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Jovem Pan demite Adrilles Jorge após gesto apontado como saudação nazista

Adrilles Jorge diz que espectadores ‘deturparam’ um ‘tchau’. Ato ocorreu enquanto ele falava sobre caso de podcaster que defendeu criação de partido nazista. A Jovem Pan demitiu nesta quarta-feira (9) o comentarista Adrilles Jorge após ele fazer um gesto apontado como saudação nazista durante participação em um dos programas da emissora na noite desta terça-feira (9).
Na ocasião, Adrilles comentava o caso de Monark (leia mais abaixo), quando teve sua participação encerrada e se despediu da atração fazendo um gesto similar ao de Adolf Hitler.
Ao g1, a assessoria da Joven Pan confirmou a demissão de Adrilles Jorge e enviou o seguinte comunicado:
“O Grupo Jovem Pan repudia qualquer manifestação em defesa do nazismo e suas ideias. Somos veementemente contra a perseguição a qualquer grupo por questões étnicas, religiosas, raciais ou sexuais.
No exercício diário de informar e esclarecer nossa audiência, prezamos pelo livre debate de ideias, mas não endossamos qualquer tipo de manifestação que leve ao discurso de ódio e reforce ideias que remetam a um episódio da nossa história que deve ser lembrado como símbolo de um erro da humanidade que não deve jamais ser repetido.
Nossos comentaristas têm independência para emitir opiniões, respeitando os limites da lei, opiniões estas que não refletem as posições do Grupo Jovem Pan.”
Nas redes sociais, Adrilles Jorge confirmou a demissão e afirmou que os espectadores ‘deturparam’ um ‘tchau’.
“Fui demitido da Jovem Pan. Por dar um tchau deturpado por canceladores. Infelizmente a pressão de uma turba canceladora e sua sanha de sangue surtiram efeito. Agradeço a Jovem Pan pela oportunidade e a todos os amigos que lá conquistei e que em mim confiam e apoiam.”
Confederação Israelita do Brasil
Após a divulgação das imagens, a Conib (Confederação Israelita do Brasil) emitiu um comunicado condenando o gesto.
“A Conib (Confederação Israelita do Brasil) condena estarrecida o gesto repugnante de saudação nazista feito pelo apresentador Adrilles Jorge em programa da Jovem Pan. O nazismo propaga uma visão de mundo racista, antissemita e totalitária, que causou a morte de 6 milhões de judeus e minorias como homossexuais, negros, ciganos e outras, e detonou uma guerra mundial catastrófica para a humanidade. Episódios de apologia ao nazismo devem ser combatidos com todo o rigor da lei brasileira e repelidos pela sociedade como um todo. A Conib, em nome da comunidade judaica, agradece as manifestações de apoio diante desses fatos lamentáveis e agradece também a todos que vêm manifestando indignação e repulsa diante deles. A luta contra o racismo e o discurso de ódio deve ser uma luta de todos.”
Caso Monark
O apresentador Monark foi demitido do podcast Flow nesta terça-feira (8) após defender no programa a existência de um partido nazista, o que é proibido por lei.
No podcast de segunda (7), do qual participavam Kim Kataguiri (DEM-SP) e Tabata Amaral (PSB), Monark disse: “A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”.
Tabata rebateu o comentário e falou que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro”. “O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco”, afirmou a parlamentar.
Monark foi criticado por entidades judaicas e pediu desculpas pela declaração, afirmando que estava bêbado.
Após a fala nazista, ele foi desligado do podcast e também vai deixar de ser sócio das empresas produtoras, de acordo com a assessoria de imprensa.

