O documentário “Three Identical Strangers”, que chega oficialmente aos cinemas norte-americanos em julho, conta a história maluca de trigêmeos que foram separados propositalmente para um experimento psicológico secreto.
E não foi apenas um caso isolado. Milhares de gêmeos e suas famílias adotivas também foram submetidos ao teste sem saber. “Isso foi realmente uma coisa ruim”, analisa Bobby Shafran, um dos trigêmeos, em entrevista para a revista “People”.
Lançado pela CNN Films e com distribuição da Neon, “Three Identical Strangers” (Três estranhos idênticos, em tradução livre) revela a chocante história dos irmãos que foram separados aos seis meses para que pesquisadores pudessem entender os efeitos da natureza contra a da ternura — o quanto a personalidade de uma pessoa é formada pela hereditariedade e o quanto é pelo ambiente em que vive.
Os três nasceram de uma mãe solteira em 1961 em um hospital em Long Island (EUA), e foram remanejados em três lares com históricos socioeconômicos diferentes. Dois dos irmãos foram se encontrar, por acaso, quando fizeram 19 anos e foram parar na mesma universidade. Já o terceiro leu a notícia de um encontro estranho de gêmeos e, por acaso do destino, eles eram iguaizinhos a ele.