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VÍDEOS: Jornal Anhanguera 2ª Edição-TO de sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025


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Fonte: G1 Tocantins

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Após aumento de casos de Covid-19 e registro de mortes, prefeito de Araguaína diz que vai direcionar recursos do Carnaval para saúde


Além do aumento da Covid, a Prefeitura de Araguaína diz que decisão também é baseada na queda do repasse Fundo de Participação dos Municípios. Prefeitura de Araguaína cancela carnaval e direciona recurso para saúde
Montagem/Marcos Filho Sandes/Marcos Neto/Secom Araguaína
A Prefeitura de Araguaína anunciou que os investimentos que seriam utilizados no Carnaval deste ano serão direcionados para a área da saúde. A decisão, segundo o prefeito Wagner Rodrigues, é devido o aumento de casos da Covid-19 e a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, do governo federal. Será aplicado na saúde o valor de R$ 1,2 milhão, provenientes do tesouro municipal.
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Segundo o município, somente em fevereiro foram registrados 214 casos da doença na cidade. Desde o início do ano, três pessoas morreram, sendo que duas delas eram pacientes de outras cidades que estavam em Araguaína. Uma das vítimas era uma idosa de 70 anos, que morreu por complicações provocadas pela Covid.
“Nós temos mais de 40 frentes de serviços por toda a cidade, porém a situação financeira do município não é das melhores. Parte é devido às sucessivas quedas de repasses do FPM do Governo Federal. Outro ponto que nos fez desistir de fazer o carnaval foi o crescente número de casos da Covid-19 em Araguaína, inclusive com mortes”, explicou o prefeito.
Segundo a prefeitura, os recursos que serão direcionados não são exclusivos da Secretaria do Esporte, Cultura e Lazer, mas sim do Tesouso Municipal. O total de R$ 1,2 milhão deve ser investido na implantação da primeira Clínica Veterinária Pública de Araguaína e da Clínica de Saúde Mental.
Sintomas da Covid
Os moradores devem procurar as unidades de saúde quando apresentarem sintomas gripais leves como tosse, dor de garganta, coriza, dor de cabeça e problemas no olfato ou no paladar. Nas unidades serão realizados teste de Covid.
Em casos mais graves como febre alta e dificuldade para respirar, o paciente será encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou para o Pronto de Atendimento Infantil (PAI), para crianças.
O município ainda orienta que as vacinas disponíveis contra Covid-19 ajudam a evitar o agravamento da doença, hospitalização e óbitos.
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Fonte: G1 Tocantins

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Indígena de 91 anos desaparece na Ilha do Bananal e é encontrado morto


O idoso desapareceu no dia 9 de fevereiro na região nordeste da Ilha, em Pium. O corpo dele foi encontrado à cinco quilômetros da aldeia onde vivia. Bombeiros fizeram buscas pelo idoso na Ilha do Bananal, em Pium
Divulgação/Corpo de Bombeiros
O corpo de Beuaka Karajá de 91 anos, que estava desaparecido há cinco dias na Ilha do Bananal, foi encontrado à 5km da aldeia Kutaria onde vivia, em Pium. Ele foi encontrado por um vaqueiro em uma área alagada e difícil acesso, segundo os Bombeiros.
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O idoso foi visto pela última vez no dia 9 de fevereiro, quando estava roçando uma área próxima a aldeia. Ele teria saído do local para procurar o seu machado. A aldeia fica na região nordeste da Ilha a cerca de 18km de distância da cidade.
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Os Bombeiros do Tocantins e Mato Grosso foram chamados na última terça-feira (11) e iniciaram as buscas. Na quarta-feira (12), as equipes percorreram uma área de 600 metros ao redor da aldeia. O local era de mata densa e regiões alagadas. Nesse dia, as atividades encerram no final da tarde.
Na quinta-feira (13), os militares percorreram um raio de 800 metros. Por volta das 18h40 as buscas foram encerradas e a equipes voltaram para a cidade. Uma hora depois, os bombeiros receberam informações de que um vaqueiro havia encontrado o corpo do idoso.
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Fonte: G1 Tocantins

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Dragas de extração de areia afundam em um lago e Bombeiros fazem operação para retirá-las; VÍDEO