Fonte: G1 Entretenimento

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Naiara Azevedo diz que não se conhecia antes de entrar no ‘BBB22’: ‘Só sabia sobre a artista’


Cantora participou do ‘Mais Você’ nesta quarta (9), após ser eliminada com 57,7% dos votos. ‘Nunca fiquei só na minha presença. Descobri que não sabia nada sobre a Naiara’. Naiara Azevedo no ‘Mais Você’ depois do ‘BBB22’
Reprodução/TV Globo
Naiara Azevedo participou do “Mais Você” nesta quarta-feira (9) após ser eliminada do “BBB22”. Ela saiu com 57,7% dos votos no paredão contra Douglas Silva (38,96%) e Arthur Aguiar (3,27%) na terça.
A cantora sertaneja falou sobre o processo de se conhecer melhor durante a participação no reality.
“Achei que estava tudo bem, achei que era bem resolvida comigo mesmo. Sempre falei de amor próprio, de empoderamento e tudo mais”.
“Quando fiquei só, quando entrei no confinamento, descobri que nunca tinha ficado sozinha comigo mesmo. Nunca fiquei só na minha presença. Descobri que eu não sabia nada sobre a Naiara. Eu só sabia sobre a artista”
“Quando me deparei comigo mesmo, pensei ‘o que eu gosto de fazer, o que eu gosto de comer, de beber?’ Entendi que eu não sabia sobre as minhas vontades próprias. Isso foi o começo da minha confusão entre artista e pessoa”.
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Logo no começo da entrevista, a cantora sertaneja criticou a postura dos participantes do reality ao ser questionada por Ana Maria se eles vão entender o recado de que é preciso jogar.
“Eles não querem entender, eles estão tão presos na verdade deles, no que eles acham e imaginam, no mundo que eles criaram e são os donos da verdade”.
“Então o que você mandar de recado eles não vão entender”.
Veja lista completa dos 20 participantes iniciais
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Fonte: G1 Entretenimento

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Caso Monark: por que Alemanha e outros países proíbem o nazismo?


