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A sofrência também vai ter vez Rock in Rio… os shows do festival para amantes de sons românticos


Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio. Veja artistas com versos apaixonados que vão cantar no evento. Top 5 Rock in Rio 2024: Shows para quem curte sofrência
Os sofredores terão um leque diverso na 40ª edição do Rock in Rio, que acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Com hits que vão do pagode ao pop rock, muitos shows prometem balançar os corações da plateia, especialmente os quebrados, iludidos ou desapontados — além dos fãs de uma boa sofrência romântica.
Por isso, o g1 listou os cinco shows imperdíveis para os amantes do estilo.
Belo
Cantor Belo
Reprodução/Redes sociais/Divulgação
O pagodeiro Belo vai cantar no dia 22, no palco Espaço Favela, e deve misturar diferentes fases de sua carreira, cuja discografia reúne hits intensamente sofredores.
Provavelmente, o músico cantará desde suas faixas mais clássicas — como “Perfume” e “Reinventar” — até às mais recentes, como “Eu mudo” — canção que muita gente vê como uma indireta de Belo para Gracyanne Barbosa, de quem ele se separou após 15 anos de relacionamento.
Existe também a expectativa de que o cantor convide Ludmilla para o palco, já que os dois dividem dois sucessos atuais nas paradas musicais: “Ainda Gosto de Você/ Já era” e “26 de dezembro”.
Akon
O cantor Akon durante show
Divulgação
Uma das atrações mais aguardadas desta edição, Akon fará um show repleto de nostalgia. Seu microfone será como uma máquina do tempo capaz de transportar o público para os anos 2000.
O setlist do cantor deve ter versos sofredores de músicas como “Don’t Matter”, “Right now (Na Na Na)” e “Lonely” — essa, aliás, é bem perigosa aos ouvintes solteiros em busca de um amor.
Akon se apresentará no dia 22, no palco Mundo.
NX Zero
Show da banda NX Zero em Manaus em 2023
Alcides Netto
Se você gosta de um rock melódico — daqueles bem sofridos —, não pode deixar de ver o show da NX Zero, que acontece no dia 14, no palco Sunset.
Febre dos anos 2000, a banda leva ao festival a turnê de reencontro que fez no ano passado, depois de seis anos de seu término.
Com a pegada adolescente que é marca da banda, os músicos da NX farão o público vibrar ao som de hits como “Cedo ou Tarde”, “Razões e Emoções” e “Pela Última Vez”.
É uma apresentação para borrar o lápis no olho.
Ferrugem convida Gilsons
O pagodeiro Ferrugem cantará ao lado dos Gilsons, o trio de MPB formado por dois netos e um filho de Gilberto Gil.
O show, que acontecerá no dia 19, no palco Sunset, terá um mix dos dois repertórios. Provavelmente, a plateia dançará a sofrência de “Sinto sua falta”, “Me bloqueia”, “Várias queixas” e “Love love”.
E quem quiser dançar agarradinho para acariciar o coração, também se sentirá bastante contemplado.
Para sempre Sertanejo
Simone Mendes na Festa do Peão de Barretos em 2024
Ricardo Nasi/g1
Como sertanejo é um gênero que coleciona músicas de balançar o coração, os amantes do estilo não podem perder a apresentação do Para Sempre Sertanejo, que vai rolar no dia 21, no palco Mundo.
O show será uma celebração do gênero e reunirá Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior, Luan Santana e Simone Mendes.
Ou seja, é um show da sofrência clássica, daquela que não dá para disfarçar as evidências do amor.

Fonte: G1 Entretenimento

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Leci Brandão chega aos 80 anos como símbolo de resistência, pioneirismo e atitude como artista e cidadã brasileira


