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Cemitério centenário que pode virar sítio arqueológico é queimado durante ataque em disputa de terras quilombolas


Área onde está a comunidade Rio Preto, em Lagoa do Tocantins, é alvo de disputa de terras. Famílias tiveram casas queimadas por criminosos. Terra de comunidade quilombola é alvo de conflitos agrários no Tocantins
A polícia investiga ataques a uma comunidade quilombola na região do parque Estadual do Jalapão. Criminosos atearam fogo em casas e as chamas atingiram um cemitério centenário que pode se tornar sítio arqueológico.
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A comunidade quilombola Rio Preto fica a 111 quilômetros de Palmas, no município de Lagoa do Tocantins. Os moradores enfrentam uma disputa na Justiça com posseiros que se dizem proprietários da terra. São cerca de 1.200 hectares onde moram 50 famílias.
Nas últimas semanas a terra se tornou alvo de conflitos. Os moradores quilombolas afirmam que criminosos atearam fogo em várias casas e fugiram. Uma ponte foi derrubada e o acesso em toda a região ficou prejudicado.
Segundo os moradores quilombolas, a estrada foi modificada para que eles não pudessem chegar até as casas que eles construíram.
Cemitério quilombola centenário foi atingido por incêndio
Reprodução/TV Globo
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A Polícia Civil chegou a flagrar um trator danificando a estrada. Uma das casas atingidas pelo fogo foi a do José Tomás.
“Chegou aqui e simplesmente não tava em casa e largou fogo na minha casa queimou, tinha minhas coisas de dentro e queimou meus trens [sic]. Daí ficaram com ameaça com a gente. Eles chegaram e começaram a se atacar aqui desde 2018. Eles vêm se esforçando, ameaçando, acontecendo, dando tiros aí”, disse.
As chamas também atingiram um cemitério antigo chamado de Campo Sagrado pelos quilombolas. O fogo destruiu parte dos túmulos e também as cruzes que representam a memória do povo.
Cemitério de 100 anos guarda corpos de descendentes de escravos, no Tocantins
Manoel Junior/Governo do Tocantins
Arqueólogos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) agora trabalham para preservar o que restou e registrar o cemitério como sítio arqueológico.
“É um lugar histórico que demanda o reconhecimento por parte do Iphan. E a partir do seu reconhecimento, do seu cadastro na base dela do Iphan, isso vai acarretar uma proteção. Ao nível federal, o poder público passa a tutelar essa área e qualquer dano que venha a ser feito a esse cemitério, configurará em crime ambiental passivo de detenção e multa”, disse o arqueólogo Rômulo Macedo.
Atualmente o processo de reconhecimento do território quilombola Rio Preto está no Tribunal de Justica do Tocantins e há uma decisão provisória que mantem a posse da área para a comunidade. A Rita Lopes dos Santos tem pressa para que a questão seja resolvida definitivamente.
“O sentimento que eu sinto é de apagamento total porque para nós que estamos vivos eles estão queimando nossas casas, derrubando nossas plantações e a memória dos nossos também está sendo ameaçada”, comentou Rita Lopes, presidente da Associação Quilombola do Rio Preto.
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Fonte: G1 Tocantins

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Loba é resgatada com duas patas quebradas depois de ser atropelada


Loba-guará foi levada para o Centro de Fauna do Tocantins (Cefau), para avaliação médica. Vídeos mostram lobo-guará logo após resgate
Uma loba-guará foi resgatada após ser atropelada na avenida NS-15, próximo a Universidade Federal do Tocantins (UFT). O animal foi encontrado pela Divisão de Fiscalização Ambiental da Guarda Metropolitana de Palmas, com as duas patas dianteiras feridas.
O acidente aconteceu na noite desta quarta-feira (25). Segundo os guardas, a loba teria se assustado após o acidente e pulou da ponte que fica na avenida. Os fiscais com apoio de um morador fizeram resgate do animal.
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Loba é resgatada em Palmas
Luciana Pires/Secom Palmas
A loba foi levada para o Centro de Fauna do Tocantins (Cefau), onde irá receber os tratamentos adequados, antes de ser solta para a natureza.
A guarda orienta a população para que ligue para o número 153 quando encontrar um animal silvestre perdido na área urbana ou machucado em acidentes.
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Lobas resgatada depois de ser atropelada
Luciana Pires/Secom Palmas
Patas de loba ficaram quebradas após atropelamento
Luciana Pires/Secom Palmas

Fonte: G1 Tocantins

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VÍDEOS: Bom Dia Tocantins de quinta-feira, 26 de outubro de 2023


Assista reportagens exibidas no telejornal. Assista reportagens exibidas no telejornal.

