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Músicos fazem manifesto às vésperas de julgamento sobre paródias em campanha eleitoral


STJ vai decidir se canções ‘recicladas’ podem ser usadas em campanha. O g1 explica como briga entre Tiririca e Roberto Carlos abriu precedente judicial para jingles com versões. Da esquerda no sentido horário: Baitaca, Barões da Pisadinha, Manno Góes e Tones and I, compositores de músicas que foram bases para jingles eleitorais em 2020 sem autorização deles
Divulgação e Felipe Oliveira
Mais de 350 músicos, incluindo Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Zeca Pagodinho, Marisa Monte e Samuel Rosa, assinaram um manifesto contra a versão de músicas em campanhas eleitorais.
O tema tem previsão de ser julgado no STJ (Superior Tribunal de Justiça) nesta quarta-feira (9). O plenário vai decidir se as versões de canções para campanhas políticas devem ser consideradas paródias e, por isso, e isentas de autorização e pagamento de direitos autorais.
O g1 já explicou a briga: as eleições de 2020 no Brasil foram cheias de melodias conhecidas e autores contrariados. De sucessos sertanejos a hits gringos, com destaque para o forró de pisadinha, ritmo do momento pelo interior do país, tudo virou jingle.
YouTube virou mercado aberto com produtoras oferecendo a criação de versões de sucessos diversos em forma de jingle político
Reprodução
‘Portão’ aberto por Tiririca
A prática é antiga, mas aumentou com um precedente: uma disputa entre Tiririca e Roberto Carlos. Ela começou em 2014, quando o clássico refrão “Eu voltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar” virou “Eu votei, de novo vou votar, Tiririca, Brasília é seu lugar”.
Tiririca chegou a ser condenado em 1ª instância pelo uso da música “O portão” em propaganda eleitoral sem autorização dos autores, Roberto e Erasmo Carlos. Mas o deputado federal pelo PL recorreu e, no fim de 2019, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reverteu o resultado.
A defesa de Roberto Carlos recorreu, e finalmente haverá em 2022 o julgamento do embargo de divergência, que questiona o conceito de paródia no caso. Agora, o plenário vai avaliar a decisão.
Tiririca chegou a ser condenado a pagar indenização por usar música de Roberto Carlos em campanha, mas recorreu e ganhou em segunda instância
Reprodução
A decisão do STJ até agora favorável a Tiririca diz que o uso alterado de canção em programa político deve ser considerado “paródia”, e por isso ser isento de autorização e de pagamento de direitos autorais.
Mercado aquecido em 2020
“Quando algum cliente fica na dúvida, eu pego e mando o link de notícia sobre o caso do Tiririca para tranquilizar”, disse Geycilene Martins, 39 anos, dona de uma produtora de jingles em Teixeira de Freitas (BA). Ela calculava em 2020 que 90% de sua produção atual era de versões.
O YouTube ficou lotado de vídeos de demonstração destas produtoras, que oferecem para candidatos a prefeito e vereador a finalização de “paródias” de diversos sucessos.
O G1 conversou com seis produtores de jingles que trabalham para candidatos de todas as regiões do Brasil, e eles disseram que:
A demanda por versões em jingles, que eles chamam de paródia, aumentou em 2020. Todos comentam a brecha do caso Tiririca como incentivo para o aumento.
Elas foram mais pedidas para campanhas de vereadores do que de prefeito, e mais para cidades menores que capitais.
Mas, em 2020, até grandes campanhas de prefeito encomendaram jingles de versões.
O preço de um jingle varia bastante. Mas, em média, uma faixa “reciclada” custa menos da metade de uma música original.
Até a australiana Tones and I tem o hit ‘Dance monkey’ usado em ofertas de jingles da eleição municipal do Brasil
Reprodução
‘Promoção’
Além da brecha de “O portão”, há outra vantagem da versão: com a música semipronta, fica mais fácil trabalhar sozinho ou em equipes menores em tempos de pandemia.
“O inédito toma muito tempo e fica mais difícil nesse distanciamento social. Tem que juntar a galera. A gente está prezando pelos que já temos produzido”, explica Waldir Lima Gonçalves, 49 anos, que produz jingles em Três Corações (MG).
“Um ‘original do zero’ a gente entrega por R$ 1 mil. Para reproduzir uma música nossa que já tenha modelo, a gente cobra R$ 500. E ‘paródia’ agora está por R$ 149. Lembrando que é uma promoção”, anuncia Yago Silva, 26 anos, produtor de Monteiro (PB).
Pisadinha com força
Barões da Pisadinha
Divulgação
Um nome que apareceu em todas as conversas com produtores é o dos Barões da Pisadinha. O duo baiano de pisadinha, um forró tocado só no teclado, tem o repertório mais pedido para versões em 2020.
“Barões é uma febre. Já fiz pelo menos umas cinco ou seis músicas diferentes deles”, diz Renilson Barros, 36 anos, produtor de jingles de São Paulo.
“O que o povo tem pedido muito é a tal da pisadinha. Aqui na Bahia tem também nosso pagode: Léo Santana, Igor Kannário. E nos outros lugares têm os funks, o brega-funk”, acrescenta Gecylene Martins.
Os Barões chegam longe. “Embora a gente esteja no Sul, o pessoal tem pedido bastante o piseiro”, diz Giovani Del Mas, 36 anos, de Guaporé (RS). “Mas acabam pedindo mais ritmos do Sul. Normalmente o chamamé [ritmo argentino de origem indígena] e o vanerão”, diz.
Produtoras oferecem a produção de ‘paródias’ dos Barões da Pisadinha para candidatos
Reprodução / YouTube