O deputado Kim Kataguiri (DEM – SP) disse que foi “erro” a criminalização do nazismo pela Alemanha após a Segunda Guerra. No mesmo programa, Monark afirmou que “deveria existir um partido nazista legalizado no Brasil”. PGR determinou apuração do caso. Em podcast, apresentador Monark disse que deveria haver um ‘partido nazista reconhecido pela lei’
Divulgação
Ao argumentar que foi um “erro” a criminalização do nazismo pela Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM – SP) tocou em um dos maiores desafios para as democracias liberais contemporâneas: qual a linha que separa a liberdade de expressão e a apologia ao crime? Quando a garantia à liberdade de expressão de um grupo representa dar-lhes os instrumentos democráticos para destruir a própria democracia? Por que, afinal, a Alemanha, um dos países mais democráticos do mundo, criminaliza até hoje o discurso nazista?
A fala de Kim Kataguiri aconteceu na última segunda-feira (7), durante a participação do integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) no programa de podcast Flow, conduzido pelo apresentador Bruno Aiub, conhecido como Monark.
“O que eu defendo, e acredito que o Monark também defenda, é que por mais absurdo, idiota, antidemocrático, bizarro, tosco o que o sujeito defenda, isso não deve ser crime porque a melhor maneira de você reprimir uma ideia antidemocrática, tosca, bizarra, discriminatória é você dando luz àquela ideia, pra que aquela ideia seja rechaçada socialmente”, disse Kataguiri no podcast.
No mesmo programa, Monark afirmou que “deveria existir um partido nazista legalizado no Brasil” e que “se o cara for anti-judeu ele tem direito de ser anti-judeu”.
O ‘falso’ paradoxo da liberdade
Nesta terça (8), o apresentador disse que estava “muito bêbado” durante o podcast e se desculpou pelas palavras. Afirmou que foi “insensível” e que pareceu defender “coisas abomináveis” quando na verdade queria argumentar a favor da liberdade de expressão. O podcast Flow anunciou que Monark havia sido retirado da apresentação da atração e deixado a sociedade que gerencia o produto.
Alguns anunciantes do programa, que tem quase 4 milhões de inscritos no Youtube, divulgaram que romperiam seus contratos com o Flow. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) condenou, em nota, “a defesa da existência de um partido nazista” e até a Embaixada da Alemanha no Brasil soltou nota em que afirmou que “defender o nazismo não é liberdade de expressão”.
Um dia após o episódio, a Procuradoria Geral da República abriu investigação contra Kataguiri e Monark por eventual crime de apologia ao nazismo. No Brasil, divulgar o nazismo pode resultar em pena de 2 a 5 anos de cadeia e pagamento de multa.
O deputado federal foi às redes sociais argumentar que sua defesa era da liberdade de expressão e não do nazismo. Em nota, afirmou que vai “colaborar com as investigações pois meu discurso foi absolutamente anti-nazista, não há nada de criminoso em defender que o nazismo seja repudiado com veemência no campo ideológico para que as atrocidades que conhecemos nunca sejam cometidas novamente”.
Especialistas em democracia e fascismo ouvidos pela BBC News Brasil, no entanto, veem no argumento pró-liberdade de expressão absoluta de Kataguiri e Monark um falso – e perigoso – paradoxo.
“Uma ideia que tem circulado cada vez mais é a de que numa democracia as pessoas devem ter o direito a expressar e fazer coisas que destruam a própria democracia”, afirma o historiador Federico Finchelstein, especialista em fascismo da New School, em Nova York.
Finchelstein apela para uma metáfora futebolística para explicar por que a lógica de Kataguiri e Monark é incorreta.
“Imagine que a democracia é um jogo de futebol, com todas as regras do jogo, como só jogar com os pés. Todos podem jogar, desde que sigam as regras. Ao defender que alguns têm o direito de expressar e aplicar ideias que destroem a democracia, essas pessoas estão dizendo que parte dos jogadores vai jogar futebol com a mão, o que destrói o jogo. É algo perigoso e típico do fascismo, uma manipulação para causar confusão com a noção de liberdade, como se a liberdade na democracia incluísse ser livre para contaminar os outros, para eliminar grupos sociais, para cassar vozes alheias”, diz Finchelstein.
Filósofo Karl Popper disse que “a tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância”
Getty Images via BBC
O suposto paradoxo da democracia – de garantir liberdades que podem destruir a própria democracia – não é uma ideia nova na filosofia e na política. Em 1945, o filósofo liberal Karl Popper publicava o seu “A Sociedade Aberta e os Seus Inimigos”, escrito ainda durante a Segunda Guerra Mundial. Na obra, ele afirma que “a tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo aos intolerantes, e se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante do assalto da intolerância, então, os tolerantes serão destruídos e a tolerância com eles”.
‘Democracia militante’: a experiência alemã
Para Johannes von Moltke, especialista em movimentos de direita e sua atuação nas mídias, da Universidade de Michigan, foi essa lição que a Alemanha falhou em entender há quase 90 anos e que a levou a ter um governo nazista no comando.