♫ ANÁLISE
♪ Dignidade (1987). Cidadã brasileira (1990). Comprometida (1992). Atitude (1993). Autoestima (1999). Os títulos dos álbuns da cantora e compositora Leci Brandão dizem muito sobre a cidadã brasileira Leci Brandão da Silva.
Nascida em 12 de setembro de 1944, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a artista chega hoje aos 80 anos como forte símbolo de resistência, pioneirismo e atitude na música e na sociedade.
Admitida em 1972 na ala de compositores da Mangueira, em ação que abriu alas femininas para as mulheres no samba décadas após a entrada de Dona Ivone Lara (1922 – 2018) na roda, Leci Brandão tem importância que transcende o universo dos bambas.
Mulher, negra, lésbica e seguidora de religião de matriz afro-brasileira, a artista carioca pôs na pauta da década de 1970 questões sobre negritude e o universo LGBTQIAPN+ quando pouco ou nada se falava sobre o assunto.
“A gente já é marginalizado pela sociedade. Então a gente se une, se junta e dá as mãos. E um ama o outro sem medo e sem preconceito. Quero que as pessoas enxerguem meu lado homossexual como uma coisa séria, que haja respeito”, reivindicou a cantora e compositora carioca em entrevista publicada em novembro de 1978 na sexta edição do militante jornal Lampião da Esquina, direcionado ao público homossexual.
Na época, Leci lançava o quarto álbum, Metades (1978), título de importante fase da discografia da artista que ainda precisa ser redescoberta e redimensionada.
Álbuns como Questão de gosto (1976) e Coisas do meu pessoal (1977) marcaram posição em sintonia com a postura engajada que norteia a trajetória da artista e da cidadã.
Leci Brandão pôs os pés na profissão em 1968 com participação no programa de calouros A grande chance (TV Tupi), saindo vitoriosa em categoria dedicada aos compositores. Foi descoberta como cantora nas rodas de samba do Teatro Opinião, onde entrara em 1973, ano em que também ganhou projeção como compositora do samba Quero sim, feito em parceria com Darcy da Mangueira (1932 – 2008).
Leci gravaria Quero sim em 1974 no EP que marcou a estreia da cantora no mercado fonográfico, em edição da gravadora independente Marcus Pereira. Em 1975, a mesma gravadora pôs no mercado o primeiro álbum da cantora, Antes que eu volte a ser nada.
Leci Brandão jamais voltou a ser nada. Ao contrário. Desde então, tem sido muito. Banida da indústria do disco em 1980 por se recusar a seguir as fórmulas do mercado, voltou a fazer sucesso em 1985 na onda do pagode carioca, já na gravadora Copacabana, pela qual editou os títulos mais populares da obra fonográfica, com destaque para os álbuns Leci Brandão (1985), Um beijo no seu coração (1988) e As coisas que mamãe me ensinou (1989).
Leci viveu período de menor visibilidade ao longo da década de 1990. Foi contratada pela então atuante gravadora Trama em 1999, mas se deu melhor na Indie Records ao longo dos anos 2000, década em que, já residindo em São Paulo (SP), flertou com o pagode romântico de grupos formados por jovens sambistas.
A militância contínua motivou Leci Brandão a seguir vitoriosa carreira política paralelamente à atuação na música a partir de 2010. Foi eleita deputada estadual por quatro vezes consecutivas em São Paulo.
É por isso que hoje, aos 80 anos, Leci Brandão da Silva simboliza a cidadã brasileira que jamais deixou de levantar a voz contra o racismo, a desigualdade social e as diversas formas de opressão que tentam calar o povo brasileiro. Viva Leci!

Fonte: G1 Entretenimento

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Rapper britânico 21 Savage curte praia e posa com fãs antes de apresentação no Rock in Rio


Astro do trap se apresenta nesta sexta-feira (13), no Palco Mundo do festival. 21 Savage aproveita dia de praia no Rio
JC Pereira/ AGNEWS
Atração do primeiro dia do Rock in Rio, o rapper britânico 21 Savage já está no Rio de Janeiro. O astro do trap aproveitou a quinta-feira (12) para curtir a praia de Ipanema, onde posou com fãs e comeu um sanduíche.
21 Savage se apresenta nesta sexta-feira (13), dia de abertura do Rock in Rio. O rapper é a terceira atração do Palco Mundo.
Mesmo com uma carreira relativamente nova — o primeiro álbum saiu em 2017 -, 21 Savage é considerado referência para as novas gerações.
O show no Rock in Rio terá novidades, já que ele lançou em 2024 o álbum “American Dream”. Uma das faixas, “Redrum”, inclui um trecho de “Serenata do Adeus”, música composta por Vinicius de Moraes.
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21 Savage aproveita dia de praia no Rio
JC Pereira/ AGNEWS
21 Savage tira foto com fãs no Rio
JC Pereira/ AGNEWS
21 Savage com sua equipe, na praia de Ipanema, um dia antes de sua apresentação no Rio
JC Pereira/ AGNEWS

Fonte: G1 Entretenimento

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Beyoncé, Hulk Hogan, Taylor Swift: saiba quais celebridades declararam apoio a Kamala ou Trump nos EUA