‘Baitaca fogo’ na campanha
Foi um ídolo do vanerão gaúcho que teve a reação mais irada contra as paródias em 202o. “Do fundo da grota”, de Baitaca, é um sucesso que passou batido no eixo Rio-SP, mas virou fenômeno pelo interior do país.
A faixa foi campeã de pedidos de jingles na região, contou Claudir Koren, que trabalha há 20 anos em campanhas em Santa Rosa (RS). “Não só aqui como no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, até Rondônia. Tem muita gente que leva o vanerão para cima.”
Claudir foi um dos que desistiram de usar “Do fundo da grota”. Mas ele discorda da atitude de Baitaca. “Foi um tiro no pé. O pessoal só faz jingle se a música é boa. Agora todo mundo teve que tirar e ficou contra ele, ‘garrou um ódio’ dele”, critica o produtor.
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O g1 procurou Baitaca, que encaminhou mensagens com a mesma opinião do vídeo: para ele, a decisão do STJ sobre Tiririca e Roberto Carlos foi específica, equivocada na sua visão, e não anula seu direito de autorizar ou não o uso de sua própria obra.
“O uso da obra em propaganda política visa ‘vender’ um projeto, uma ideia. Neste momento, não temos a homenagem ou sátira, e sim a apropriação de obra de terceiro, para proveito, projeção”, opina o cantor gaúcho.
Barões vermelhos de raiva
O G1 procurou os Barões da Pisadinha para saber o que acham do uso de suas músicas em jingles. O empresário da dupla, Ordiley Katter Valcari, diz que já havia notado a presença em inúmeros jingles não autorizados e que iria tomar “providências jurídicas cabíveis”.
“Infelizmente pouquíssimos candidatos nos procuraram para regularizar a situação. Acho que o Tribunal Regional Eleitoral de cada região deve exigir na prestação de conta de cada candidato a autorização do artista para o uso da sua obra”, disse.
“Pois se na campanha já estão agindo assim, imagine no mandato”, critica o empresário.
Dúvidas musicais
O advogado Sidney Sanches, presidente da comissão de direito autoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), explica que o direito autoral brasileiro dá espaço à paródia para assegurar liberdade de expressão e o humor no debate público.
Por isso, a lei abre uma exceção para a paródia e não exige autorização do autor para estes casos. Mas, para Sidney, a versão de Tiririca não tem o objetivo previsto por essa definição de paródia, e sim o da “capitalização de um interesse pessoal”.
Show do cantor Roberto Carlos
Natália Clementin/G1
A decisão do STJ não é final e foi só sobre o caso de “O portão”, explica o advogado. “Mas lógico que, tratando-se de quem é, e o precedente que foi, que vai impactar. É um sinal negativo nas eleições para os compositores.”
O brega-funk “Tudo ok” é outro hit entre as produtoras que oferecem paródias no YouTube
Reprodução
O advogado aponta outro problema: se para a justiça a questão não é clara, as redes sociais, cada vez mais importantes na eleição, podem reconhecer o direito do autor e derrubar versões sem autorização.
Em uma campanha cada vez mais digital, pode ficar estranho: “O YouTube pode tirar do ar, seguindo suas políticas. E essa proibição não necessariamente vai se repetir na propaganda de TV e rádio ou no carro de som na rua. Isso é uma preocupação”, diz Sidney.
Versões de Anitta também são oferecidas por produtoras de jingles eleitorais
Reprodução / YouTube
Axé eleitoral
Nessa toada incerta, compositores tentam reagir. O baiano Manno Góes, autor de diversos sucessos do carnaval de Salvador e diretor de comunicação da União Brasileira de Compositores (UBC), considera a decisão inicial do STJ “um precedente perigoso, inédito, que não existe em nenhum lugar do mundo”.
O problema é antigo, mas ele já se sentiu mais protegido. “Já tive a música ‘Praieiro’ usada por um candidato com sobrenome Guerreiro [palavra presente no hit do Jammil e Uma Noites]. Entrei com ação e ganhei. Depois fizemos um acordo, como deve ser.”
Em 2020, ele teve dois pedidos formais para o uso de “Milla”, outro sucesso de sua autoria. Mas é fácil achar outras versões não autorizadas do sucesso na voz de Netinho vertido em jingle para 2020, prometendo mil e uma noites de amor com o eleitor.
O autor da música diz que, mesmo com a decisão sobre Tiririca, não está disposto a deixar o portão aberto. “Se não é autorizada, eu entro na justiça, sim. Tem briga, dá dor de cabeça, mas tem que encarar”, diz Manno.