Fonte: G1 Tocantins

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Indígenas criam grupos de vigilância para proteger Ilha do Bananal de invasões de caçadores e pescadores


Durante operação, fiscais encontram grandes fazendas clandestinas para criação de gado. Ameaças ao território têm crescido na região e indígenas criaram grupos de vigilância. Crime ambiental: fiscais encontram fazendas clandestinas dentro de terras indígenas
Uma operação realizada na Ilha do Bananal encontrou fazendas clandestinas para criação de gado e indícios de caça e pesca ilegal nas terras indígenas. Diante das ameaças ao território, indígenas têm feito grupos de vigilância para coibir invasores.
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Os flagrantes recentes foram feitos pela Polícia Federal e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Durante cinco dias, os fiscais percorreram a região sul e o meio da Ilha do Bananal, onde foram encontradas fazendas completas com grandes currais, pastagens e casas. Tudo construído ilegalmente em terras indígenas.
“Além das casas de alvenaria, estão outra estrutura ali e aqui tem um supercurral. Aqui dá para perceber que houve trator, passagem de trator, limparam pra fazer a estrutura”, disse um dos fiscais.
Fiscalização encontrou fazendas construídas ilegalmente
Reprodução/TV Anhanguera
Em outro ponto da ilha as equipes apreenderam carnes de caça que estavam embaladas, prestes a serem vendidas na cidade. Tudo de forma ilegal. Neste caso, um suspeito foi preso. Ele era condenado por estupro e estava escondido na ilha.
“A caça e a pesca dentro do território indígena, por não indígenas, é vedada. A partir do momento em que pessoas não indígenas começam a exercer essas práticas dentro do território indígena, elas estão agindo de forma ilegal. Da mesma forma também fazer edificações e construções”, disse o chefe da divisão técnica do Ibama, Carlos Vinícius.
Segundo a Funai, atualmente, cerca de sete mil indígenas dos povos Karajá, Javaé e Avá-canoeiro, vivem na Ilha do Bananal. As ameaças de invasores à terra indígena estão cada vez mais frequentes.
“A gente tem diversas denúncias do tráfico do peixe, além agora da questão da madeira porque as pessoas estão entrando para retirar madeira para fazer a venda. Além disso tudo, nós também temos agora a caça que antes não era praticada”, disse a coordenadora da Funai de São Felix do Araguaia, Rafaela Karajá.
Carne de animais silvestres foi apreendida
Reprodução/TV Anhanguera
Algumas iniciativas das próprias aldeias têm ajudado na proteção das terras. Na aldeia boa esperança, do povo Javaé, uma equipe de indígenas passou a fazer vigilância e fechou estradas clandestinas para evitar a entrada de pescadores ilegais.
Vigiar o próprio território é uma experiência bem sucedida por outros povos fora da Ilha do Bananal, a exemplo dos Krahô. “Como nos antepassados como antigamente tinha esse grupo que lutava pelo território, então a gente continua fortalecendo isso por nossa conta própria”, disse Francisco Hygno.
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Fonte: G1 Tocantins

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Juiz nega pedido de médicos e mantém processo sobre esquema de propina na compra de materiais hospitalares