Taylor Swift manifestou publicamente estar do lado de Kamala Harris na corrida eleitoral; Elon Musk, apoiador de Trump, deu resposta machista na rede social X. Saiba quem está de qual lado na disputa pela Casa Branca. Taylor Swift, apoiadora de Kamala Harris, e Elon Musk, que endossa Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA de 2024
Montagem/g1
O debate entre os candidatos à Presidência, nos Estados Unidos, realizado na terça-feira (10), mobilizou celebridades – a principal foi Taylor Swift, que, logo após o evento, declarou publicamente seu apoio à democrata Kamala Harris.
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A manifestação da artista foi acompanhada de uma resposta machista de Elon Musk, notório apoiador do republicano Donald Trump, que disse que “daria um filho e cuidaria dos gatos” dela, em referência ao estereótipo de “velha dos gatos” que a campanha de Trump está tentado colar em Harris.
A contenda coloca em destaque os apoios dos famosos na corrida eleitoral americana. Eles são vistos como importantes porque podem estimular certos grupos que não estariam normalmente mobilizados a irem votar. Isso conta em um país em que o voto não é obrigatório.
Veja quem já declarou apoio a Kamala Harris e a Donald Trump até o momento:
Apoiadores de Kamala Harris:
Taylor Swift
Taylor Swift durante show da “The Eras Tour”
Taba Benedicto/Estadão Conteúdo
Uma das celebridades mais influentes do país, a cantora Taylor Swift declarou que irá votar em Kamala Harris para presidente dos Estados Unidos. A artista fez um post em uma rede social logo após o debate da ABC News, na noite de terça-feira (10).
“Estou votando em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los”, afirmou.
Swift tem um séquito de fãs reconhecidamente engajado. A campanha de Kamala Harris tenta tirar proveito disso – por exemplo, colocando à venda pulseirinhas da amizade inspiradas nos “swifties”.
Um porta-voz do governo americano afirmou à revista “Hollywood Reporter” que uma publicação publicação feita pela cantora levou diretamente 337,826 pessoas ao site vote.gov, que explica como os cidadãos podem se registrar para votar.
Charli XCX
A cantora Charli XCX com seu álbum ‘Brat’
Divulgação
Apesar de ser britânica, a cantora provocou um alvoroço, especialmente entre a Geração Z, ao manifestar apoio a Kamala Harris, mesmo antes de seu nome ser oficializado pelo Partido Democrata na corrida à Casa Branca.
A artista publicou “Kamala é brat” em suas redes em julho – “Brat” é o nome de seu álbum mais recente, cujo lançamento foi um fenômeno de engajamento na internet. A própria campanha de Harris fez meme com o fato.
Beyoncé
Beyoncé
Reprodução/Instagram
Embora não tenha expressado publicamente seu apoio, a artista cedeu à campanha de Harris a permissão de usar sua canção “Freedom” em um vídeo promocional, uma atitude rara por parte da cantora. Sua mãe, a empresária Tina Knowles, fez um post no Instagram como endosso a Harris.
George Clooney
O ator George Clooney ri durante evento na Casa Branca
AP
Apoiador histórico do Partido Democrata, George Clooney foi uma das primeiras celebridades a pedir para que Joe Biden desistisse de disputar a reeleição após o mau desempenho no primeiro debate das eleições, em junho. Ele divulgou seu apoio a Harris depois que o atual presidente anunciou de fato sua desistência.
Outras celebridades que apoiam Harris
Olivia Rodrigo, cantora e atriz
Barbra Streisand, cantora e atriz
Cardi B, rapper
John Legend, músico
Spike Lee, cineasta
Jamie Lee Curtis, atriz
Jeff Bridges, ator
Mark Ruffalo, ator
Mark Hammil, ator
Apoiadores de Donald Trump:
Elon Musk
Elon Musk fechou escritório da rede social X no Brasil após descumprir ordens judiciais
David Swanson/Reuters
O bilionário, fundador de empresas como a Tesla e a SpaceX, além de dono da rede social X, anunciou oficialmente o apoio a Trump em julho, horas depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassinato durante um comício em Butler, na Pensilvânia.
Musk também prometeu doar quase US$ 45 milhões (cerca de R$ 245 milhões) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos por meio de uma associação política chamada America PAC, concentrada em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores de estados decisivos na eleição.
Dana White
Presidente do UFC, Dana White, fala em gravação para a última noite da Convenção Nacional do Partido Republicano
Convenção Nacional do Partido Republicano/AP
Presidente e CEO do UFC, principal organizadora de campeonatos de de artes marciais mistas, ele expressou apoio logo após o atentado sofrido por Trump em julho, chamando o candidato de “o ser humano mais firme, mais resiliente que eu já vi”.
Hulk Hogan
Hulk Hogan discursa em evento republicano nos EUA
Chip Sommodevilla/AFP
Ex-lutador de vale-tudo norte-americano, Hogan subiu ao palco da Convenção Republicana e rasgou a própria camisa em sua apresentação, revelando uma camiseta de apoio a Trump e seu candidato a vice, J.D. Vance.
Amber Rose
Amber Rose no VMA 2015
Reuters/Danny Moloshok
A modelo e celebridade da TV americana, ex dos rappers Kanye West e Wiz Khalifa, também famosa por vender fotos eróticas no OnlyFans, discursou na Convenção Republicana. No evento, ela disse que “a mídia mentiu sobre Donaldo Trump”. Em 2016, ela havia criticado Trump, mas mudou sua orientação política nos últimos anos.
50 Cent
O rapper 50 Cent
Gustavo Petró/G1
O rapper compartilhou uma imagem de Trump na capa de seu álbum “Get Rich or Die Trying” na internet e a mostrou em shows.
Outras celebridades que apoiam Trump
Steve Wynn, empresário do ramo de cassinos e hotelaria
John Voight, ator
Kid Rock, músico