“A Alemanha do pós segunda guerra não proibiu o nazismo apenas pela experiência do Holocausto. Os alemães estavam muito preocupados em não repetir os erros da era pré-nazista, da chamada República de Weimar (1919-1933), que permitiu que partidos como o nacional-socialista de Hitler se estabelecessem. O que o deputado brasileiro está defendendo é basicamente a rota de uma democracia não liberal para o fascismo, justamente o caminho que a Alemanha tomou no final dos anos 1920, que levou à eleição do Partido Nazista, responsável por cassar todas as salvaguardas democráticas na sequência”, explica von Moltke.
Ao tomar o controle da então frágil e jovem democracia alemã, Adolf Hitler não só destruiu as instituições democráticas como passou a usar a máquina do Estado alemão para perseguir e exterminar minorias: judeus, negros, homossexuais. As ações de Hitler desaguaram na Segunda Guerra Mundial, da qual ele saiu derrotado e, o país, dividido.
Em 1949, o governo da então Alemanha Ocidental baniu legalmente o uso de símbolos, linguagem e propagandas nazistas. Estudioso do desenvolvimento de leis contra o discurso e os crimes de ódio no mundo, o professor da Faculdade Middlebury College, Erik Bleich lembra que até mesmo a famosa saudação “Heil Hitler!” foi oficialmente proibida pelos alemães.
Em 1949, o governo da então Alemanha Ocidental baniu legalmente o uso de símbolos, linguagem e propagandas nazistas
Getty Images via BBC
No entanto, ainda levaria quase duas décadas para que os alemães passassem a olhar de modo crítico para a própria história, resgatassem a memória das atrocidades do período nazista e discutissem nas escolas os crimes cometidos pelos avós dos estudantes. Ainda nos anos 1960, passou a ser crime “incitar ódio e violência contra parcelas da população”, lei que foi atualizada para criminalizar também o racismo e expressamente banir racismo e fascismo.
O escopo legal alemão é o melhor exemplo do que ficou conhecido como ‘democracia militante’ ou ‘democracia defensiva’.
“É um requisito de uma democracia em funcionamento que as pessoas tolerem ideias com as quais discordam. No entanto, alguns discursos, alguns grupos, alguns partidos podem ser tão prejudiciais que os políticos e o público concluem que os riscos que eles representam superam os benefícios de protegê-los. Os alemães viram em primeira mão onde o nazismo pode levar e por isso mesmo a Alemanha está entre os defensores mais ativos do que é chamado de ‘democracia militante’ – em outras palavras, a noção de que a democracia deve ser defendida, mesmo ao custo de restringir algumas liberdades quando essas liberdades estão sendo exploradas para minar a democracia”, afirmou Bleich à BBC News Brasil.
Segundo Bleich, a Alemanha é a democracia mais restritiva enquanto os Estados Unidos, onde é relativamente comum ver manifestações da extrema direita com suásticas e símbolos de supremacia branca, têm menos regulações.
“Ambos os países ainda permitem uma variedade muito grande de discursos e ações, em diversos espectros ideológicos. A parte difícil dessa história para as democracias é descobrir como restringir, banir ou punir apenas os discursos, grupos e partidos realmente perigosos, deixando o escopo mais amplo possível do que é permitido. Diferentes países desenvolveram soluções diferentes para este enigma”, diz Bleich.
No Brasil, durante o governo Bolsonaro, a questão entrou na ordem do dia. Por um lado, integrantes do governo foram acusados de promover propaganda fascista. Em janeiro de 2020, o então secretário da Cultura, Roberto Alvim foi demitido depois de divulgar um vídeo que fazia referência à fala de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda na Alemanha nazista. Ele atribuiu o episódio a uma “coincidência retórica”. Em março de 2021, o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República Filipe Martins foi acusado de fazer gesto supremacista branco durante sessão no Congresso. Martins negou intenção racista em seu gesto e acabou absolvido na Justiça.
De outro lado, integrantes do governo e o próprio presidente passaram a acusar a Justiça de cercear a liberdade de expressão dos brasileiros. Seus apoiadores chegaram a ameaçar invadir o Supremo Tribunal Federal, que deu sucessivas decisões contra o que considerou serem atos anti-democráticos de bolsonaristas. Entre as decisões judiciais estão a derrubada de páginas de internet e perfis de redes sociais que espalhavam desinformação favorável ao atual governo.
Segundo Finchelstein, existe uma ressurgência do fascismo em diversos países e o Brasil não escapa desse movimento global, que seria uma busca por respostas para os problemas da vida cotidiana, como a pandemia e suas restrições, as crises econômicas, a intensidade das migrações com a globalização. “Há uma espécie de crise da democracia. As pessoas estão descontentes com o desenvolvimento político, econômico e social. Mas elas parecem esquecer que a solução que o fascismo propõe é ainda pior do que uma democracia problemática, diz Finchelstein.
Quem é Monark? Veja perfil do apresentador que fez comentário sobre nazismo

