Após a realização de exames na manhã desta sexta-feira (23), a equipe médica do Hospital Albert Einstein anunciou que a cirurgia à qual o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), precisa se submeter foi adiada para depois da posse do presidente, que acontece no dia 1º de janeiro de 2019.
A intervenção estava inicialmente prevista para ocorrer no dia 12 de dezembro. Com isso, a cirurgia acontecerá após a posse do novo presidente, em data ainda não definida. “O paciente será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia”, afirmaram os médicos.
Após a realização de exames na manhã desta sexta-feira (23), a equipe médica do Hospital Albert Einstein anunciou que a cirurgia à qual o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), precisa se submeter foi adiada para depois da posse do presidente, que acontece no dia 1º de janeiro de 2019.
A intervenção estava inicialmente prevista para ocorrer no dia 12 de dezembro. Com isso, a cirurgia acontecerá após a posse do novo presidente, em data ainda não definida. “O paciente será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia”, afirmaram os médicos.
“[Bolsonaro] Encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução, porém os exames de imagem ainda mostram inflamação do peritônio e processo de aderência entre as alças intestinais. A equipe decidiu em reunião multiprofissional postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal”, apontou o boletim médico.
O boletim é assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, que o acompanhada desde o ataque, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente da unidade, Miguel Cendoroglo. O presidente eleito passou por exames laboratoriais, de imagem e consultas médicas.
Bolsonaro ficou cerca de quatro horas no hospital e deixou a unidade por volta das 14h20 desta sexta direto para o aeroporto de Congonhas. A mesma escolta que o levou até o hospital o acompanhou na volta ao aeroporto, de onde embarcou para o Rio de Janeiro. Policiais federais fizeram varredura no aeroporto antes de Bolsonaro chegar ao local. O mesmo procedimento de segurança havia sido feito pela manhã, no hospital.
A Record TV foi o único veículo da imprensa a ter acesso às imagens de Bolsonaro dentro da sala de exames. O hospital afirmou que a própria equipe que acompanhava o presidente eleito fez fotos e negou que imagens tenham sido registradas pelos médicos do hospital.