Fonte: G1 Entretenimento

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Edi Rock documenta a trajetória no hip hop em ‘Origens 3’, álbum audiovisual com Mano Brown, Seu Jorge e Dexter


Veja a capa do disco que sai em 20 de setembro com registro de show do rapper do Racionais MC’s. Capa do álbum ‘Origens 3 – O show’, de Edi Rock
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Na pista desde 1984, ano em que começou a comandar bailes com KL Jay em residências da cidade natal de São Paulo (SP), Edi Rock faz 54 anos em 20 de setembro. Na data, o rapper apresentará o álbum ao vivo Origens 3 – O show, celebrando o aniversário e os 40 anos de atividade profissional.
Nascido em 1970 com o nome de Edivaldo Pereira Alves, o artista se imortalizou no universo do hip hop como Edi Rock, integrante do fundamental grupo de rap Racionais MC’s.
Com o registro audiovisual de show apresentado por Edi Rock na casa paulistana Audio, Origens 3 – O show fecha trilogia iniciada há cinco anos com a edição do álbum Origens (2019) e continuada com o disco seguinte Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã (2020).
Em Origens 3 – O show, álbum que chega às plataformas de áudio em edição da gravadora Som Livre, o rapper enfileira 15 regravações feitas com adesões de Alexandre Carlo, Mano Brown, Seu Jorge, MC Pedrinho, Dexter, Simone Brown, DJ Cia, Lourena, Morcego, André Atila, Thig, Crônica Mendes, Mc Sombra e Neew.
Edi Rock fez o show ao lado de KL Jay – DJ com quem divide os palcos e pistas desde os primórdios – e do MC Anderson Faria.
Edi Rock caracteriza a gravação ao vivo como um “documento” da história do hip hop paulistano. “Este DVD tem que ser analisado como o conjunto de uma obra, e não visto apenas como um show”, ressalta o rapper.
Simultaneamente com o registro audiovisual do show, Edi Rock lança no canal do artista no YouTube um minidocumentário que narra, em cerca de 20 minutos, a trajetória pessoal do artista crescido na Vila Mazzei, na Zona Norte da cidade de São Paulo (SP).
O minidocumentário é uma realização da ROC7, tem produção da Usina Filme e direção de Raffa Souza.
Edi Rock no palco da casa Audio, em São Paulo (SP), na gravação ao vivo que gerou o álbum ‘Origens 3’
Leandro Godoi / Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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Rock in Rio vai movimentar R$ 3 bilhões na economia da cidade, dizem organizadores


