Categoria: SLIDE

Feridos tem entre 13 a 25 anos e foram levados para o Hospital Municipal de Augustinópolis. Acidente aconteceu na manhã deste sábado (28). Local onde as vítimas do acidente foram socorridas, em trecho da TO-407
Divulgação
Um grave acidente registrado na TO-0407, na zina rural do município de Carrasco Bonito, no norte do estado. Uma jovem de 18 morreu e quatro pessoas de 13 a 25 anos ficaram feridas após um carro capotar na manhã deste sábado (28).
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De acordo com a Polícia Militar, o caso aconteceu por volta das 6h. O veículo era conduzido por um homem de 25 anos e os passageiros tinham 13, 15 e 20 anos, além de Maria Wellyda do Nascimento, que não resistiu aos ferimentos.
De acordo com testemunhas, o carro trafegava pela TO-407 quando na altura do km 4 o motorista perdeu o controle da direção. Acabou invadindo a contramão e passou por um meio fio, capotando em seguida. O veículo só parou depois de cair em um barranco às margens da via, perto de uma cerca.
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O condutor foi socorrido por uma ambulância da cidade e estava consciente. Ele apresentava vários ferimentos pelo corpo. Ainda não se sabe o que causou a perda da direção.
Os outros três feridos também receberam atendimento médico e foram levados para o Hospital Municipal de Augustinópolis com escoriações e relatando dores.
A Perícia também foi acionada pela PM e o corpo de Maria Wellyda foi levado para o Instituto Médico Legal da região. O carro ficou aos cuidados da família para remoção.
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Crime aconteceu em Gurupi, no sul do estado. Suposto agressor foi encontrado na casa onde morava e confessou o crime. Crime aconteceu no Jardim Eldorado, em Gurupi
Divulgação/Prefeitura de Gurupi
Um simples jantar entre amigos terminou no assassinato de um homem de 41 anos em Gurupi, sul do estado. O suspeito, de 48 anos, teria dado pauladas na vítima e depois foi para casa dormir.
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O caso aconteceu na noite de sexta-feira (27), no Jardim Eldorado. De acordo com a Polícia Militar (PM), uma testemunha, o morador da casa, disse que antes do crime, por volta das 16h, dois amigos com o intuito de jantarem um peixe.
Depois do jantar, o dono da casa foi dormir e os visitantes continuaram no local ingerindo bebida alcoólica.
A testemunha contou também que acordou por volta da 1h deste sábado (28) e se deparou com o homem de 41 anos deitado no sofá com a cabeça ensanguentada e já morto.
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Ele pediu ajuda do Corpo de Bombeiros e da PM, que foi até a casa. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi chamado, mas apenas constatou a morte da vítima. A Perícia também esteve no local do crime e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Gurupi.
Com o relato do dono da casa, a polícia foi até a casa do suposto autor da agressão que terminou em morte. Os militares bateram na porta e o homem estava dormindo. Mas acordou para atender as autoridades e teria confirmado que foi o autor das pauladas que mataram a vítima.
O suspeito foi autuado pelo crime de homicídio e levado para a Central de Flagrantes da cidade.
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Fuga aconteceu em 2018 quando 28 presos saíram do presídio fazendo uma professora e agentes penitenciários de reféns. Julgamento de quatro réus terminou por volta das 5h deste sábado (28). Moradores flagram presos com reféns andando pelas ruas em Araguaína após fuga de presídio
Quatro dos 18 presidiários que participaram da maior fuga em massa do Tocantins foram condenados na manhã deste sábado (28), depois de cinco dias de julgamento. As penas variam de 48 a 82 anos de prisão e somadas chegam a 268 anos.
Entenda como tudo aconteceu na época da fuga
A rebelião seguida da fuga aconteceu em 2018, quando 28 presos saíram do presídio Barra da Grota levando uma professora e agentes penitenciários como reféns. Nove morreram após confrontos com policiais na operação de captura dos fugitivos. Vídeos mostram os moradores assustados com o grupo de fugitivos andando pelas ruas.