Dos 16 investigados, quatro fizeram acordo para não responderem mais ao processo. Investigação faz parte da operação Marcapasso, realizada em 2017. Etiquetas eram coladas para alterar validade de produtos
Reprodução/TV Anhanguera
Em uma nova decisão publicada nesta semana, a Justiça Federal negou pedidos feitos pelos réus da Operação Marcapasso e manteve a denúncia contra suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção na compra de materiais hospitalares. Dos 16 investigados, quatro médicos assumiram culpa e assinaram acordo para suspender processo.
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A investigação sobre esquema começou em 2016. No ano seguinte, a Polícia Federal chegou a prender 11 médicos supostamente envolvidos no esquema. O inquérito apurou pagamento de propina em contratos, realização de cirurgias cardiológicas sem necessidade e até a utilização de produtos fora da validade.
Segundo a decisão, publicada no dia 22 de outubro, sócios da fornecedora de materiais hospitalares envolvida no caso de corrupção fizeram acordo de delação premiada e descreveram com riqueza de detalhes um vasto esquema destinado a fraudar licitações.
“Objetivo era a venda e aquisição de equipamentos designados OPMEs (órteses, próteses e materiais especiais), de alto valor agregado e grande custo para o sistema de saúde. Em troca, os empresários realizavam o pagamento de propina para os envolvidos no esquema”, diz o documento.
Nesta decisão, o juiz Adelmar Aires Pimenta da Silva, da 4ª Vara Federal, analisou argumentos levantados pelos réus, que alegaram nulidade do processo por cerceamento de defesa, falta de provas e irregularidades nas delações premiadas, entre outras preliminares.
Todas as alegações foram negadas e a ação penal foi mantida.
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Operação Marcapasso investiga esquema de corrupção envolvendo médicos do Tocantins
Reprodução/TV Anhanguera
O juiz também destacou que quatro réus aceitaram acordo de não persecução penal com o Ministério Público Federal, em que assumem culpa e aceitam condições para suspender o processo. Neste caso, é possível, inclusive, a devolução de valores.
Outros 12 réus continuarão respondendo a ação penal. Ainda não há uma data de quando será realizada a audiência de instrução e julgamento.
Relembre a operação
A operação Marcapassos investiga contratos feitos pela Cardiomed com o governo do Tocantins. A empresa era uma das principais fornecedoras de materiais médico-hospitalares para o Estado.
A investigação começou quando os sócios da empresa foram presos em flagrante por terem fornecido à Secretaria Estadual de Saúde produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais que estavam com prazos de validade de esterilização vencidos. Alguns produtos, inclusive, tinham a validade falsificada.
Depois das prisões foi descoberto um esquema de corrupção destinado a fraudar licitações do Estado do Tocantins, por meio do direcionamento de licitações.
Conforme a decisão, entre os anos de 2008 e 2016, foram pagos de propina de, pelo menos, R$ 3.2111.807,84 aos médicos envolvidos no esquema, referentes à realização de procedimentos de urgência e eletivos.
Em 2016, o Estado chegou a convocar pacientes para retornar ao hospital para analisar a situação das órteses e próteses utilizadas. Entre os materiais vencidos estavam cateteres e marcapassos.
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Fonte: G1 Tocantins

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Aos 24 anos, homem com mais de 40 passagens pela polícia é preso aplicando golpe em Palmas


Suspeito fez pix falso para comprar celular de R$ 2,3 mil. Aparelho foi revendido duas vezes e polícia acabou levando todos os envolvidos para delegacia. Polícia Militar do Tocantins
PM/Divulgação
Um homem de 24 anos com mais de 40 passagens pela polícia foi preso novamente nesta quarta-feira (25) após aplicar o golpe do falso pix em Palmas. Segundo a Polícia Militar, o suspeito tem passagens por estelionato, furto e apropriação indébita, entre outros crimes.
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Ele já foi preso nos estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Goiás.
Desta vez o homem foi preso em um restaurante na quadra 1.206 Sul. Ao ser abordado, ele confessou o crime de forma espontânea e ainda demonstrou como fazia as fraudes.
Durante a conversa com a PM ele disse que tinha feito o pagamento falso na compra de um celular avaliado em mais de R$ 2,3 mil.
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Depois, vendeu o aparelho por R$ 1,3 mil em uma loja física no camelódromo de Palmas e pediu para o comprador depositar o dinheiro na sua conta em um site de apostas.
Os militares foram até a loja informada e descobriram que o proprietário já tinha revendido o aparelho para uma terceira pessoa por R$ 1,7 mil. Diante dos fatos, todos os envolvidos acabaram sendo levados para a delegacia.
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Fonte: G1 Tocantins