Cidade deve receber 47 mil turistas. Hotéis e restaurantes já notaram uma maior procura por conta do festival. Galeão terá 380 voos a mais nos fins de semana do festival. O Rock in Rio movimenta a economia também fora da Cidade do Rock. Hotéis, bares e restaurantes já notaram um aumento no número de clientes.
O movimento dos aeroportos também aumentou. O Galeão terá 380 voos a mais nos fins de semana do festival — um aumento de 200% na comparação com a edição de 2022.
São 47 mil visitantes, com turistas vindos de várias partes do Brasil, como São Paulo, Salvador, Florianópolis, Belo Horizonte e Curitiba.
O movimento na Rodoviária também vai aumentar por conta do evento: 225 mil passageiros vão embarcar e desembarcar entre os dias 12 e 23 de setembro — 40% mais movimento que nos dias normais.
Ao todo, serão 700 mil pessoas na Cidade do Rock nos os sete dias de shows. A partir desta sexta-feira (13), os hotéis da Barra da Tijuca e da Zona Sul vão ficar perto da lotação máxima. E ainda tem hóspede procurando um lugar para ficar.
“Sempre tem, ninguém quer perder o festival. Então o Centro da cidade é uma boa oportunidade pra quem não reservou. Tá com bons preços, tem uma boa acessibilidade ao Santos Dumont, ao festival com metrô e Linha Amarela. E Zona Sul e Barra também tem algumas vagas”, diz a gerente de vendas da Rede Windsor, Bianca Rodrigues.
Também aumentou a procura por aluguel de apartamentos e quartos de temporada. Uma plataforma on-line registrou aumento de 110% na procura de imóveis para o período do Rock in Rio.
O festival movimenta a cidade e a economia. A organização do Rock in Rio calcula que o encontro de fãs de música movimente quase R$ 3 bilhões na cidade. Esse valor inclui todos os setores que recebem mais clientes quando tem movimento de turistas.
RELEMBRE: Os 40 maiores shows dos 40 anos de Rock in Rio
Roda gigante do Rock in Rio 2024
Thais Espírito Santo/g1
Até os supermercados esperam vender mais. Os bares e restaurantes já se preparam para receber um número maior de clientes.
“Nós estimamos um incremento no movimento da ordem de 25%. Essa tem sido a média que a gente tem observado historicamente e a gente sabe que, ao longo desses últimos anos, quando há o evento, há um público importante de turistas brasileiros e até estrangeiros, principalmente aqui da América do Sul, para o Rio de Janeiro, pra assistir ao evento”, fala o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-RJ), Pedro Hermeto.
Um restaurante que fica perto da Cidade do Rock reforçou a equipe e criou um sistema de vendas para que os clientes não percam tempo esperando.
“A gente tá com expectativa de aumento de 30% no faturamento, na venda de bebida e comida para o público de dentro e fora do Rock in Rio”, explica a gerente, Vanessa Perez.
O festival começa só nessa sexta, mas o fotógrafo Vítor Fernandes já foi conferir como está a Cidade do Rock. Ele veio de São Paulo com os amigos para ver principalmente os shows da semana que vem.
“Já tô vendo como estão as coisas. Tá bem legal, estrutura bem bacana, a gente tá bem pertinho, dá pra vir a pé, bem legal”, disse.
“No Rock in Rio é a minha primeira vez. Tô bem ansioso pra curtir bastante. Já vou em alguns dias, dia 20 eu venho, 22 também e tô bem ansioso pra curtir.”
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Fonte: G1 Entretenimento

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Luísa Sonza adiciona faixas com Belo, La Cruz, Simone Mendes e com Jorge e Mateus ao álbum ‘Escândalo íntimo’


Luísa Sonza na capa da edição deluxe do álbum ‘Escândalo íntimo’
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Parece que está difícil para Luísa Sonza desapegar do terceiro álbum de estúdio da artista, Escândalo íntimo (2023), lançado em agosto do ano passado. Quatro meses após liberar as quatro faixas que permaneciam bloqueadas, em lote que destacou o feat. com Caetano Veloso em You don’t know me (1972), canção do próprio Caetano, Sonza anuncia cinco faixas inéditas do disco.
As cinco faixas serão adicionadas ao álbum na edição caracterizada como deluxe e programada para ser lançada na quarta-feira, 17 de setembro, cinco dias antes de a artista abrir a programação do Palco Mundo do Rock in Rio 2024 em 22 de setembro, último dos sete dias do festival.
A maior novidade entre as cinco faixas inéditas de Escândalo íntimo é Pior versão de mim, música descartada da seleção final do disco e ora apresentada em gravação feita pela cantora com a dupla sertaneja Jorge & Mateus. Também ausente do repertório original, a música Rought vem com participação de La Cruz, cantor venezuelano de reggaeton.
As outras três músicas já faziam parte do repertório original do álbum Escândalo íntimo, mas ganham participações. O amor tem dessas junta Luísa Sonza com o cantor Belo. Onde é que deu errado reaparece com a voz de Simone Mendes. Já La muerte ganha o toque do DJ britânico TroyBoy em gravação que já contava com a rapper dominicana Tokischa.
Capa da edição deluxe do álbum ‘Escândalo íntimo’, de Luísa Sonza
Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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João Barone conta em livro biográfico histórias (de metade) do tempo vivido com a banda Os Paralamas do Sucesso


