados, nenhum sofrido. O saldo da seleção brasileira em seu novo ciclo visando a Copa do Mundo de 2022, no Qatar, segue positivo após os triunfos sobre Arábia Saudita (2 a 0) e Argentina (1 a 0) nos amistosos disputados em outubro no Oriente Médio.

Mas, entre os adversários enfrentados pelo Brasil nesse período invicto, apenas os argentinos se apresentaram como um grande teste, capaz de render avaliações mais reais de prós e contras. E foi em Jeddah, na última terça-feira (16), que o técnico Tite fez um alerta sobre o ataque. O trio ofensivo formado por Neymar, Gabriel Jesus e Roberto Firmino, com Philippe Coutinho mais recuado como armador, não funcionou diante do rival sul-americano.

Por outro lado, o setor defensivo mostrou eficiência (até no ataque, com os gols marcados por Alex Sandro e Miranda) sem precisar passar por uma renovação drástica, ao contrário das demais posições da equipe.

Ainda que um teste ou outro possa ocorrer na data Fifa de novembro, em que a seleção enfrentará o Uruguai, no dia 16, em Londres, a tendência é de que Tite consolide ainda mais o grupo para a Copa América de 2019, que será disputada no Brasil.
A defesa é um dos pontos fortes da era Tite, que não levou gol em 20 dos 26 jogos que disputou com o treinador. Neste novo ciclo, Marquinhos, 24 anos, se firma como espinha dorsal da zaga, na companhia de Miranda e Thiago Silva, ambos com 34 e atuando em alto nível. Segue aberta, portanto, a briga para ser o quarto zagueiro do grupo. Pablo, ex-Corinthians e atualmente no Krasnodar, da Rússia, recebeu uma chance contra a Arábia Saudita, mas foi pouco exigido pelo frágil adversário.

Na lateral, a indefinição sobre quem tem lugar cativo no grupo é maior. Pela esquerda, Alex Sandro fez gol diante dos sauditas, mas não brilhou, enquanto Filipe Luis teve atuação mediana contra a Argentina. Pela direita, Éder Militão é visto como promessa, tem apenas 20 anos, mas esbanjou timidez nos treinamentos com a seleção em outubro e não impressionou a comissão técnica. Fabinho, ainda que atuando fora de posição, não cometeu erros, e Danilo sofreu nova lesão.

Sem nenhuma “cara nova” roubando a cena, velhos conhecidos da lateral seguem no radar de Tite para as próximas convocações, seja Marcelo, em má fase pelo Real Madrid (e cortado dos amistosos de outubro por problema muscular), e até Daniel Alves, que se recupera de lesão no joelho direito, sofrida em maio.

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MUNDO

Casa Branca condena “envolvimento” do governo de Maduro na morte de opositor Comente

A Casa Branca condenou nesta quarta-feira (10) “o envolvimento” do governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na morte do opositor Fernando Albán, no último dia 8, quando estava sob custódia das autoridades do país.
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“Os Estados Unidos condenam o envolvimento do regime de Maduro na morte do vereador da oposição venezuelana Fernando Albán”, afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado.

O vice-presidente americano, Mike Pence, também publicou uma mensagem condenando o ocorrido.

“Condenamos nos termos mais fortes a morte do membro da oposição venezuelana Fernando Albán nas mãos do regime de Maduro. O regime continua a matar inocentes e os que defendem a democracia. Permanecemos com o povo venezuelano e exigimos a libertação dos presos políticos”, escreveu Pence no Twitter.

A porta-voz da Casa Branca lembrou que as autoridades venezuelanas detiveram o político no dia 5, “após seu retorno da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), onde ele falou ao mundo sobre a importância de devolver a democracia ao povo da Venezuela”. Três dias depois, enquanto estava na sede do Serviço de Inteligência da Venezuela, morreu.

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MUNDO

Canadá autoriza maconha recreativa a partir desta 4ª, mas baseados ‘saem de moda’ Comente

Esqueça os cachimbos e os baseados. Quando o Canadá legalizar o uso recreativo da maconha nesta semana, alguns produtores tentarão entrar no mercado dos tipos de maconha que não se fuma.
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A lição aprendida com os primeiros mercados da maconha legalizada nos EUA, como Colorado, Washington e Oregon, é que os tradicionais baseados estão saindo de moda rapidamente. O consumidor moderno de cannabis não quer bagunça nem sujeira – só a praticidade de extratos, cremes corporais e produtos comestíveis.