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Do mais caro ao mais barato: veja preço do gás de cozinha em 12 cidades do Tocantins


Levantamento do Procon Tocantins foi realizado no início da semana e divulgado nesta quarta-feira (25). Equipes estiveram em mais de 140 revendedores de gás de cozinha
Divulgação/Procon Tocantins
Um levantamento realizado em 12 cidades tocantinenses mostrou os valores do gás de cozinha e variação entre os comércios. Equipes do Procon Tocantins estiveram em 149 estabelecimentos na segunda-feira (23) e terça-feira (24). O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (25).
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O objetivo da pesquisa de preços é dar aos consumidores informações sobre os valores do produto para que consigam selecionar locais com valores mais em conta para o bolso.
Colinas do Tocantins é a cidade onde o botijão pode ser encontrado com menor preço do estado, entre R$ 105 e R$ 120. Nos 15 comércios pesquisados, a variação é de 14,29%.
Em cinco cidades, o botijão custa R$ 110 no menor preço. Já as cidades em que o produto tem valores mais elevados são Palmas, Araguaína, Paraíso e Tocantinópolis.
Confira abaixo o levantamento:
Confira os valores do botijão nas cidades pesquisadas
Segundo o superintendente do Procon Tocantins, Rafael Pereira Parente, é importante analisar os preços antes da escolha para garantir a economia. “Devido à variedade de marcas disponíveis no mercado, a pesquisa se torna um valioso instrumento para economizar e adquirir um produto que esteja dentro do orçamento do consumidor”, explicou.
Já o diretor de fiscalização Magno Silva orienta que o consumidor observe também as condições que o estabelecimento oferece, como descontos a depender da forma de pagamento e custos de entrega.
“Importante observar que os preços de entrega podem variar de acordo com a localidade, reforçando a necessidade da pesquisa prévia antes de adquirir o produto”, ressaltou Magno.
Caso o consumidor queira denunciar irregularidades como preços abusivos, o Procon Tocanitns pode ser acionado pelo Disque 151 ou por meio do Whats Denúncia no (63) 99216-6840. A denúncia deve ser formalizada com a apresentação de comprovantes e fotos para ajudar a apuração.
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Fonte: G1 Tocantins

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Concurso público oferece 98 vagas com salários de até R$ 4,7 mil


Seleção será para a prefeitura de Silvanópolis. São 63 vagas imediatas e 35 para cadastro reserva. Sandolândia fica na região sul do estado
Divulgação
A Prefeitura de Silvanópolis, na região central do estado, abriu edital de concurso público com 63 vagas diretas e mais 35 para formação de cadastro reserva. São ofertados cargos de nível fundamental, médio/técnico e superior. Os salários variam entre R$ 1.320,00 e R$ 4.750,00.
O concurso será realizado pelo Instituto de Capacitação, Assessoria e Pesquisa (Icap). O prazo de inscrição começou nesta terça-feira (24) e segue até 22 de novembro. A taxa de inscrição varia conforme o nível do cargo:
Nível Fundamental – R$ 100,00 ,00
Nível Médio e Técnico – R$ 150,00
Nível Superior – R$ 200,00
Há possibilidade de isenção da taxa de inscrição para candidatos que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e forem membros de família de baixa renda. Confira o edital completo.
O concurso oferece os seguintes cargos:
Nível fundamental: Merendeira, motorista do transporte escolar, auxiliar de eletricista, auxiliar de serviços braçais, auxiliar de serviços gerais, eletricista, gari, motorista categoria B, Motorista categoria D, operador de máquinas, tratorista, zelador de cemitério, cozinheira, vigia,
Nível médio/técnico: Assistente de sala de aula, auxiliar administrativo, fiscal de posturas, fiscal de tributos, agente comunitário, fiscal de vigilância sanitária, recepcionista, técnico de enfermagem
Nível médio: Nutricionista, professor P1N1, psicólogo, serviço social, enfermeiro (cadastro reserva), guarda municipal (cadastro reserva)
As provas objetivas estão previstas para os dias 9 e 10 de dezembro. No primeiro dia será a avaliação dos cargos de nível médio/técnico e no segundo dos níveis fundamental e superior. No caso dos candidatos que concorrerem aos cargos de professor haverá prova de títulos.
A divulgação final do concurso é prevista para o dia 17 de janeiro de 2024.
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VÍDEOS: Jornal Anhanguera 2ª Edição-TO de quarta-feira, 25 de outubro de 2023