Mergulhadores encontraram uma das dragas e continuam as buscas por outra nesta sexta-feira (14). Náufrago aconteceu em Babaçulândia. Vídeo mostra buscas por dragas em lago de Babaçulândia
Duas dragas de extração de areia naufragaram em um lago em Babaçulândia, região norte do Tocantins. Segundo os bombeiros, uma das embarcações foi encontrada e os mergulhadores ainda buscam pela segunda. A retirada de uma deve acontecer nesta sexta-feira (14).
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Os bombeiros foram chamados nesta quinta-feira (13). Mergulhadores de Palmas, Araguatins e Araguaína foram até o lago e localizam uma das embarcações. Segundo os militares, na ação foi realizada a busca circular, onde o mergulhador desce até o fundo e faz a busca em forma de círculo com objetivo de encontrar o objeto.
Uma das dragas naufragadas foi encontrada por mergulhadores
Reprodução/Corpo de Bombeiros
O local onde uma das dragas foi encontrada foi marcado e a retirada dela deve acontecer na tarde desta sexta. Nas imagens, é possível ver o momento em que os mergulhadores localizam a embarcação.
As buscas pela segunda draga foram retomadas nesta sexta.
Bombeiros fazem buscas por draga que afundou em lago de Babaçulândia
Reprodução/Corpo de Bombeiros
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Fonte: G1 Tocantins

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Mulher encontra jabuti vivo embaixo do piso de casa após suspeitar de infiltração e acredita que ele estava preso há 10 anos


Moradora de Itacajá, região nordeste do estado, acredita que o animal estava vivendo no local há cerca de dez anos desde que fez a última reforma na casa. Especialista afirma que é possível o jabuti ter sobrevivido por muitos anos soterrado no local. Vídeo mostra jabuti soterrado sendo retirado vivo embaixo de piso de casa
Luiza Coelha da Cruz Aguiar, de 60 anos, encontrou um jabuti vivo soterrado dentro da casa dela em Itacajá, na região nordeste do Tocantins. Ela chamou um pedreiro para verificar uma suspeita de infiltração e acredita que o animal estava vivendo há quase 10 anos embaixo do piso, desde a época em que realizou uma reforma no local.
“Foi inacreditável, pensamos que esse jabuti veio pela carreta de cascalho que pedimos há mais de nove anos para colocar lá [fundo da casa], e ele [animal] deve ter vindo junto bem pequenininho. Quando retiramos, vimos que tinha algumas deformações no casco, que pode ter causado devido estar muito próximo à cerâmica e ter ficado imprensado”, relatou Luiza.  
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A descoberta do animal aconteceu no dia 7 de fevereiro deste ano, quando a moradora e o marido chamaram um pedreiro para verificar uma possível infiltração na casa. 
O biólogo Aluísio Vasconcelos de Carvalho explicou que é possível o animal ter sobrevivido às condições limitadas, embaixo do piso. “Acredito que esse jabuti pode ter entrado ainda filhote e à medida que ele foi crescendo se adaptou. Mas, tinha lugar que havia entrada de oxigênio e principalmente água e umidade, que o ajudou a sobreviver por tanto tempo”, afirmou.
Jabuti-tinga foi encontrado em soterrado após 10 anos em uma casa na cidade de Itacajá
Arquivo Pessoal
Suspeita de infiltração e surpresa
A moradora conta que o pedreiro estava investigando onde estaria um vazamento de água na parte dos fundos da casa, em um barraco feito há mais de nove anos próximo à área da piscina pelos moradores. No momento em que o homem percebeu que uma das cerâmicas estaria ‘oca’. 
“O pedreiro viu que estava fofa a cerâmica e começou a quebrar achando que iria encontrar o vazamento de água. Foi quando ele se deparou com esse jabuti e chamou a gente para ver, ficamos muito surpresos na hora”, relatou a moradora. 
Luiza disse que não imaginava que teria um jabuti vivendo embaixo da sua casa. Ela afirma que é impossível um animal conseguir entrar no local devido às paredes e o difícil acesso.
“Fiquei arrepiada, não tem como o jabuti ter entrado de outra forma, o baldrame aqui tem cerca de 1 metro do chão até a parte da cerâmica e é todo fechado, sem brecha. Por isso imaginamos que ele veio nesse aterro e ninguém percebeu, até porque foi a última vez que mexemos nessa parte da casa”. 
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Sensível à luz
Luiza disse que após retirar o jabuti de dentro da terra, percebeu que o animal desenvolveu uma grande sensibilidade à luz e não consegue ficar muito tempo exposto ao sol.
“Tivemos que colocar ele em um banheiro que temos reservado, porque quando ele não consegue ficar onde tem claridade, ele quer se esconder embaixo de qualquer coisa. Ele não aguenta a luz”. 
Ainda segundo o relato, as fezes do jabuti têm compostos barrosos, parecidos com terra. 
“Quando colocamos ele no banheiro, vimos que as fezes do jabuti estavam saindo terra mesmo, as fezes são terra. Então estamos o alimentando com frutas e verduras como: banana, folha de alface. Ele está comendo um pouco do que oferecemos”, contou. 
A moradora contou que ainda não sabe o que fazer o com o animal. O g1 solicitou orientação sobre o caso para o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
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Fonte: G1 Tocantins