O Canadá vai começar com cautela. A partir desta quarta-feira (17), o país limitará as vendas de maconha à tradicional forma de flor – os botões secos conhecidos por muitos estudantes universitários – e a um óleo, que as empresas planejam vender em cápsulas de gel, semelhantes a um remédio, ou como tinturas líquidas.

“Projetamos que produtos derivados vão superar as flores em todos os mercados do mundo”, disse Michael Gorenstein, CEO da Cronos Group, uma produtora canadense licenciada com sede em Toronto que tem operações também na Alemanha, na Polônia, em Israel e na Austrália.

Com o tempo, os vaporizadores provavelmente se tornarão a maior categoria, seguidos por produtos comestíveis, tópicos e bebidas, disse Gorenstein por e-mail. A fim de se preparar para essa transição, a Cronos fechou uma parceria de US$ 122 milhões com a Gingko Bioworks para modificar por engenharia genética o componente ativo da maconha no intuito de ajudar a criar os cultivos que podem ser usados em produtos alternativos.

Nos estados americanos que legalizaram a maconha, as flores representam 50% do mercado em termos de despesas, mas estão declinando rapidamente. A Deloitte projetou em um relatório de junho que, no Canadá, seis de cada 10 prováveis consumidores de cannabis optarão por produtos comestíveis após a legalização.

O Canadá pode chegar a registrar 4,5 bilhões de dólares canadenses (US$ 3,5 bilhões) em vendas de flores em 2019, mas a receita da cannabis poderia aumentar mais 30% se o governo federal aprovar produtos comestíveis e vaporizadores, segundo a Ascent Industries, uma produtora canadense licenciada que também é distribuidora em Oregon e Nevada, incluindo as vendas de várias centenas de milhares de vaporizadores.

O Canadá deve autorizar os produtos comestíveis por volta do quarto trimestre de 2019.
Praticidade

A praticidade e a discrição estimulam a preferência dos consumidores por alternativas a fumar maconha: é mais fácil ingerir uma cápsula ou colocar algumas gotas sob a língua do que enrolar um baseado.

Para as empresas, novos formatos são essenciais para atrair novos usuários, além de serem estratégicos em um mercado cada vez mais comoditizado – quando o Colorado se tornou o primeiro de dois estados dos EUA a legalizar em 2014, havia 4.000 produtos disponíveis nas lojas. Esse número mais que quadruplicou em três anos, segundo relatório da Arcview Market Research e da BDS Analytics.

“Quando a legalização entrar em vigor, o desenvolvimento de produtos também começará e aparecerá uma oportunidade evidente de ter um produto com marca em vez de um genérico”, diz Tom Adams, diretor administrativo de inteligência do setor na BDS, que tem sede em Boulder, Colorado, e monitora vendas de maconha no varejo.

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MUNDO

Sobe para 29 o número de mortos pelo furacão Michael na Flórida Comente

Mais dez mortos foram confirmados após a passagem do furacão Michael no Estado norte-americano da Flórida, levando o total de mortos a pelo menos 29 enquanto equipes de resgate trabalham para encontrar centenas de outras pessoas que ainda são consideradas desaparecidas.

O Michael, que atingiu o continente na quarta-feira como uma das mais poderosas tempestades já registradas nos Estados Unidos, matou 20 pessoas na Flórida, cinco na Virgínia, três na Carolina do Norte e uma na Geórgia, de acordo com números oficiais.
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Equipes da organização voluntária e resgate Crowd Source Rescue estavam em contato com pessoas apontadas por familiares e amigos na região do desastre, de acordo com Matthew Marchetti, co-fundador do grupo baseado em Houston. Os voluntários ainda não tinham alcançado mais de 1.135 pessoas na manhã desta terça-feira.

À medida que voltava a cobertura telefônica no local, o número de pessoas consideradas desaparecidas em Mexico Beach, uma das cidades mais atingidas, caiu para três, disse o vereador Rex Putnal. Um dia atrás, mais de 30 pessoas estavam sem comunicação.

“Esperamos que eles tenham saído e que os encontremos com segurança em algum lugar”, disse, antes de se dirigir ao mutirão de limpeza onde equipes aguardavam a chegada de alguns banheiros portáteis.

“Viver assim é pesado”, disse Putnal. “Esse é só o meu quinto dia e não estou acostumado a lavar roupas em uma banheira, sem máquina de lavar ou de secar e comendo apenas sanduíches de manteiga de amendoim e geleia”.