Fonte: G1 Entretenimento

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Naiara Azevedo é a terceira eliminada do ‘BBB22’ com 57,77% dos votos


Cantora estava no paredão desta terça-feira (8) com Douglas Silva (38,96%) e Arthur Aguiar (3,27%). Naiara Azevedo no ‘BBB22’
Reprodução/Globo
Naiara Azevedo é a terceira eliminada do “Big Brother Brasil 22”, com 57,77% dos votos. O paredão desta terça-feira (8) do “BBB22” foi disputado entre a cantora, Douglas Silva (38,96%) e Arthur Aguiar (3,27%).
Veja lista completa dos 20 participantes iniciais
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O paredão só com membros do camarote foi formado no domingo (5).
Arthur foi escolhido na indicação direta da líder da semana, Jade Picon. Já Naiara foi à disputa em um sorteio às cegas após a prova que deu a liderança a Jade. Douglas foi o que recebeu mais votos da casa na votação secreta.
Em votação aberta pela outra metade dos concorrentes, Lucas também foi indicado, mas conseguiu fugir na prova bate-volta.
Antes do ‘BBB22’, Semana Pop relembra 5 momentos chocantes de ‘Big Brothers’ pelo mundo

Fonte: G1 Entretenimento

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Ferrugem faz ‘Telepatia’ com Thiaguinho no álbum ‘Em casa 2’


Ferrugem e Thiaguinho cantam música de Lipe Santos em registro ao vivo
Reprodução / Facebook Ferrugem
♪ Composição de Lipe Santos, Telepatia é uma das 24 músicas distribuídas entre as 12 faixas do álbum Ferrugem em casa – Ao vivo 2. O cantor de pagode faz Telepatia com Thiaguinho na gravação ao vivo realizada em 2 de setembro de 2021 no Mirante Dona Marta, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical de Lincoln de Lima.
Deste registro audiovisual de show, Ferrugem já extraiu álbum lançado em 26 de novembro com 21 músicas alocadas em 13 faixas.
Programado para ser lançado na sexta-feira, 11 de fevereiro, o álbum Ferrugem em casa – Ao vivo 2 chega ao mercado fonográfico antecedido pelo single que apresentou em janeiro a gravação de Cachorrinho (Tiee), música cantada pelo anfitrião com Tierry.
Entre músicas inéditas como Nossa vida parou (Diego Jorge e Lincoln Lima) e Amor da sua vida (Tiago Alexandre e Thiago Soares), Ferrugem revisita sucessos do início da carreira e revive hit da banda Natiruts, Quero ser feliz também (Alexandre Carlo, Izabella Rocha Vieira, Waldivino Pires de Morais Junior, Luís Mauricio e Bruno Dourado, 2005).

Fonte: G1 Entretenimento

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Quem é Monark: antes de defender existência de partido nazista, apresentador foi de youtuber a podcaster

Influenciador começou a publicar vídeos sobre games em 2009. Nesta terça, foi demitido do Flow, podcast que ele mesmo criou, após falar que deveria existir um partido nazista reconhecido pela lei. Quem é Monark? Veja perfil do apresentador que fez comentário polêmico sobre nazismo
O apresentador Monark foi demitido do podcast Flow nesta terça-feira (8) após defender no programa a existência de um partido nazista, o que é proibido por lei. Ele também foi criticado por entidades judaicas e pediu desculpas pela declaração, afirmando que estava bêbado.
Mais conhecido na internet como Monark, Bruno Aiub é um dos maiores youtubers de games do Brasil. Ele começou a fazer vídeos para o YouTube em 2009.
Com um humor ácido, o influenciador ganhou reconhecimento com as transmissões ao vivo e vídeos sobre jogos clássicos da nova geração. Para além dos games, Bruno também compartilhava curiosidades sobre famosos e fatos inusitados.
O sucesso na internet ajudou o jovem a expandir a atuação para outras áreas. O paulistano de 31 anos é um dos fundadores e sócio ou administrador de diversas empresas constituídas em nome do Flow, entre as quais a Flow Produção de Conteúdo Audiovisual e a IB Holding de Participações, segundo a Junta Comercial de São Paulo (Jucesp).
Criado por Monark e por Igor Coelho (Igor 3K), o Flow é um dos podcasts com maior audiência do Brasil e tem 3,6 milhões de inscritos só no canal do YouTube.
O apresentador já foi criticado por declarações consideradas racistas e homofóbicas. Em 2021, Monark foi muito criticado depois de ter questionado no Twitter se “ter opinião racista é crime”.
Após a fala nazista, Monark foi desligado do podcast e também vai deixar de ser sócio das empresas produtoras, de acordo com a assessoria de imprensa.

