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Fernanda Abreu é entrevistada no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (22)


Fernanda Abreu é entrevistada no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (22) Cantora é a convidada do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok.

Fonte: G1 Entretenimento

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Daniela Mercury se revigora na roda gregária e politizada do álbum ‘Cirandaia’


Daniela Mercury canta com Alcione, Chico César, Dona Onete, Geraldo Azevedo e Rachel Reis ao longo das 12 faixas do álbum ‘Cirandaia’
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Cirandaia
Artista: Daniela Mercury
Cotação: ★ ★ ★ ★
♬ Cirandaia é o melhor álbum da discografia recente de Daniela Mercury e o mais relevante desde Canibália (2009). Equilibrando temas autorais com composições de lavras alheias ao longo de 12 faixas (outras três músicas serão lançadas posteriormente na edição deluxe), a cantora e compositora baiana se revigora e se expande na roda feminina, gregária e politizada de Cirandaia.
A produção musical – orquestrada pela própria Daniela com Juliano Valle (com colaborações eventuais do filho Gabriel Mercury) – e o vasto e relevante time de convidados valorizam repertório antenado com as questões afetivas e sociais do Brasil de 2025.
Já na primeira faixa, Axé Salvador (Aila Menezes, Daniela Mercury, Edu Casanova, Escandurras, Gabriel Mercury, Juliano Valle, Malu Mercury, Pierre Onassis e Topera), a artista marca posição e território, saudando a cidade que a pariu e que também deu à luz a já quarentona axé music, som de um universo afro-pop-brasileiro ao qual a cantora está primordialmente associada.
Lançada em janeiro em gravação ao vivo, para festejar os 40 anos de axé, a música é engrandecida e legitimada no registro do álbum Cirandaia pelo canto conjunto dos vocalistas dos blocos afros de Salvador. A celebração é coletiva, aglomerada, como a axé music.
Na sequência, É terreiro (Vini Mendes) junta Daniela Mercury com Alcione em celebração do poder da entidade feminina Maria Padilha em gravação que concilia o baticum afro-brasileiro com o passo ágil dos galopes. Já Cute love baby traz a sensualidade dengosa da paraense Dona Onete, compositora da música e convidada da gravação, em mais uma conexão Bahia-Pará. Cabe lembrar que, no Carnaval de 2018. Daniela foi bem-sucedida ao trazer um sucesso de Onete, Banzeiro (2016), para a folia de Salvador (BA).
Na música-título Cirandaia, parceria de Daniela com o produtor Juliano Valle e com o filho Gabriel Mercury, a roda se abre para toques políticos que culminam com pedidos de paz na África e na Ucrânia. É quando o álbum Cirandaia cumpre a vocação de ser manifesto político em sintonia com o ativismo da artista.
Essa militância dá sentido adicional à presença de Zélia Duncan no canto de Antes de você chegar (Almério e Ceumar, 2024), música que dialoga com o universo do brega pernambucano na cadência de um bolero bem caloroso que reforça a ambiência nordestina de Cirandaia.
Na correnteza dessas águas tropicais, Daniela saúda o legado de Dorival Caymmi (1914 – 2008) – pilar da música da Bahia – com Saudade do mar (Daniela Mercury, Juliano Valle e Gabriel Mercury), samba lamentoso que evoca a melancolia das mornas de Cabo Verde, sobretudo na introdução da faixa.