A cidade de 1.200 moradores havia reportado duas mortes até segunda-feira. Equipes de resgate estavam usando cachorros para encontrar corpos que possam estar soterrados sob os escombros.

Cerca de 200 mil pessoas continuavam sem energia elétrica no sudeste dos Estados Unidos. Residentes de cidades costeiras atingidas eram forçados a cozinhar em fogueiras ou churrasqueiras.

Pelo menos 80 por cento dos usuários em três condados majoritariamente rurais estavam sem eletricidade na terça-feira. Autoridades dizem que o fornecimento pode demorar semanas para voltar.

Vários moradores da região estão passando dias sem água encanada ou saneamento básico, à espera de ajuda das autoridades. Algumas pessoas estão acampando em barracas com os pertences que conseguiram salvar.

“Estou ficando aqui para tentar afastar saqueadores, para tentar salvar o que eu consigo”, disse Bernard Sutton, de 64 anos, que passa por tratamento contra um câncer e está morando em uma barraca e em uma minivan quebrada.

Árvores derrubadas dificultavam o acesso aos atingidos pelo furacão.

O governo estadual está distribuindo gelo, água e cerca de 3 milhões de refeições prontas, de acordo com o gabinete do governador Rick Scott.

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MUNDO

Atirador e explosão deixam ao menos 18 mortos na Crimeia Comente

Ao menos 18 pessoas morreram e dezenas ficaram feriadas em um ataque a um centro educacional na Crimeia, nesta quarta-feira (17). Segundo a agência AP, um estudante de 40 anos abriu fogo na escola e depois teria se matado. A informação foi confirmada pelo líder da Crimeia, Sergei Aksyonov, que também disse que o homem agiu sozinho.

No local também foi registrado uma explosão de um artefato ainda não identificado. De acordo com informações preliminares, a explosão aconteceu no refeitório do centro, que fica na cidade de Kerch.

Inicialmente a imprensa local falou em um vazamento de gás, mas o Comitê Nacional Antiterrorismo diz que a explosão foi causada por um “artefato” e que o objeto teria “elementos metálicos”.

Na escola onde a explosão aconteceu funcionava um curso que fornecia treinamento vocacional.

A Rússia anexou a região da Crimeia, que pertencia à Ucrânia, em 2014, desencadeando condenação internacional e sanções do Ocidente.

A cidade de Kerch é o ponto da península onde fica localizada uma ponte que liga a Crimeia à Rússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, inaugurou a ponte em maio deste ano e a atravessou dirigindo um caminhão.

(Com AP, EFE, Reuters e ANSA)

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BRASIL

Operação combate comércio ilegal de armas em todo o país

O Exército promove desde essa terça-feira (16) uma operação de combate ao comércio ilegal de armas. A operação “Alta Pressão 7” segue até esta quinta-feira (18), em todo território nacional, envolvendo as 12 Regiões Militares.

Os alvos são pessoas e empresas envolvidas com o comércio, o tráfego e a utilização de armas de fogo, munições e produtos correlatos.

Durante a ação, militares e órgãos estaduais de Segurança Pública fiscalizam estabelecimentos comerciais registrados no Exército destinados a venda de armas e munições.

O objetivo é reduzir as oportunidades desses produtos pararem no comércio ilegal.

A operação desencadeada nessa terça-feira é a segunda do mesmo gênero feita em 2018.

A primeira, realizada em junho, resultou em 154 autuações e uma interdição de estabelecimentos comerciais, além da apreensão de 158 armas de fogo e mais de 30 mil munições.

Na área da Amazônia Oriental, o Comando Militar do Norte e a 8ª Região Militar fazem fiscalização de venda de armas no Pará, Maranhão e Tocantins.

As atividades estão concentradas em Imperatriz e cidades vizinhas, no Maranhão e em Marabá, Santarém, Altamira e Itaituba e regiões, no Pará, além de Araguaína, no Tocantins.

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BRASIL

Militar é ferido em confronto no Rio com criminosos

Um militar das Forças Armadas ficou ferido durante uma troca de tiros com criminosos, na noite dessa terça-feira (16), na Vila Kennedy, zona oeste da capital fluminense.

De acordo com o Comando Conjunto, o confronto começou quando uma guarnição do Exército, que fazia patrulhamento regular na comunidade, foi atacada.

Um soldado foi atingido de raspão por estilhaços. Ele, que teve apenas ferimentos leves, foi atendido na UPA da Vila Kennedy e liberado em seguida.

Ainda segundo o Comando Conjunto, as Forças Armadas seguem patrulhando a região e fazem buscas no local do confronto.