Fonte: G1 Entretenimento

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Antes de fala sobre nazismo, Monark já comparou homofobia a beber refrigerante e questionou se opinião racista é crime


Apresentador foi desligado do Flow Podcast após defender a existência de um partido nazista no Brasil. Antes disso, ele já foi criticado por declarações consideradas racistas e homofóbicas. Monark, apresentador do Flow Podcast
Reprodução/YouTube/FlowPodcast
Antes de defender a existência de um partido nazista no Brasil, Monark foi criticado por declarações consideradas racistas e homofóbicas no Flow Podcast. Na mais recente, apresentador foi afastado do programa, perdeu patrocinadores, foi criticado por entidades judaicas e pediu desculpas pela declaração, afirmando que estava bêbado.
Veja outras falas criticadas de Monark nas redes sociais e em outros episódios do programa antes da fala sobre o nazismo:
Outubro de 2021: questionou se ‘opinião racista é crime’
O caso começou quando Monark escreveu no Twitter que “É a ação que faz o crime e não a opinião”. O advogado Augusto de Arruda Botelho respondeu: “Não, Monark, uma opinião racista pode ser um crime de injúria racial, por exemplo. Posso te dar outros exemplos.”
Monark questionou: “Ter uma opinião racista é crime?”
Augusto respondeu: “Se a opinião se tornar pública sim, pode ser um crime. Se ela ficar só na cabeça de quem pensa assim deveria ser motivo de profunda vergonha e um convite à reflexão.”
Na ocasião, Monark foi alvo de diversas críticas e o Flow Podcast perdeu dois patrocínios.
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Outubro de 2021: Ao defender que alguém possa ter uma opinião homofóbica, comparou a situação a “beber refrigerante”
Em uma entrevista com o humorista Antonio Tabet, Monark comparou homofobia com gostar de refrigerante. Quando Tabet fala sobre pessoas que dizem “eu acho que gay tem que apanhar na Avenida Pauista”, Monark cita pessoas que gostam de refrigerante e diz que o direito delas de expressar este gosto deveria ser o mesmo de pessoas expressarem sua homofobia. Veja abaixo:
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2020 – Defendeu que alguém possa ter “fetiches de pedofilia na internet” –
2020 – Defendeu que alguém possa ter “fetiches de pedofilia na internet”
“Você não acha melhor um cara fantasiando com seus fetiches pedófilos na internet do que pondo em prática?”, Monark perguntou. Os outros participantes do podcast defendem que pedofilia não tem cabimento de qualquer forma, que é um crime, que necessita de tratamento e que a prática na internet não vai “aliviar” a pessoa, como Monark defende, mas sim incentivar este comportamento.
2020 – Defendeu que índio devia poder “monetizar suas terras” e comprar motor home
Monark defendeu que monetizar as terras pode permitir aos povos indígenas comprar serviços da “civilização”, se referindo a produtos de outras culturas, como um “motor home”. A vantagem de ter produtos de outras culturas, segundo Monark, seria “levar mais civilização para a aldeia”.
Igor, o outro apresentador, critica a ideia na mesma hora. O entrevistado, o biólogo Richard Rassmussen, explica que “progredir” para indígenas não significa comprar produtos de outros povos como um motor home, mas terem ferramentas para escolherem quem querem ser.

Fonte: G1 Entretenimento

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PGR diz que vai investigar se deputado e influencer fizeram apologia do nazismo na internet

Em podcast divulgado nesta segunda, apresentador Monark defendeu ‘legalidade’ de partido nazista e Kim Kataguiri disse considerar que Alemanha errou ao criminalizar agremiação. O procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou nesta terça-feira (8) a abertura de uma investigação sobre suposto crime de apologia do nazismo praticado pelo deputado federal Kim Kataguiri (Podemos-SP) e pelo podcaster e influencer Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark.
Segundo o material divulgado pela PGR, o Ministério Público Federal recebeu representações a respeito do episódio do Flow Podcast em que Monark defende a “legalidade de um partido nazista no Brasil”.
Kim Kataguiri também será investigado porque, questionado pela deputada Tabata Amaral (PSB-SP) no podcast, afirmou considerar que a Alemanha errou ao ter criminalizado o partido nazista.
Monark pede desculpa e diz que estava bêbado quando defendeu existência de partido nazista
Segundo a PGR, o caso será analisado pela assessoria criminal de Aras porque Kim Kataguiri, como deputado federal, tem foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF).
No material divulgado, a PGR diz que Augusto Aras não pode “se posicionar sobre o caso específico”, mas “reitera posição contra o discurso de ódio já externada em mais de uma oportunidade”.
“Todo discurso de ódio deve ser rejeitado com a deflagração permanente de campanhas de respeito a diversidade como fazemos no Ministério Público brasileiro para que a tolerância gere paz e afaste a violência do cotidiano”, declarou Aras na cerimônia de abertura do ano judiciário, há uma semana – a fala foi reforçada pela PGR nesta terça.