Veja os réus condenados e as penas de cada um:
Francisco Vieira dos Santos (82 anos, 4 meses e 10 dias de reclusão)
Lindembergue Lima da Silva (condenado a 82 anos, 4 meses e 10 dias de reclusão)
Denis Alex Alencar de Brito (57 anos, 2 meses e 10 dias de reclusão)
Rogério Morais Alencar (46 anos, 4 meses e 10 dias de reclusão)
Promotor de Justiça André Henrique durante júri
Flávio Herculano/MPTO
As penas começarão a ser cumpridas em regime fechado. Os integrantes do Conselho de Sentença acataram a tese de autoria coletiva dos crimes, sustentada pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO). Os reús foram acusados da prática de diversos crimes, cometidos com o objetivo de realizar a fuga, entre eles os crimes de sequestro e tentativa de homicídio.
A sessão do Tribunal do Júri foi longa por causa complexidade do caso. Durante os cinco dias, foram ouvidas 40 testemunhas, 11 vítimas dos crimes e os 4 réus, além de apresentadas as manifestações da acusação e da defesa.
A sessão do Tribunal do Júri foi agendada para esta semana com o objetivo de julgar 18 réus. Porém, como uma das testemunhas do caso não compareceu, o julgamento foi desmembrado a pedido da Defensoria Pública e os demais 14 acusados serão julgados em uma data que ainda não foi definida.
Relembre a fuga
Como ocorreu a rebelião?
A rebelião começou às 14h40 do dia 2 de outubro de 2018 e seguiu até às 16h, quando os presos saíram do presídio em grupo.
A rebelião começou dentro da Escola Estadual Sonho da Liberdade, que funciona na unidade prisional.
Os presos renderam a professora e depois tomaram as armas dos agentes penitenciários.
Foragidos saíram pela porta da frente de presídio
Reprodução/Facebook
Quem foram os reféns?
Seis pessoas foram feitas reféns, mas quatro ficaram feridos e foram deixados pelos criminosos. Entre os feridos estão os agentes penitenciário Mark Alves Garcia de Sousa, de 31 anos, e Magnun Alves Garcia de Sousa, de 28 anos; além de um funcionário de uma empresa terceirizada, Adssandro Alves Pereira. Eles foram internados e não correm risco de morrer.
A professora Elisângela Mendes Sobrinho, de 43 anos, e o chefe de plantão da unidade, Roberto Aires, passaram mais de 24h como reféns dos bandidos e foram liberados.
Como os criminosos fugiram?
Ao todo, 28 homens saíram pela porta da frente levando a professora e o agente como escudo humano.
Criminosos passaram pelas ruas do povoado, atravessaram a TO-222 e entraram na mata. Vídeos feitos por moradores mostram a movimentação dos presos.
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Ainda não foram divulgados os detalhes sobre data de lançamento do edital, dia das provas e salários de cada cargo. Sede da Prefeitura de Palmas
Regiane Rocha/Prefeitura de Palmas
A Prefeitura de Palmas anunciou nesta sexta-feira (27) que vai realizar concursos públicos para o quadro-geral e saúde do município. As provas serão aplicadas pela Comissão Permanente de Seleção da Universidade Federal do Tocantins (Copese).
São 3.913 vagas imediatas mais cadastro reserva. Veja abaixo o número de vagas por cargo:
Concurso público da Saúde: total de 3.244 vagas mais cadastro reserva
Nível superior – 1.129 vagas e cadastro reserva;
Técnico em Saúde – 1.279 vagas e cadastro reserva;
Agente Comunitário em Saúde – 454 vagas e cadastro reserva;
Agente de Combate à Endemias – 382 vagas e cadastro reserva.
Concurso público do Quadro-Geral: total de 669 vagas mais cadastro reserva
Nível superior – 324 vagas e cadastro reserva;
Nível médio – 345 vagas e cadastro reserva.
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O anúncio foi feito durante um evento em comemoração ao dia do servidor público. Ainda não foram divulgados os detalhes sobre data de lançamento do edital, dia das provas e salários de cada cargo.
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Em Almas, fazenda tem um pequizeiro que surpreende pelo tamanho do fruto, que rende pratos saborosos e até ganhou versos na literatura de cordel. Em Almas, pequi em tamanho pequeno vem chamando de moradores e visitantes
O tocantinense é acostumado a catar pequi e quanto mais ‘carnudo’, ou seja, com muita poupa para ‘roer’, melhor. Mas existem outras variações do fruto, bem menor do que o habitual, com um diâmetro que se assemelha ao de uvas, e sem espinhos. São os chamados mini pequis.