Na sequência, a apaixonada balada Te digo baby joga o disco em aliciante introspecção em gravação atravessada pelo toque sutil de uma guitarra. Detalhe: Te digo baby é composição de Lucas Santtana, artista baiano que Daniela gravou no terceiro álbum solo, Música de rua (1994), antes de Santtana se tornar cultuado pela crítica em nichos da música indie a partir do anos 2000.
Cirandaia também reforça a conexão de Daniela com Chico César, compositor e convidado da (ótima) música Deus tem mais ocupação, apresentada em 28 de julho, dia do 60º aniversário de Daniela, como primeiro single do álbum.
Xote de Geraldo Azevedo com letra do poeta baiano José Carlos Capinan, cantado por Daniela com Geraldo, Bicho amor amansa o álbum enquanto o devolve para o solo nordestino sobre o qual está assentado Cirandaia, disco cujo repertório inclui uma segunda música de Geraldo, Amar é perigoso, composta com letra de Abel Silva e gravada por Daniela com a irmã Vânia Abreu (essa faixa Amar é perigoso ainda permanece inédita).
Em que pese toda a urgência de se protestar pela preservação da Amazônia e das terras dos povos originários, Quem vai segurar o céu? (Omama Në Xaraka Niama / Metade finda, metade vinda / Filho da Amazônia) – composição de autoria atribuída a Daniela Mercury, Davi Kopenawa Yanomami, Ehuana Yaira Yanomami, Gabriel Mercury e Jeane Terra – é a canção menos sedutora da safra de Cirandaia.
O canto de Ehuana Yaira Yanomami na introdução – Ehuana é mulher pioneira ao levantar a voz para defender a causa indígena além das fronteiras do Brasil – e as falas do líder Davi Kopenawa ao longo da gravação até revestem de nobreza a faixa sem diluir a sensação de que a música Quem vai segurar o céu? é em si insossa.
Na sequência, a sagaz lembrança de Primavera (José Miguel Wisnik, 2003) faz o disco florescer novamente, até porque, no conjunto politizado da obra de Cirandaia, Primavera soa como canção de resistência, como se a estação simbolizasse a última esperança de dias melhores e mais justos no Brasil ainda polarizado de 2025.
No arremate do álbum, Daniela convida a nova baiana Rachel Reis para dividir com ela o canto sensual de Meu corpo treme (Daniela Mercury e Juliano Valle), estilizado pagode baiano que expõe o acerto da produção musical de Cirandaia. Em Meu corpo treme, as cantoras se declaram à deusa música.
Músicas dos compositores pernambucanos Almério (a inédita Ilha da coragem) e Martins (Suma, lançada pelo autor com Almério em setembro de 2024 e regravada por Daniela na batida do samba-reggae em feat com a cantora sertaneja Lauana Prado) também fazem parte da safra de Cirandaia, mas ainda permanecem inéditas, guardadas para a edição deluxe do álbum.
De toda forma, após tantos discos bem abaixo do talento da artista, Daniela Mercury apresenta enfim álbum à altura da importância que adquiriu ao longo de 40 anos de trajetória profissional iniciada nos bares de Salvador (BA), cidade do axé que a entronizou na preferência dos que vão atrás do trio elétrico, de preferência com consciência social e política.
Capa do álbum ‘Cirandaia’, de Daniela Mercury
Célia Santos com arte de Jeane Terra