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Trechos da BR-153 são interditados na região sul do Tocantins; veja locais


Interdições são feitas para reparos, podas de árvore e outros serviços que serão realizados nas rodovias. Rodovia interdita trechos com funcionamento ‘Pare e Siga’ no sul do Tocantins; entenda
Motorista que passarem pela rodovia BR-153 no sul do Tocantins devem redobrar atenção devido as interdições no local. As pistas devem funcionar em sistema pare e siga nesta sexta-feira (14). As informações foram publicar nas redes sociais da Ecovias do Araguaia.
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As interdições ser feitas para obras de tapa buracos, reparos, substituição de defesa metálica e poda de árvore. Veja abaixo os trechos que irão funcionar em pare e siga:
Dueré – km648 a km 652 – reparado localizado
Cariri – km 689 – substituição de defesa metálica
Cariri/Fiqueirópolis km701 a km719 – poda de ponte
Aliança do Tocantins/Talismã – km622 a km 801 – tapa buracos
A Ecovias do Araguaia orienta aos motoristas para que reduzam a velocidade nesses locais e se atente às sinalizações, mantendo sempre uma distância segura do veículo à frente.
Trecho da BR-153 em Aliança do Tocantins.
Leandro Souza/ Ecovias do Araguaia
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Fonte: G1 Tocantins

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VÍDEOS: Bom dia Tocantins de sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025


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Idosa tem aposentadoria suspensa e descobre que teve certidão de óbito emitida por hospital: ‘Espero viver por muitos anos’


Dalveniza Rodrigues de Sousa Lima, de 63 anos, afirmou que procurou o órgão, mas o benefício não foi reativado. Dalveniza Rodrigues afirmou que procurou o órgão com o pedido de reativação
Reprodução/ TV Anhanguera
A aposentada Dalveniza Rodrigues de Sousa Lima, de 63 anos, deixou de receber a aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) após um atestado de óbito dela chegar ao órgão. Ela supostamente foi dada como morta pelo Hospital Regional de Paraíso.
O problema começou no dia 12 de dezembro de 2024 quando o dinheiro da aposentadoria, única fonte de renda da idosa, não caiu na conta bancária. “O rapaz do banco me falou que me aposentadoria estava suspensa por suspeita de óbito”, contou.
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Ela procurou a agência do INSS em Paraíso, que confirmou a informação. No sistema do órgão consta até o número da declaração de óbito emitida pelo hospital.
“Tenho fatura de cartões, onde tive que pegar dinheiro de outras coisas, além de um consignado na minha aposentadoria e não sei como vai ser quando o dinheiro cair na minha conta. Espero em Deus que eu viva ainda por muitos anos, com vida e saúde”, relatou a Dalveniza.
Dalveniza procurou o hospital, mas a unidade hospitalar disse que não constava o registro de morte no sistema. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) nega que a certidão de óbito tenha sido emitida (veja nota abaixo).
“Fui ao setor jurídico do hospital e eles disseram que no sistema não constava nada no meu nome e CPF, e também foram nos óbitos e me falaram que não tinha nada lá [sistema do hospital]”, afirmou a idosa.
A reportagem da TV Anhanguera apurou que o hospital regional ajudou a aposentada a conseguir uma declaração do Ministério da Saúde para comprovar que está viva. Mas, o INSS ainda não ativou o benefício.
Idosa tem aposentadoria suspensa após atestado de óbito parar no INSS; entenda
O INSS informou que o benefício foi cessado por suspeita de óbito. O órgão também afirmou que no dia 4 de janeiro houve o pedido de reativação da aposentadoria e ainda está em processo de análise (veja nota abaixo).
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Íntegra da nota da Secretaria de Estado da Saúde
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que no dia 12 de dezembro de 2024 só foi emitida uma certidão de óbito pelo Hospital Regional de Paraíso do Tocantins (HRPT) e não se refere à Dalvenisa Rodrigues de Souza Lima.
Diante da denúncia apontada por este veículo, foi consultado o Cadastro do Sistema Único de Saúde (CADSUSweb) e não consta registro de óbito com o referido nome. A Pasta orienta a mesma a buscar o extrato no sistema do Ministério da Saúde, para regularizar a situação.
Íntegra da nota INSS
O benefício em questão foi cessado por suspeita de óbito. Em 24/01/2025, houve pedido de reativação do benefício, que será analisado respeitando-se a fila de requerimentos junto ao INSS.
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Fonte: G1 Tocantins