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Esse tipo pode ser encontrado na cidade de Almas, no sudeste do estado. Em uma fazenda da zona rural da cidade, Eneivaldo Lopes se orgulha da árvore onde brotam mini pequis. Ela se tornou um xodó para ele.
“Depois de um ano mais ou menos, eu não sabia da existência dele, um dia eu estava com um tio meu aqui e ele me mostrou e falou: ‘olha, esse pequi aí, o filho do antigo morador pediu para você cuidar dele, porque ele é diferente’. Daí então que eu descobri que era esse pequi bem pequenininho”, afirmou Eneivaldo.
O pé de pequi diferente tem mais de 30 anos e nunca recebeu nenhum tipo de tratamento especial. Cada safra ele produz somente os mini pequis tão miudinhos que é até difícil encontrar.
Mini pequis encantam a população de Almas
Aurora Fernandes/TV Anhanguera
O aposentado Francisco dos Santos se encantou pelo tamanho do pequi e levou para os amigos conhecerem. “Não comi porque todo mundo queria. Pegava um, outro pegava e acabou o pequi”, disse.
Comparando os pequis do tamanho normal e mini, é possível ver muita diferença. Por dentro é a mesma aparência e assim como os frutos tradicionais, também tem os que nascem com mais de um carocinho. E a fama está se espalhando, já que muitas pessoas se interessam em conhecer a ‘miniatura’ natural.
“Está chamando a atenção do estado todo e de fora, né. Muitas regiões as pessoas têm entrado em contato para saber como que faz para conhecer. Tudo que é inédito chama a atenção”, afirmou o jornalista da região Goianir Barbosa De Carvalho.
Diferença de tamanho entre o pequi tradicional e o mini
TV Anhanguera/Reprodução
Ao lado do pé de mini pequi tem uma árvore com os frutos do tamanho que costumamos ver. Outras pessoas também tentaram plantar mudas para ver se conseguem replicar a miniatura, mas até agora não conseguiram.
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Pequeno e sem espinho
Em nível de comparação, nos dois tamanhos o cheiro é o mesmo, mas o mini tem uma peculiaridade. O caroço não tem espinhos. Por isso comer o pequizinho exige menos atenção que o de tamanho normal.
Fruto é pequeno e saboroso
TV Anhanguera/Reprodução
Para o pesquisador Nilton Junqueira, da Embrapa, essa variação do fruto não é comum, mas pode ser encontrada em outras regiões.
“É um tipo que precisa ser preservado. Não só esse, mas todos os pequizeiros, todas as espécies e toda essa biodiversidade do pequi. Infelizmente hoje a gente tem uma ocupação antrópica muito grande, ocupação pelas pessoas, e às vezes esse material não é percebido”, ressaltou.
Delícias na cozinha
O gosto do pequi menorzinho é o mesmo do grande, afirma a cozinheira Cristiane Sampaio. Na cozinha, ela juntou o fruto em miniatura com carne de sol, cebola, maxixe, abóbora, quiabo, pimentão. Em 20 minutos no fogo, saiu uma delícia que a maior parte dos tocantinenses ama. E a cozinheira garante que o tempo de preparo e o gosto não são diferentes do tradicional.
Prato preparado pela cozinheira Cristiane Sampaio
TV Anhanguera/Reprodução
“O que é interessante nele é que é um pequi doce e não tem espinho. Porque o outro pequi você come só a massa e não tem como mastigas. Ele não [mini pequi], você abre ele e tem uma polpa branca. Não tem espinho e você pode comer à vontade e mastigar se quiser.
Tema de cordel
Além de ser um símbolo tradicional na alimentação do tocantinense, o pequi também está dentro da cultura do povo. Com tanto sucesso, o mini pequi de Almas ganhou até cordel ‘para chamar de seu’.