Relato do baterista é fluente e descortina bastidores de discos e turnês, mas frustra ao ser interrompido em 2002, logo após o acidente de Herbert Viana. Capa do livro ‘1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso’
Mauricio Valladares
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso
Autor: João Barone
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ O fato de João Barone ser um dos protagonistas da trajetória da banda carioca Os Paralamas do Sucesso – e, como tal, testemunha ocular de toda a história – dá instantânea credibilidade ao livro do baterista, compositor e produtor musical carioca.
Já existe boa biografia do trio formado por Barone em 1981 com Herbert Vianna (voz e guitarra) e Bi Ribeiro (baixo), Os Paralamas do Sucesso – Vamo batê lata, escrita por Jamari França – referência no jornalismo musical no segmento do rock – e editada em 2003, três anos antes da fotobiografia Os Paralamas do Sucesso (2006), de Maurício Valladares.
Mesmo sem o senso crítico do livro escrito por Jamari com um olhar de fora da história, o relato de Barone tem fluência. Pesa a favor de 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso – biografia editada pela editora Máquina de Livros – o bom texto de Barone.
Pode-se aprimorar um texto na edição, mas escrever bem e saber contar uma historia é um dom que uns têm e outros não têm. Barone tem o dom da palavra escrita. A narrativa envolve o leitor.
Infelizmente, o livro do baterista desperdiça a oportunidade de contar todo o tempo dos Paralamas do Sucesso. Inexplicavelmente, Barone interrompe o livro logo após o acidente de ultraleve que, em fevereiro de 2001, deixou paraplégico e viúvo o vocalista e guitarrista Herbert Vianna.
O baterista narra detalhes preciosos da recuperação do amigo, com a legitimidade de quem vivenciou cada momento da jornada que trouxe Herbert de volta à vida e à música após um estado de quase morte.
Soa comovente a exposição do afeto e do efeito da música no lento processo de cura de Herbert, assim como provoca riso o relato da resposta espontânea dada por Herbert a Dado Villa-Lobos – amigo de todas as horas da família Paralamas, também integrada pelo empresário José Fortes – quando Dado se surpreendeu ao ver que Herbert já mostrava destreza no toque da guitarra. “Herbert, você está tocando melhor do que eu!”, surpreendeu-se Dado. “Ué, mas eu sempre toquei”, devolveu o guitarrista, na lata, com a notória sagacidade.
Nada justifica a interrupção da narrativa de Barone em 2002 no mesmo ponto do livro editado há 21 anos por Jamari França. Por que não contar o que veio depois e que nunca foi contado em livro? Até porque a história dos Paralamas continuou após a edição do álbum Longo caminho (2002).
Outros discos e turnês vieram ao longo desses 20 anos, embora haja o consenso geral de que, se o trio manteve a pegada nos shows, o suprassumo da discografia da banda ficou concentrado no período de 15 anos que vai do segundo álbum, O passo do Lui (1984), até o disco ao vivo gravado em 1999 na série Acústico MTV, mas fora do repetitivo padrão unplugged da emissoria.
Logo, por que ignorar no livro a existência de álbuns como Hoje (2005), Brasil afora (2009) e Sinais do sim (2017)?! A rigor, metade do tempo de Barone com Os Paralamas fica fora do livro. Pode não ser o tempo musicalmente mais relevante, mas ele existe e certamente também guarda boas histórias.
Descontada essa grave falha, é justo ressaltar que o livro é bom. Estão lá os pormenores dos primórdios do trio – época de perrengues típicos de todo início de carreira, mas também dos alegres ensaios na casa da lendária Vovó Ondina – e das gestações de músicas e álbuns, além das lembranças da convivência amistosa na estrada em condições nem sempre favoráveis.
Do ponto de vista musical, é interessante entender no livro como foi natural a transformação da banda nos dois anos que separam o disco O passo do Lui (1984) do consagrador Selvagem? (1986), álbum marcado por potente brasilidade de tom latino.
Barone também relata como foi o processo de negociação de cada disco com a diretoria da gravadora EMI, dando os devidos créditos à generosidade dos diretores artísticos Jorge Davidson e João Augusto, avalistas das ideias da banda.
Embora o tom do livro seja quase sempre diplomático, cabe mencionar que Barone não poupa Lobão – que, de amigo inicial do trio, se tornou desafeto de Herbert Vianna após surto em que começou a acreditar que estava sendo plagiado pelo principal compositor dos Paralamas – e que tampouco esconde a mágoa de Herbert ter recusado o convite para participar de tributo aos Beatles produzido por Barone com Vinícius Sá, O submarino verde e amarelo (2000).
Para quem não é músico, cabe avisar que muitas passagens do livro são dedicadas às questões técnicas sobre a captação do som de bateria, instrumento no qual Barone sempre foi fera.
Enfim, 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso é livro com potencial para seduzir leitores além do universo da banda carioca que ainda faz história na já amortecida cena do rock brasileiro.

Fonte: G1 Entretenimento

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VMA 2024: Taylor Swift vence sete prêmios e iguala recorde de Beyoncé