Fonte: G1 Entretenimento

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‘Três Graças’: como será a novela que vai substituir ‘Vale Tudo’ no horário das 21h


As três Graças: Gerluce (Sophie Charlote), Ligia (Dira Paes) e Joélly (Alana Cabral)
Globo/ Estevam Avellar
Com a exibição do último capítulo de “Vale Tudo”, na sexta-feira (17), uma nova novela entra no horário das 21h. Escrita por Aguinaldo Silva, “Três Graças” vai ocupar o lugar na grade da Globo a partir desta segunda-feira (20).
A inspiração para a nova novela surgiu há 20 anos, quando Aguinaldo Silva visitou uma maternidade pública e ficou tocado pela quantidade de adolescentes grávidas no local, sem o apoio dos pais dos bebês.
“A trama fala de três mulheres que foram mães muito cedo, aos 15 anos, não tiveram apoio dos pais das crianças, foram à luta e passaram por situações extremas. Mas levam uma vida muito parecida com a vida dos nossos espectadores. Ou seja, elas batalham, são otimistas, têm fé no futuro e se envolvem com histórias típicas de um folhetim. É uma ficção que tem o privilégio de poder se inspirar na realidade”, define o autor.
As três Graças
As três Graças: Gerluce (Sophie Charlote), Ligia (Dira Paes) e Joélly (Alana Cabral)
Globo/ Victor Pollak
Essas três mulheres citadas por Aguinaldo são as “três Graças”. Gerluce (Sophie Charlotte) é filha de Lígia Maria das Graças (Dira Paes) e mãe de Joélly Maria das Graças (Alana Cabral). Moradora da Chacrinha, comunidade fictícia na capital paulista, Gerluce abdicou dos seus sonhos, entre eles o de cursar uma faculdade, para se dedicar à criação de Joélly, na tentativa de garanti-la um futuro promissor, diferente do seu e de sua mãe. Mas, quando a gravidez da adolescente se confirma, ela fará de tudo para impedir que a filha desista dos seus projetos e ambições.
“A gente vai trazer à tona essa tríade de mulheres de diferentes gerações que vivem um ciclo parecido. E o que será que vai interromper esse ciclo? Como é a evolução de uma mulher que se vê mãe tão jovem e depois se vê avó tão jovem? São os desdobramentos disso tudo. É um olhar para uma personagem que vai representar muito bem a mulher que alicerça uma casa, a mulher que dá chão para as outras gerações virem. E a gente sabe que, na estrutura da família brasileira, a mulher é esse alicerce”, observa Dira Paes.
Sua personagem, Lígia, também permeia outra trama. Cuidadora de Josefa (Arlete Salles), ela precisa se afastar do trabalho por causa de uma grave doença pulmonar. Sua filha, Gerluce, assume o posto na mansão de Arminda (Grazi Massafera), filha da idosa. Lá será onde, por uma coincidência do destino, vai descobrir que sua mãe é vítima de um esquema de falsificação de remédios em que a Arminda está envolvida.
“Arminda é uma vilã bem clássica, imoral. Ela tem um humor que não chega a ser ácido, vai mais para o macabro. A relação com a família é tóxica. Ela não admira o filho em nada, e tem conflitos com a mãe o tempo inteiro. É uma mulher sem filtro”, explica Grazi Massafera.
Arminda é amante e parceira de crime de Santiago Ferette (Murilo Benício), um falso benfeitor. Homem acima de qualquer suspeita, poderoso e respeitado, é referência no assistencialismo aos mais necessitados. A esposa de Ferette, Zenilda (Andreia Horta), admira profundamente a dedicação dele ao trabalho social e se orgulha da família que construíram. O casamento de mais de 20 anos gerou dois filhos, Leonardo (Pedro Novaes) e Lorena (Alanis Guillen).
Ferette (Murilo Benício) e Arminda (Grazi Massafera) em “Tres Graças”
Globo/ Manoella Mello
Enquanto Santiago Ferette (Murilo Benício) e Arminda (Grazi Massafera) enriquecem a cada dia, os moradores da Chacrinha que tomam os medicamentos distribuídos pela farmácia da fundação Ferette sentem a piora em seu estado de saúde. E entre esses pacientes, está Lígia.
A novela ainda traz no elenco Marcos Palmeira, Gabriela Loran, Amaury Lorenzo, Paulo Mendes, Romulo Estrela, Belo, Fernanda Vasconcellos, entre outras estrelas.
“Tom um pouco acima da realidade”
“Três Graças” é ambientada em São Paulo e propõe reflexões sobre assuntos contemporâneos, mas a proposta dos autores e do diretor artístico Luiz Henrique Rios é uma obra tragicômica, não naturalista.
“Na estética e na interpretação, estamos trabalhando com um tom um pouco acima da realidade. É uma história intensa, com muita cor e vibração. Dessa forma pulsante queremos emocionar e envolver o espectador”, explica Luiz Henrique Rios.
“É um novelão brasileiro, uma obra sobre personagens atuais, vivos que estão pelas ruas de São Paulo”, afirma Aguinaldo Silva.
Kasper (Miguel Falabella), Zenilda (Andréia Horta), Ferette (Murilo Benício) e João Rubens (Samuel de Assis) em “Três Graças”
Globo/ Estevam Avellar
Protagonista de ‘Três Graças’, substituta de ‘Vale Tudo’, mostra família comemorando papel