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Homem que postava vídeos com armas e pés de maconha é preso após ex-companheira o denunciar por ameaça


Suspeito foi autuado por vários crimes e encaminhado para unidade penal de Araguaína. Por causa das ameaças a polícia solicitou uma medida protetiva para a ex-companheira. Vídeo mostra ‘estoque’ de maconha em casa de suspeito preso em Araguaína
Um homem de 32 anos foi preso com 14 pés de maconha, anabolizantes e arma de fogo em uma casa em Araguaína, região norte do Tocantins. O caso chegou na polícia após a ex-companheira dele o denunciar por ameaça e injúria. O mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta quinta-feira (13).
O nome dele não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa.
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Durante as investigações, a Polícia Civil identificou que o suspeito usava as redes sociais para postar fotos e vídeos com armas e drogas, além de proferir ofensas contra a ex-companheira. Por causa das ameaças, a polícia solicitou uma medida protetiva para mulher e a Vara de Violência Doméstica e Familiar de Araguaína expediu o mandado.
Maconha é encontrada pendurada em pregadores em uma casa em Araguaína
Reprodução/SSP-TO
Segundo o delegado-chefe da Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc) de Araguaína, José Anchieta de Menezes Filho, o suspeito já era investigado há algum tempo pela delegacia. Após as buscas, foi possível comprovar os crimes de tráfico e posse ilegal de arma de fogo.
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Na abordagem, o suspeito chegou a dizer que tinha autorização para o plantio de maconha. Conforme a polícia, não havia documentação que liberasse a plantação da erva e a quantidade encontrada na casa era superior ao limite estabelecido pelo STF.
“Além disso, é bom frisar que a decisão do Supremo Tribunal Federal diz que até seis pés plantas-fêmea, a pessoa será considerada usuária. Ele tinha mais de 14 pés de maconha em casa, ou seja, já é considerado tráfico de drogas”, explicou o delegado.
O homem foi autuado por tráfico de drogas, apologia ao crime, posse ilegal de arma de fogo e comércio ilegal de medicamento.
Ele foi levado para a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil e depois encaminhado para a Unidade Penal de Araguaína.
Pés de maconha são apreendidos dentro de casa em Araguaína
Divulgação/PCTO
Homem tinha estufa para cultivar maconha dentro de casa em Araguaína
Divulgação/PCTO
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Médica sofre queimaduras graves no rosto após peeling e terá que usar máscara por seis meses: ‘Resultados eram falsos’