Fonte: G1 Entretenimento

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Monark: veja repercussão de políticos e juristas após fala de influencer sobre nazismo

‘Nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei’, afirmou podcaster na segunda (7). Políticos, ministros do STF e pré-candidatos à Presidência repudiaram declaração. As falas do podcaster e influencer Monark favoráveis à possibilidade da criação de um partido nazista no Brasil, em nome da liberdade de expressão, repercutiram negativamente entre políticos, juristas e candidatos à presidência da República.
As declarações foram dadas em uma edição do Flow Podcast com as presenças dos deputados Kim Kataguiri (Podemos-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP), durante debate sobre a liberdade de expressão.
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“A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”.
Tabata rebateu o comentário e falou que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro”. “O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco”, afirmou a parlamentar.
Monark pede desculpa e diz que estava bêbado quando defendeu existência de partido nazista
Veja abaixo os posts divulgados por políticos e autoridades sobre o assunto:
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal
A Constituição consagra o binômio: liberdade e responsabilidade. O direito fundamental à liberdade de expressão não autoriza a abominável e criminosa apologia ao nazismo.
Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal
“Qualquer apologia ao nazismo é criminosa, execrável e obscena. O discurso do ódio contraria os valores fundantes da democracia constitucional brasileira. Minha solidariedade à comunidade judaica.”
Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à Presidência da República
“Sob nenhum pretexto se pode defender a criação de um Partido Nazista. O nazismo é a negação não apenas da democracia mas da própria vida. Houvesse um pouco mais de leitura e um pouco menos de vontade de chocar, que é próprio da juventude, Monark não teria cometido este tão grosseiro erro. A tolerância, grande virtude humana, e o respeito ao pluralismo e à liberdade de expressão, não podem ser de tal forma largos que permitam a existência de organizações e ideologias que as destruam.”
Joao Doria, governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República
“A defesa do nazismo é um crime e uma agressão à humanidade! #Inacreditável #Inadmissível #Impensável”
Sergio Moro (Podemos), pré-candidato à Presidência da República
“O nazismo é abominável e inaceitável em qualquer circunstância. É um crime e uma ofensa ao povo judeu e a toda humanidade. Não há mais lugar no mundo para o ódio e a intolerância.”
Embaixada da Alemanha no Brasil
“Não. Defender o nazismo não é liberdade de expressão. Quem defende o nazismo desrespeita a memória das vítimas e dos sobreviventes desse regime e ignora os horrores causado por ele.”
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT
“Não existe arrego para quem defende a criação de um Partido Nazista. O que Monark disse ontem é um crime contra a nossa democracia. Não existe liberdade de expressão para quem defende esse absurdo. É de extrema urgência que esse canalha tenha uma punição severa.”
PSOL Nacional
“Não se pode normalizar que qualquer pessoa, especialmente um deputado federal, relativize a existência de um partido nazista. Ninguém tem o direito de ser nazista ou anti-judeu. Nazismo não cabe na democracia. Nazismo não cabe em lugar nenhum. Nazismo se derrota. O nazismo precisa ser COMBATIDO e DERROTADO. Importante que a sociedade dê respostas contundentes como tem dado a quem contemporiza com o legado odioso dos nazistas.”
Tabata Amaral (PSB-SP), deputada federal
“A nossa liberdade termina quando começa a do outro. Ponto final. O nazismo e outras ideologias que ameaçam a existência e integridade de pessoas ou grupos, sejam judeus, PCD, negros ou LGBTQIA+, são intoleráveis e devem ser banidas. Isso sempre foi e será inegociável para mim.”
Kim Kataguiri (Podemos-SP), deputado federal
“O que eu realmente disse sobre o nazismo: muito melhor expor a crueldade dessa ideologia nefasta para que todos vejam o quanto ela é absurda. Sufocar o debate só faz com que grupos extremistas cresçam na escuridão e não sejam devidamente combatidos e rechaçados.”
Alessandro Vieira (Cidadania-SE), senador
“A defesa da liberdade se faz todos dias, mas sempre com equilíbrio e respeito. Destilar ódio e preconceito não se confunde com o livre exercício do direito de opinião. É crime e deve ser confrontado. Parabéns Tabata Amaral.”
Alexandre Silveira (PSD-MG), senador
“Qualquer forma de relativizar ou defender o nazismo é inaceitável. O que vi hoje nas redes sociais é algo que causa revolta e tristeza.”
Jean Paul Prates (PT-RN), senador
“Não! É hora de dar um basta! A defesa da normalidade e legalidade de um Partido Nazista no Brasil é mais do que ignorância política. É resultado de um governo que propaga o odio e abre espaço para radicais. Defesa do nazismo é crime!”
Rogério Carvalho (PT-SE), senador
“Nazismo não é liberdade de expressão, é crime! Em seu programa, Monark, um dos apresentadores do Flow podcast, defendeu a liberdade de falas nazistas contra grupos sociais. O nazismo matou 6 milhões de pessoas! Ferir a existência de uma pessoa não é liberdade de expressão!”