Fonte: G1 Entretenimento

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Quem é Isabella Arantes? Namorada de Medina é bailarina, modelo e ex de Zé Felipe


Isabella Arantes, namorada de Gabriel Medina
Reprodução/Instagram
O surfista Gabriel Medina agitou as redes sociais neste domingo (20) ao postar fotos que dão a entender que ele e a namorada, Isabella Arantes, esperam o primeiro filho.
Em foto publicada nos stories, Medina apareceu segurando a barriga da namorada. Ele também brincou com o assunto ao postar um ultrassom com um bebê surfando.
Medina e Isabella assumiram o namoro em agosto deste ano.
Quem é Isabella Arantes?
Isabella Arantes, namorada de Gabriel Medina
Reprodução/Instagram
Isabella é de Aparecida, no interior de São Paulo. Ela é modelo, dona de uma marca de biquínis e tem mais de um milhão de seguidores no Instagram. Arantes já foi bailarina do “Domingão do Faustão” e é atual assistente de palco do programa “Domingo Legal”, no SBT.
Neste ano, ela também fez sua estreia no Carnaval como musa do Salgueiro.
A modelo já foi noiva de Zé Felipe, em 2019, cerca de um ano antes dele namorar com Virginia Fonseca. O relacionamento chegou ao fim no mesmo ano.
Isabella e Medina já se conhecem há anos. Ela apareceu passando o Ano Novo de 2019 para 2020 com Neymar e o surfista.

Fonte: G1 Entretenimento

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Luan Pereira fala sobre saúde após deixar o Dança dos Famosos: ‘Já tá tudo melhorando’


Luan Pereira fala sobre estado de saúde após deixar Dança dos Famosos
Reprodução/Instagram
Luan Pereira anunciou sua saída do Dança dos Famosos neste domingo (19), após um diagnóstico de pedra nos rins. Segundo o cantor, ele teve que se ausentar dos ensaios e acabou precisando deixar a competição.
“Acordei com uma dor estranha nas costas. Por já ter tido outras vezes, sabia que eu já tinha essa pedra. Acabou que começou a me dar dor, fui direto para o hospital. No hospital, senti a maior que eu senti na vida. Não era só essa pedra, descobri que eram mais de dez pedras”, disse no programa.
Mais tarde, nas redes sociais, o cantor tranquilizou os fãs, dizendo que já expeliu uma das pedras e está melhorando. Ele segue com a agenda de shows.
“Já tá tudo melhorando, as pedras ainda estão aqui dentro. Já expeli uma, e por isso tenho condição de ir fazer o show aqui essa noite. Isso é pra eu aprender a tomar água”.
VÍDEO: Como são escolhidos os participantes do ‘Dança dos Famosos’?
Como são escolhidos os participantes do ‘Dança dos Famosos’?

Fonte: G1 Entretenimento

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Marisa Monte surpreende ao reativar ‘Cérebro eletrônico’ de Gilberto Gil no repertório do show orquestral ‘Phonica’