Veja todos os vídeos do telejornal. Veja todos os vídeos do telejornal.

Fonte: G1 Tocantins

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Após pedir rapaz em namoro, Leandrinha desabafa sobre ataques: ‘Pessoas com deficiência também namoram’


Influenciadora está em viagem ao Jalapão e surpreendeu Izaac Medeiros, que conheceu pela internet, com alianças e muito romantismo. Pedido aconteceu em um hotel de Palmas. Influencer Leandrinha desabafou sobre ataques após anunciar namoro
De viagem a Palmas e pouco tempo depois de pedir Izaac Medeiros em namoro, a digital influencer Leandrinha Du Art, de 28 anos, desabafou sobre os ataques que recebeu nas redes sociais. O pedido foi feito em um hotel da capital tocantinense e logo depois o casal seguiu viagem para o Jalapão.
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Em vídeo publicado no perfil do Instagram nesta quarta-feira (25), Leandrinha reclamou dos comentários que tem recebido desde que começou a namorar e afirmou que pessoas com deficiência também podem ter interações sociais como qualquer um. (Assista o vídeo acima)
“Deixa eu ensinar uma coisa para vocês. Pessoas com deficiência também namoram, também transam, também gozam, também se separam, também casam, também têm filhos. E aí o que me surpreende é que o hit do momento, que é meu relacionamento, tá girando em torno de ‘porra, a Leandrinha namora’. A Leandrinha namora tem uma cota já, entendeu. Então não é para se surpreender por conta disso”, disse no vídeo.
Leandrinha, o namorado Izaac e amigos estão no Jalapão
Divulgação/Instagram @leandrinadu
A influenciadora afirmou que está recebendo diversos comentários maldosos sobre o relacionamento, mas mesmo revoltada, afirmou que isso faz aumentar seu engajamento nas redes sociais.
“E aí em relação aos comentários odiosos que estamos recebendo, quero mais que vocês comentem, que destilem ódio […] sabe por quê? Porque isso engaja […], engaja muito mesmo. Vamos lá comentar, Quanto mais vocês destilam ódio, mas a mamãe está em ascensão”.
Mesmo lamentando a situação, ela ainda falou sobre a repercussão. “Meu nome é o mais falado do Brasil, meu amor. Meu pedido de namoro bateu cinco milhões [de visualizações], você acha que eu estou preocupada com gente me odiando?”, afirmou Leandrinha.
O vídeo já rendeu 1,5 milhão de visualizações e mais de 77 mil curtidas e cerca de seis horas.
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Pedido romântico
Nas redes sociais, a influencer mostrou os preparativos do pedido, que foi feito em um hotel de Palmas. Lendrinha arrumou todo o espaço antes do namorado chegar, colocando um letreiro escrito ‘amor’, rosas sobe a cama e vela.
O casal se conheceu na internet e mantinha uma relação à distância e decidiram oficializar o namoro com uma viagem pelo Jalapão.
Ela chegou ao Tocantins na terça-feira (24) e está compartilhando detalhes da viagem nas redes sociais. Até o momento ela, o namorado e amigos já passaram pelo Parque Cesamar, em Palmas, foram a Luzimagues e curtiram em um restaurante flutuante. O casal chegou à região do Jalapão nesta quarta-feira, de onde Leandrinha publicou o vídeo de desabafo sobre as manifestações sobre o namoro.
Influencer Leandrinha faz pedido de namoro romântico
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Fonte: G1 Tocantins