A letra foi escrita pelo cordelista Mauro da Nóbrega. Confira:
Nosso mundo é muito rico,
Isso eu posso afirmar
Tem grandeza em toda parte
Tem no céu e tem no mar
Mas o menor pequi do mundo
Só em Almas para encontrar
É na capital do ouro que existe esse pequi
É pequeno e é gostoso
Quem come quer repetir
Não existe em outro lugar
Do jeito desse daqui
Foi Preto de Amélia quem achou essa raridade
Resolveu mostrar para o mundo
A riqueza da nossa cidade
Pois aqui além do ouro
Tem pequi de qualidade
É pequeno no tamanho
Mas é grande no sabor
É menor pequi do mundo
É achado de valor
Fica em Almas, Tocantins
Na fazenda Pilões
E foi Deus o plantador
Mini pequi não tem espinho antes da castanha
TV Anhanguera/Reprodução
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Fiscais do Ibama, Mapa e Adapec aplicaram 23 autos de infração em propriedades e estabelecimentos agropecuários durante a semana. Fiscalização começou na segunda-feira (23) e terminou nesta sexta-feira (27)
Divulgação/Ibama
Uma operação realizada durante esta semana em propriedades rurais e estabelecimentos agropecuários do Tocantins flagraram a venda indevida, presença e uso ilegal de agrotóxicos. Os fiscais aplicaram 23 autos de infração que totalizaram R$ 1.047.746,80 em multas.
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A ação, chamada de Operação Ceres, foi realizada de forma conjunta pelo Ibama, Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Agência de Defesa Agropecuária (Adapec). As equipes começaram a fiscalização na segunda-feira (23) e os trabalhos seguiram até esta sexta-feira (27).
De acordo com o Ibama, aproximadamente 11 mil litros de agrotóxicos impróprios para uso nas lavouras, avaliados em mais de R$ 1 milhão foram apreendidos nesse período. Os produtos eram vendidos de forma indevida, além de ter agrotóxicos domissanitários, de uso proibido para fins agrícola, em fazendas e nos estabelecimentos agropecuários.
Segundo o Mapa, os agrotóxicos eram registrados na Anvisa mas de forma que não apontavam os riscos para o consumo dos alimentos pela população. Além disso, não passaram pela análise técnica do Ibama. Por isso o armazenamento e comercialização se enquadram em uma infração na lei de crimes ambientais.
Foram apreendidos cerca de 11 mil litros de agrotóxicos
Divulgação/Ibama
A Anvisa chegou a informar as equipes que os produtos são para uso de desinfestação de instalações urbanas e não é autorizada a livre comercialização, destacou o Ibama.
Com as irregularidades confirmadas pelos órgãos federais, a Adapec, realizou a autuação dos produtores que usaram esses produtos nas lavouras. O órgão estadual possui um levantamento em que apontou a comercialização de mais de R$ 3 milhões deste tipo de agrotóxico para o Tocantins.
Pelos riscos, os órgãos informaram que a fiscalização será intensificada no estado para coibir o isso dos produtos nas lavouras e na comercialização.
Fiscalização deve continuar no Tocantins
Divulgação/Ibama
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Militares chegaram até uma casa em Bom Jesus do Tocantins após denúncia anônima. Homem prestou depoimento e foi liberado, mas poderá responder pelo crime. Cachorro está muito magro e debilitado
Divulgação/PM
Um cachorro de cerca de dois anos foi encontrado dentro de uma casa em Bom Jesus do Tocantins, na região centro-norte do estado, em péssimas condições e saúde debilitada. Ele estava amarrado em uma árvore e rodeado de moscas. O dono do animal foi detido por suspeita de maus-tratos.
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A Polícia Militar (PM) chegou até o local na quinta-feira (26), após receber uma denúncia anônima. A equipe foi até a casa, localizada na rua Bom Jesus, setor Bela Vista, e viu o animal da raça Rottweiler amarrado em um local com pouca sombra e com muitas fezes. Também não havia água nem comida e ele tinha muitas feridas pelo corpo.
O morador da casa, de 28 anos, disse que era o dono do cachorro, mas ao ser questionado sobre a situação do cachorro, preferiu ficar em silêncio. Somente disse que iria doá-lo a um amigo.
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A polícia deu voz de prisão pelo crime de maus-tratos e conduziu o homem à Delegacia de Pedro Afonso. A Polícia Civil informou que ele prestou depoimento e alegou que tentou cuidar do animal após pegá-lo na zona rural da cidade. Depois foi liberado.
A PM informou que o animal foi recolhido ao Centro de Controle de Zoonoses de Bom Jesus. Se após exames ficar comprovado o crime, o homem pode responder por maus-tratos, segundo a Polícia Civil.
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