Marisa Monte canta 27 músicas na estreia do show ‘Phonica’ em Belo Horizonte
Leo Aversa
♫ ANÁLISE
♬ Música apresentada por Gilberto Gil em álbum de 1969, Cérebro eletrônico foi pouquíssimo regravada no decorrer dos 56 anos da vida da composição. Marisa Monte abordou a música no álbum e DVD Barulhinho bom (2006) e surpreendeu o público mineiro que assistiu à estreia nacional do show Phonica – Marisa Monte & Orquestra ao vivo na noite de ontem, 18 de outubro, ao incluir Cérebro eletrônico entre as 27 músicas do roteiro do espetáculo sinfônico. A estreia do concerto Phonica aconteceu no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte (MG).
Detalhe: o nome de Gilberto Gil figura duplamente no roteiro, já que a artista também cantou Panis et circenses (1968), parceria tropicalista do compositor com Caetano Veloso, sob a batuta do maestro André Bachur, regente da orquestra que divide o palco com a cantora no show Phonica.
Todas as 27 músicas do roteiro já foram abordadas por Marisa Monte em algum momento dos 40 anos de carreira da artista.
Fora do predominante trilho autoral, o roteiro trouxe as duas músicas de Gil, três composições de Carlinhos Brown lançadas por Marisa, duas de Nando Reis também lançadas pela cantora, o choro-canção Carinhoso (Pixinguinha, 1917, com letra posterior de Braguinha, 1937) e o samba-enredo Lenda das sereias – Rainha do mar (Vicente Mattos, Dinoel Sampaio e Arlindo Velloso, 1975), joia do Carnaval carioca de 1976.
♫ Eis as 27 músicas do roteiro seguido por Marisa Monte em 18 de outubro de 2025 na estreia nacional do show Phonica no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte (MG):
1. Vilarejo (Marisa Monte, Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Pedro Baby, 2006)
2. ⁠O que você quer saber de verdade (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, 2006)
3. ⁠Infinito particular (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, 2006)
4. ⁠Carnavália (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2002)
5. ⁠Maria de verdade (Carlinhos Brown, 1994)
6. ⁠Ao meu redor (Nando Reis, 1994)
7. ⁠Sua onda (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, 2025)
8. ⁠Ainda bem (Marisa Monte e Arnaldo Antunes, 2011)
9. ⁠Aliança (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Marisa Monte, Pedro Baby e Pretinho da Serrinha, 2017)
10. ⁠Amor, I love you (Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2000)
11. ⁠Diariamente (Nando Reis, 1991)
12. ⁠Beija eu (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Arto Lindsay, 1991)
13. ⁠É você (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2002)
14. ⁠De mais ninguém (Marisa Monte e Arnaldo Antunes, 1994)
15. ⁠Depois (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2011)
16. ⁠Ainda lembro (Marisa Monte e Nando Reis, 1991)
17. ⁠A sua (Marisa Monte, 2001)
18. ⁠Gentileza (Marisa Monte, 2000)
19. ⁠Segue o seco (Carlinhos Brown, 1994)
20. ⁠Panis et circenses (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1968)
21. ⁠Cérebro eletrônico (Gilberto Gil, 1969)
22. ⁠Feliz, alegre e forte (Marisa Monte, Pretinho da Serrinha e Rachell Luz, 2022)
23. ⁠A lenda das sereias – Rainha do mar (Vicente Mattos, Dinoel Sampaio e Arlindo Velloso, 1975).
24. Magamalabares (Carlinhos Brown, 1996)
25. ⁠Velha infância (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Marisa Monte, Davi Moraes e Pedro Baby, 2002)
26. ⁠Não vá embora (Marisa Monte e Arnaldo Antunes, 2000)
27. Carinhoso (Pixinguinha, 1917, com letra posterior de Braguinha, 1937)

Fonte: G1 Entretenimento

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Fred Durst, do Limp Bizkit, lamenta a morte do baixista e companheiro de banda Sam Rivers: ‘Inestimável’