Cantora levou categoria principal, de ‘Vídeo do Ano’, e é uma das maiores vencedoras da história da premiação. Chappell Roan e Katy Perry também foram destaques da cerimônia. Taylor Swift vence sete prêmios nos VMAs 2024.
Brendan McDermid/Reuters
A megaestrela pop Taylor Swift levou sete troféus para casa nos Video Music Awards 2024, empatando com Beyoncé. As duas são as maiores vencedoras ao longo dos 40 anos de história do prêmio.
Swift levou o prêmio principal, vídeo do ano, por seu vídeo de “Fortnight”, com Post Malone.
Ele mostra Swift dentro de um hospital psiquiátrico vazio, um cenário que, segundo ela, refletia o que estava vendo em sua cabeça enquanto escrevia a música para o álbum “The Tortured Poets Department”.
Anitta vence prêmio pelo terceiro ano seguido
“Este vídeo parece muito triste quando você assiste, mas na verdade foi o vídeo mais divertido de fazer”, disse Swift ao aceitar a estatueta.
Após cada tomada, ela ouvia uma comemoração de alguém do outro lado do estúdio. “Essa pessoa era meu namorado Travis”, ela disse, referindo-se ao jogador de futebol americano do Kansas City Chiefs, Travis Kelce.
“Tudo o que esse homem toca se transforma em felicidade, diversão e magia”, ela disse. “Quero agradecer a ele por adicionar isso a esta filmagem.”
Swift também agradeceu aos fãs por votarem nas honrarias do VMA e os incentivou a votarem na próxima eleição presidencial dos EUA. A cantora apoiou a democrata Kamala Harris em uma postagem no Instagram na terça-feira, mas não mencionou o nome da candidata na quarta-feira.
Taylor Swift e Post Malone vencem prêmio de ‘Melhor Colaboração’.
Charles Sykes/Invision/AP
No final da noite, Swift, de 34 anos, elevou seu total de VMAs para 30, empatando com Beyoncé. Outros prêmios de Swift na quarta-feira incluíram artista do ano e música do verão.
Seu prêmio de vídeo do ano foi o terceiro consecutivo – seguindo uma versão estendida de “All Too Well” em 2022 e “Anti-Hero” em 2023 – e o quinto no geral, um recorde para um artista.
No início do show, quando “Fortnight” ganhou o prêmio de melhor colaboração, Swift elogiou Malone como “ridiculamente talentoso” e “infalivelmente educado”.
“Levei uma eternidade para fazê-lo parar de me chamar de senhora”, ela disse ao lado de Malone no palco da UBS Arena, nos arredores de Nova York.
Malone retribuiu os elogios, chamando Swift de “absolutamente uma das pessoas mais gentis e talentosas que já tive a honra de conhecer”.
Ele disse que viu Swift dirigir o vídeo de “Fortnight” enquanto ela estava amarrada a uma mesa de cirurgia no set. “Foi muito foda”, ele disse.
Mulheres dominam premiação
O VMA começou a ser exibido na MTV em 1984 e ficou conhecido por momentos memoráveis, como um beijo no palco entre Madonna e Britney Spears, e o vestido de carne crua que Lady Gaga usou no tapete vermelho.
Na premiação de quarta-feira, a cantora de “Good Luck, Babe”, Chappell Roan, foi eleita a melhor artista revelação. Usando uma roupa e um capacete metálicos, ela dedicou seu prêmio a “todos os artistas drag que me inspiram” e aos seus fãs na comunidade gay.
Chappell Roan vence prêmio de Artista Revelação.
Charles Sykes/Invision/AP
“Para todas as crianças queer do Centro-Oeste assistindo agora, eu vejo vocês, eu entendo vocês, porque eu sou uma de vocês”, ela disse.
“Não deixe ninguém dizer que você não pode ser exatamente quem você quer ser, vadia!”.
Lisa, cantora do Blackpink, ganhou o prêmio de melhor vídeo de K-pop por seu hit solo, “Rockstar”, e a artista sul-africana Tyla ganhou o prêmio Afrobeats por “Water”. Anitta venceu “Melhor Clipe Latino” pelo terceiro ano seguido, desta vez pelo vídeo de “Mil Veces”.
O rapper Eminem abriu o show com “Houdini” do álbum “The Death of Slim Shady” antes do cantor country Jelly Roll se juntar a ele por meio de um feed de vídeo para seu hit “Somebody Save Me”.
Katy Perry, ganhadora do Michael Jackson Video Vanguard Award, cantou sucessos de “Teenage Dream” a “Firework” enquanto usava asas gigantes de borboleta prateadas em um cenário futurista. Seu companheiro, o ator Orlando Bloom, entregou a ela o troféu, e ela o abraçou com um longo beijo.
“Obrigado à MTV por acreditar na minha estranheza desde o primeiro dia”, disse Perry.
Katy Perry e Orlando Bloom se beijam no VMA.
Charles Sykes/Invision/AP
Veja os principais vencedores do VMA 2024
Vídeo do ano
Ariana Grande – “we can’t be friends (wait for your love)”
Billie Eilish – “LUNCH”
Doja Cat – “Paint The Town Red”
Eminem – “Houdini”
SZA – “Snooze”
Taylor Swift feat. Post Malone – “Fortnight”
Música do ano
Beyoncé – “TEXAS HOLD ‘EM”
Jack Harlow – “Lovin On Me”
Kendrick Lamar – “Not Like Us”
Sabrina Carpenter – “Espresso”
Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight”
Teddy Swims – “Lose Control”
Artista do ano
Ariana Grande
Bad Bunny
Eminem
Sabrina Carpenter
SZA
Taylor Swift
Artista revelação
Benson Boone
Chappell Roan
Gracie Abrams
Shaboozey
Teddy Swims
Tyla
Melhor Parceria
Drake ft. Sexyy Red & SZA – “Rich Baby Daddy “
GloRilla, Megan Thee Stallion – “Wanna Be”
Jessie Murph ft. Jelly Roll – “Wild Ones”
Jung Kook ft. Latto – “Seven”
Post Malone ft. Morgan Wallen – “I Had Some Help”
Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight”
Melhor pop
Camila Cabello
Dua Lipa
Olivia Rodrigo
Sabrina Carpenter
Tate McRae
Taylor Swift
Melhor clipe de Hip Hop
Drake ft. Sexyy Red & SZA – “Rich Baby Daddy“
Eminem – “Houdini”
GloRilla – “Yeah Glo!”
Gunna – “fukumean”
Megan Thee Stallion – “BOA”
Travis Scott ft. Playboi Carti – “FE!N”
Melhor clipe de Rock
Bon Jovi – “Legendary”
Coldplay – “feelslikeimfallinginlove”
Green Day – “Dilemma”
Kings of Leon – “Mustang”
Lenny Kravitz – “Human”
U2 – “Atomic City”
Melhor clipe de música alternativa
Benson Boone – “Beautiful Things”
Bleachers – “Tiny Moves”
Hozier – “Too Sweet”
Imagine Dragons – “Eyes Closed”
Linkin Park – “Friendly Fire”
Teddy Swims – “Lose Control (Live)”
Melhor clipe de música latina
Anitta – “Mil Veces”
Bad Bunny – “MONACO”
KAROL G – “MI EX TENÍA RAZÓN”
Myke Towers – “LALA”
Peso Pluma & Anitta – “BELLAKEO”
Rauw Alejandro – “Touching The Sky”
Shakira & Cardi B – “Puntería”
Melhor clipe de K-POP
Jung Kook ft. Latto – “Seven”
LISA – “Rockstar”
NCT Dream – “Smoothie”
NewJeans – “Super Shy”
Stray Kids – “LALALALA”
TOMORROW X TOGETHER – “Deja vu”
Melhor clipe de Afrobeats
Ayra Starr ft. Giveon – “Last Heartbreak Song”
Burna Boy – “City Boys”
Chris Brown ft. Davido & Lojay – “Sensational”
Tems – “Love Me JeJe”
Tyla – “Water”
Usher & Pheelz – “Ruin”
Apresentação mais icônica no VMA
Beyoncé — “Love on Top”
Britney Spears, Christina Aguilera, Madonna, Missy Elliott — “Like a Virgin” & “Hollywood”
Eminem — “Real Slim Shady” & “The Way I Am”
Katy Perry — “Roar”
Lady Gaga — “Paparazzi”
Madonna — “Like a Virgin”
Taylor Swift — “You Belong With Me”