Isadora Milhomem conta que foi seduzida por uma promessa de resultado imediato, mas efeitos colaterais começaram uma semana depois. Ela precisará usar uma máscara de compressão 24h por dia pelos próximos seis meses. Médica relata que precisará usar máscara após procedimento estético dar errado
A médica Isadora Milhomem, de 30 anos, viu o sonho de se livrar das cicatrizes de acne se transformar em pesadelo após fazer um peeling para tratamento de marcas de acne. A ultrassonagrafista sofreu queimaduras de segundo grau no rosto e deverá usar uma máscara de compressão 24h por dia pelos próximos seis meses. Ela compartilhou a experiência nas redes sociais, os vídeos viralizaram e já somam milhões de visualizações.
“Eu tenho consciência, até porque sou médica, de que esses tratamentos para cicatrizes de acne geralmente são a longo prazo. Mas, infelizmente, eu fui seduzida por uma proposta de resultado imediato”, contou nas redes sociais.
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O peeling conhecido como AtaCroton é um procedimento dermatológico agressivo indicado para tratar rugas profundas, cicatrizes e hiperpigmentação. Isadora optou por não divulgar o nome da profissional responsável pela aplicação, mas disse que realizou o procedimento com uma dentista em Goiânia (GO) no dia 14 de novembro de 2024.
Ela chegou ao perfil da profissional através de postagens no Instagram onde a dentista ostentava o resultado do peeling na pele das pacientes.
“No perfil dela existiam diversos antes e depois de pessoas com muitas cicatrizes de acne e depois com a pele lisa. Eu olhava aquilo ali e falava ‘nossa, se esse rosto que era tão pior do que o meu em termos de cicatrizes, ficou assim, imagina o meu’. Hoje vejo que esses resultados eram falsos”, afirmou.
Arte mostra rosto de médica antes e depois de apresentar reações a procedimento
Arquivo Pessoal/Arte g1
Antes de desativar o perfil no Instagram, a dentista chegou a postar o “resultado” de Isadora. Mas segundo a médica, as fotos não mostravam a realidade de sua pele. A foto do ‘antes’ postada pela profissional foi tirada após a sessão de microagulhamento que antecede a aplicação do peeling, dando a impressão que o rosto tinha mais cicatrizes por estar machucado, e o ‘depois’ foi feito após a queda total da máscara oclusiva.
“Os dermatologistas me explicaram que é um ‘efeito Cinderela’. Logo que você finaliza o processo de um peeling, o rosto fica muito inchado por causa do processo inflamatório e dá aquele brilho, aquele aspecto de pele lisa. Ela postava um ‘pós’ imediato, quando a pele costuma ter um aspecto melhor. E essas complicações geralmente aparecem depois de 40 dias de procedimento”, comentou.
Durante o ‘efeito Cinderela’ Isadora sentiu a pele lisa, sem manchas e sem cicatrizes, mas as complicações começaram a partir dia 22 de dezembro – oito dias após o procedimento. “Começaram a aparecer cicatrizes que eu não tinha. Na região onde eu tinha cicatrizes a pele ficou alta, muito mais vermelha e toda cheia de furos, como se fossem cicatrizes, mas muito piores do que as que eu tinha”.
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Médica relatou experiência com procedimento
Arquivo pessoal
Além dos efeitos estéticos negativos e do desconforto causado pela máscara de compressão que a jovem precisa utilizar 24h por dia, Isadora também começou a sentir coceira e ardência na pele após as complicações. “Dói muito também. Tenho que passar algumas pomadas e na hora de passar é um terror, porque dói bastante, incomoda muito”, relatou.
A médica compartilhou a experiência traumática nas redes sociais e o desabafo viralizou com vídeos que somam mais de seis milhões de visualizações. “Meu primeiro vídeo foi um pedido de socorro. Eu estava desesperada. Fui em vários colegas médicos e eles me falavam que não sabiam o que fazer e me encaminhavam para outro profissional”.
Além do apoio e palavras de incentivo pela coragem em relatar a experiência, Isadora disse que recebeu dezenas de depoimentos de pessoas relatando problemas semelhantes após fazerem o mesmo procedimento. A médica contou que tenta responder todas as mensagens e acredita que seus vídeos servem de alerta para outras pessoas que sofrem com as cicatrizes.
“Isso é uma coisa que só quem tem a cicatriz de acne entende. Claramente existe uma dor emocional associada. Eu tinha um complexo muito grande com as minhas cicatrizes. A ponto de se eu fosse num restaurante jantar, eu ficava olhando a iluminação, porque a iluminação que vem de cima evidencia mais a cicatriz, e escolhia uma mesa que não tivesse essa iluminação, com vergonha das cicatrizes. Então, quando a pessoa vende esse sonho, essa possibilidade de você se ver livre delas, você acaba ficando cega, né?”, desabafou.
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Fonte: G1 Tocantins