Morre Sam Rivers, baixista e fundador do Limp Bizkit, aos 48 anos
O vocalista do Limp Bizkit, Fred Durst, lamentou neste domingo (19) a morte do companheiro de banda, o baixista Sam Rivers. “O que ele deixou pra gente é inestimável”, disse o músico em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram.
O músico, que também foi um dos fundadores do grupo de nu metal, tinha 48 anos. A causa da morte não foi divulgada.
Durst chamou o colega de “lenda” e “talentoso”, e disse que derramou “litros de lágrimas” desde que a notícia foi confirmada.
“A gente estava tendo um momento incrível e tudo estava indo tão, tão bem. O Sam estava muito feliz com isso. Tocamos em estádios juntos, viajamos o mundo juntos, compartilhamos tantos momentos juntos”, afirmou o artista.
Durst relembrou o início da banda e afirmou que Rivers foi o primeiro a embarcar no projeto da banda. Eles se conheceram em um clube em Jacksonville Beach, na Flórida, e depois alcançaram o estrelato.
“Eu e o Sam compartilhávamos uma afinidade, um amor por grunge. Estávamos totalmente na mesma página”.
“Ele tinha essa habilidade de tirar uma tristeza bonita do baixo que eu nunca tinha ouvido. O jeito dele… era tão talentoso, não consigo explicar”, continuou.
“Ele realmente teve um impacto no mundo, e sua música e seu dom são algo que vão continuar dando frutos”, afirmou ainda o vocalista. “Eu amo tanto esse cara.”
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Rivers enfrentava há anos complicações de saúde decorrentes de uma doença hepática provocada pelo consumo excessivo de álcool. O quadro o levou a um transplante de fígado e a um afastamento temporário do grupo entre 2015 e 2018.
O Limp Bizkit foi criado em 1994. Foi Rivers quem apresentou Durst ao baterista John Otto, seu primo, ajudando a consolidar a formação que definiria o som do grupo. Pouco depois, o guitarrista Wes Borland e o DJ Lethal completariam a banda.
Com apenas 19 anos, Rivers participou do lançamento do disco de estreia “Three Dollar Bill, Y’all”, que projetou o Limp Bizkit ao sucesso internacional.
Sam Rivers durante show em Ohio, em julho de 2023
Amy Harris/Invision/AP
Limp Bizkit no Brasil
O Limp Bizkit tem uma turnê programada pela América Central e do Sul, com início na Cidade do México no fim de novembro.
O grupo anunciou um show em São Paulo, no Allianz Parque, em dezembro. Até o momento, o show está mantido.
Esta será a quinta passagem do grupo pelo país, que já se apresentou por aqui em 2010, 2013, 2016 e mais recentemente no Lollapalooza 2024.
O evento contará com atrações internacionais de peso, como Yungblud, 311, Ecca Vandal, Slay Squad e Riff Raff, em uma noite voltada aos fãs de rock, rap e nu metal.

Fonte: G1 Entretenimento

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Roubo no Louvre gera comparações com ‘Lupin’, e ator Omar Sy vira alvo de memes: ‘Onde você estava neste domingo?’


Omar Sy em cena de ‘Lupin’
Divulgação
O roubo no Museu do Louvre, em Paris, neste domingo (19) gerou comparações imediatas com a série “Lupin”, que conta a história de um famoso ladrão francês. Fãs da produção inundaram de comentários as redes sociais do ator Omar Sy, protagonista da trama, e fizeram piadas relacionando o crime ao enredo da ficção.
“Bonjour monsieur. Este é o comandante Pons do PJ de Lille. Onde você estava na manhã deste domingo, 19 de outubro?”, diz um dos comentários.
“Então, como é que você conseguiu roubar o Louvre?”, brincou outro usuário.
Na série, o personagem de Sy realiza um roubo no museu. Lançada em 2021, a produção da Netflix foi o primeiro grande sucesso francês da plataforma. A trama se baseia no personagem Arsène Lupin, criado em 1905 pelo escritor Maurice Leblanc.
Em “Lupin”, Sy interpreta Assane Diop, um fã que usa o personagem de Lupin, extraído dos romances, em sua busca por vingança para o pai, acusado falsamente de roubo.
Omar Sy, de 47 anos, ficou famoso com “Os Intocáveis”, antes de aparecer nos sucessos de Hollywood “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” e “Jurassic World”.
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Roubo no Louvre
Museu do Louvre é fechado após roubo de joias
Em um roubo sem precedentes e que chocou a França, criminosos invadiram neste domingo o museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, e roubaram oito peças da coleção de joias e pedras preciosas que fica na Galeria de Apolo, segundo autoridades francesas.
A ação durou apenas quatro minutos e envolveu pelo menos quatro suspeitos, que fugiram em duas scooters. Ninguém foi preso.
O roubo ocorreu por volta de 9h em Paris, quando os primeiros visitantes entravam no museu, um dos mais famosos do mundo e onde fica a obra ‘Mona Lisa’, de Leonardo Da Vinci.
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Fonte: G1 Entretenimento