Fonte: G1 Entretenimento

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ENTRETERIMENTO

Caio Luccas lança o terceiro álbum, ‘Apocalipse’, antes de debutar no Rock in Rio como convidado de Filipe Ret


Capa do álbum ‘Apocalipse’, de Caio Luccas
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Artistas presentes no line-up do Rock in Rio 2024 aproveitam a visibilidade no festival para lançar discos.
Rapper fluminense que ascendeu no universo do trap a partir de 2021 no embalo do aval de Filipe Ret, Caio Luccas lança o terceiro álbum, Apocalipse, na próxima terça-feira, 17 de setembro. Dois dias depois, o artista pisa no Palco Sunset como convidado do show que Filipe Ret fará no Rock in Rio em 19 de setembro.
Contratado do selo fonográfico de Ret, Nadamal Records, Caio Luccas apresenta 17 faixas no álbum Apocalipse.
Aberto com Tendência, o álbum Apocalipse reúne convidados como Borges (na música Tava pensando), Leall (em Amém), MC Cabelinho (em Rebelde), Ryan SP (em Colheita, faixa na qual também figura Chefin), TZ da Coronel (em Ultimamente) e Veigh (em Não vai me amar), além do padrinho artístico Filipe Ret, presente em Paranoias.
Nascido em 1996 em Belfort Roxo, município da Baixada Fluminense, Caio Luccas já lançou os álbuns Nova moda (2002) e Virus love (2023).

Fonte: G1 Entretenimento