Fonte: G1 Entretenimento

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Monark: entidade judaica entra com representação por comentário sobre nazismo


Coletivo Judeus e Judias pela Democracia São Paulo entrou com um pedido para que apresentador seja investigado pelo Ministério Público Estadual e pela Procuradoria-Geral da República. Monark, apresentador do Flow Podcast
Reprodução/YouTube/FlowPodcast
O coletivo Judeus e Judias pela Democracia São Paulo entrou com um pedido para que a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), o Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP) e a Procuradoria-Geral da República investiguem se o apresentador Bruno Aiub, conhecido como Monark, do Flow Podcast, cometeu crimes de apologia ao nazismo, incitação à violência, injúria racial e intolerância religiosa.
Em programa do podcast que foi ao ar com participação dos deputados federais Kim Kataguiri (Podemos-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP), Monark afirmou que deveria haver um “partido nazista reconhecido pela lei” e defendeu que “se um cara quisesse ser antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”.
As declarações tiveram forte reação nas redes sociais. Monark divulgou um vídeo em que disse que estava “bêbado” durante sua participação no programa e falou que sua fala foi tirada de contexto.
Monark pede desculpa e diz que estava bêbado quando defendeu existência de partido nazista
Após a repercussão do caso, os Estúdios Flow divulgaram uma nota afirmando que Monark “está desligado” da empresa e que o episódio em questão será retirado do ar. A nota não informou mais detalhes sobre como se deu o desligamento — Monark é sócio-administrador dos Estúdios Flow.
Segundo o Sleeping Giants Brasil, perfil no Twitter que busca a tirada de financiamento de meios e programas que propagam discurso de ódio, o Flow Podcast já perdeu seis patrocinadores.
Monark é desligado do Flow Podcast após fala sobre nazismo
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A Confederação Israelita do Brasil (Conib) divulgou nota em que “condena de forma veemente a defesa da existência de um partido nazista no Brasil e o ‘direito de ser antijudeu’, feita pelo apresentador Monark, do Flow Podcast. O nazismo prega a supremacia racial e o extermínio de grupos que considera ‘inferiores’. Sob a liderança de Hitler, o nazismo comandou uma máquina de extermínio no coração da Europa que matou 6 milhões de judeus inocentes e também homossexuais, ciganos e outras minorias. O discurso de ódio e a defesa do discurso de ódio trazem consequências terríveis para a humanidade, e o nazismo é sua maior evidência histórica”.
A Federação Israelita do Estado de São Paulo também expressou seu repúdio às falas de Monark dizendo que reitera “nosso compromisso em combater ideias que coloquem em risco qualquer minoria. Manifestações como essa evidenciam o grau de descomprometimento do youtuber com a democracia e os direitos humanos”.

Fonte: G1 Entretenimento