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Reencontro de Gilberto Gil com Roberto Carlos harmoniza dois reinos da MPB


Roberto Carlos (à esquerda) participa do show ‘Tempo rei’, de Gilberto Gil
Reprodução / Vídeo
♫ ANÁLISE
♬ Carregou muito simbolismo o reencontro de Gilberto Gil com Roberto Carlos na noite de ontem, 18 de outubro, no derradeiro show da turnê Tempo rei na cidade de São Paulo (SP). Juntos no palco do estádio Allianz Parque, Gil e Roberto – dois reis da música brasileira – representaram a nobreza de dois universos distintos da música brasileira que ali estavam harmonizados, em paz.
Roberto Carlos se projetou como o ídolo maior da Jovem Guarda, movimento pop de 1965 que entronizou a guitarra na música brasileira. Para agradar Elis Regina (1945 – 1982), Gilberto Gil chegou a participar de (hoje risível) passeata contra a guitarra elétrica em julho de 1967. Mas Gil, que começou a organizar o movimento tropicalista com Caetano Veloso naquele mesmo ano de 1967, sempre foi a favor da eletricidade na música brasileira.
A música de Gil é livre, desconhece fronteiras, vai do baião ao rock, passando pelo reggae e por vários outros gêneros. Gil sempre incorporou a Jovem Guarda de Roberto no mosaico de múltiplas referências que moldam a música plural (e tão singular) do compositor baiano.
Nunca houve guerra entre um e outro. Ainda assim, foi emblemático ver as duas realezas comungando juntas no canto de A paz (1987), a parceria de Gil com João Donato (1934 – 2023) apresentada na voz de Zizi Possi há quase 40 anos.
Roberto, cantor que ergueu reino conservador na MPB dos anos 1970, estava ali como visitante no território de Gil, que retribuiu o convite feito por Roberto para que o cantor baiano participasse do mais recente especial natalino de Roberto na TV Globo. A canção A paz esteve nos dois encontros. No encontro de ontem, Roberto também cantou Além do horizonte (1975), último suspiro soul da obra do rei da canção popular romântica, com vocais e o toque da guitarra de Gil.
Parecia haver no olhar de Gil certa incredulidade com a presença de Roberto naquele palco, ainda que a mulher e empresária do artista, Flora Gil, já tivesse dado a pista da ilustre participação horas antes com a publicação de foto enigmática em rede social.
Sim, Roberto Carlos foi mesmo cantar com Gilberto Gil e pareceu estar sinceramente emocionado. Os elogios mútuos jamais soaram como protocolares afagos de egos. Ali estavam em harmonia dois artistas que se sabem gigantes, ignorando possíveis diferenças sonoras e ideológicas em favor da deusa música, cientes de que o tempo é rei e coloca tudo e todos no devido lugar.
Chico Buarque e Gilberto Gil cantam ‘Cálice’ em manifestação no Rio

Fonte: G1 Entretenimento

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Revi o show ‘Todas elas’ e me encantei de novo com a voz de Vanessa da Mata


Vanessa da Mata no palco da casa Vivo Rio com o manto dourado com que entra em cena no show ‘Todas elas’
Rodrigo Goffredo
♫ PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR
♬ Dentro do meu limitado raio de visão, o show Todas elas, de Vanessa da Mata, é um dos espetáculos mais marcantes deste ano de 2025. Desde que vi o show, na estreia nacional da turnê em 24 de maio na casa carioca Qualistage, imagens do espetáculo volta e meia me vêm à mente aliciada pela beleza cênica da direção de Jorge Farjalla.
Por isso, fiz questão de rever Todas elas na volta do show ao Rio de Janeiro (RJ), minha cidade, em apresentação que lotou a plateia da casa Vivo Rio na noite de ontem, 18 de outubro. Lotou mesmo. Não é força de expressão. A casa estava cheia. Vários amigos estavam lá, nessa plateia do Vivo Rio, e compartilharam a mesma sensação. Que show!
Como destaquei no título da resenha embevecida do show que publiquei nesta coluna em 25 de maio, Vanessa da Mata se eleva como cantora em Todas elas no palco-altar no qual aparece sacralizada na entrada em cena com manto dourado.
É aí, no canto da artista, que reside um dos grandes atrativos do show Todas elas. A cenografia mutante produz belas imagens visuais ao longo do espetáculo. Mas essa beleza somente se justifica pelo canto da artista. Quanta evolução em vinte poucos anos de carreira e, sobretudo, a partir deste corrente ano de 2025!
Vanessa da Mata vai da canção sertaneja à ária de ópera, passando por hit da disco music, noroteiro do show ‘Todas elas ’
Rodrigo Goffredo
Quando Vanessa terminou de cantar O mio babbino caro (1918), ária de ópera de Puccini (1858 – 1924), sob ovação da plateia deslumbrada com o sentimento e os agudos alcançados pela intérprete, minha mente voou até 2007, ano em que a cantora chegou a constranger o público da casa carioca Canecão com abordagem desafinada do samba Juízo final (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, 1973) na estreia da turnê do show Sim. Lembrei também de uma pessoa que, traumatizada com tanta desafinação, nunca mais voltou a um show de Vanessa. Tomara que mude de ideia! Vai se surpreender!
Quanta evolução! Quanta melhora obtida com aulas de canto, com estudo! E o progresso da cantora somente beneficia a excelente compositora. Vanessa da Mata me conquistou de imediato como compositora, dona de obra autoral de assinatura pessoal e intransferível.
Lembro que me rendi ao primeiro álbum da cantora, lançado em 2002, sem o sucesso comercial a que fazia jus. Mas não gostei tanto do segundo, Essa boneca tem manual (2004), porque já senti ali interferência da gravadora Sony Music e do produtor Liminha para atualizar o som de Vanessa. Eles estavam certos. Foi esse disco que fez de Vanessa da Mata a artista popular que ela é hoje. Contudo, o fato é que somente fui me render novamente a Vanessa no quarto álbum, Bicicleta, bolos e outras alegrias (2010), disco que curiosamente surtiu menos efeito nas playlists da época.
Enfim, os anos se passaram e, a partir de 2019, a cantora teve a sabedoria de romper os laços com a indústria do disco para assumir o controle total da própria discografia. Mas isso é outra história…
Voltando ao show Todas elas, eu fico admirado com a habilidade da cantora para transitar no roteiro por ária de Puccini, por canção do repertório da dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano e por um hit de Donna Summer (1948 – 2012) dos frenéticos dancin’ days sem qualquer artificialidade. Tudo isso sem deixar de bancar no palco o repertório autoral do álbum Todas elas. Vanessa assume e defende o disco na cena teatral do show Todas elas. Isso é incomum.
Enfim, saí feliz da casa Vivo Rio, mais uma vez inebriado pela cena e pelo canto da artista nesse espetáculo. Confirmei a ótima impressão inicial da estreia nacional da turnê. O show Todas elas é lindo e consagra uma artista de personalidade forte que sabe e faz o que quer.
Vanessa da Mata na reestreia carioca do show ‘Todas elas’ no palco da casa Vivo Rio na noite de ontem, 18 de outubro
Rodrigo Goffredo
Vanessa da Mata lota a casa Vivo com a volta do show ‘Todas elas’
Rodrigo Goffredo

Fonte: G1 Entretenimento