Fonte: G1 Entretenimento

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Brasileiro ‘Onde eu moro’ concorre ao Oscar 2022 na categoria de documentário em curta metragem


Vitória pode trazer o esperado Oscar para o país. Indicados foram anunciados nesta terça (8); veja lista completa. Cena de ‘Onde eu moro’
Divulgação/Netflix
O primeiro Oscar brasileiro pode sair em 2022 com a indicação de “Onde Eu Moro”, como documentário em curta metragem. O carioca Pedro Kos assina direção ao lado de Jon Shenk.
Veja lista completa de indicados aos Oscar 2022
O documentário de 40 minutos acompanha, ao longo de três anos, as vidas de pessoas sem teto em cidades da costa oeste dos Estados Unidos, como Los Angeles e São Francisco.
Na categoria, eles concorrem com “Audible”, “The queen of basketball”, “Três canções para Benazir” e “When we were bullies”.
A premiação acontece em Los Angeles no dia 27 de março.

Fonte: G1 Entretenimento

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Flow Podcast desliga Monark após fala sobre nazismo


‘Nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei’, afirmou podcaster na segunda (7). Lucas Silveira, Tico Santta Cruz e Iberê Camargo pedem a exclusão dos vídeos em que participam. Monark, apresentador do Flow Podcast
Reprodução/YouTube/FlowPodcast
Monark não faz mais parte do Flow Podcast. O anúncio foi feito nesta terça (8) pela redes do programa.
O apresentador defendeu a existência de um partido nazista na edição do podcast desta segunda (7).
“A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”.
Monark é desligado do Flow Podcast
Reprodução/Twitter
Lucas Silveira, da banda Fresno, Tico Santta Cruz, do Detonautas, Sidoka , Iberê Thenório, do Manual do Mundo, estão entre as os entrevistados do Flow Podcast que se manifestaram depois de Monark ter defendido a existência de um partido nazista na edição do podcast desta segunda (7).
Os convidados pedem que os vídeos que participam sejam excluídos do canal no YouTube.
Criado por Monark e por Igor Coelho (Igor 3K), o Flow é um dos podcasts com maior audiência do Brasil e tem 3,6 milhões de inscritos só no YouTube. O podcast já perdeu patrocinadores, e em 2021 Monark foi muito criticado depois de ter questionado no Twitter se “ter opinião racista é crime”.
Monark pediu desculpas após a repercussão negativa nas redes sociais e disse que estava bêbado ao fazer o comentário.
O apresentador também foi criticado por comunidades judaicas, e o podcast já perdeu ao menos quatro patrocinadores após a fala.
O mágico profissional Felipe Barbieri, o jornalista Benjamin Back e o criador do canal Ciência Todo Dia Pedro Loss também pediram a exclusão dos vídeos em que participam.
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Fala sobre nazismo
O comentário de Monark, foi feito na edição desta segunda-feira (7) do podcast, da qual participavam Kim Kataguiri (Podemos) e Tabata Amaral (PSB).
“A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”, disse o apresentador.
Tabata rebateu o comentário e falou que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro”. “O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco”, afirmou a parlamentar.
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Pedido de desculpa
Monark pede desculpa e diz que estava bêbado quando defendeu existência de partido nazista
Após a repercussão negativa de sua fala, Monark publicou um vídeo de oito minutos dizendo que ela foi tirada de contexto e que ele considera o nazismo abominável.
O podcaster argumentou no vídeo que defende a liberdade de expressão para “saber quem é idiota para que a gente possa ou educar essa pessoa, se for possível afastar essa pessoa e, se ela estiver cometendo um crime, punir essa pessoa”. “É muito mais fácil descobrir quem ela é se a gente deixa ela falar”, ele argumentou. Ele também se disse vítima da “cultura do cancelamento”. Veja o vídeo.
Depois ele publicou um novo vídeo dizendo que errou e que pediu desculpas. Monark afirmou que estava bêbado durante o programa, pediu compreensão e convidou pessoas da comunidade judaica a ir ao seu programa conversarem com ele e explicarem mais “sobre toda a história”.

Fonte: G1 Entretenimento

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Pocah lança o single solo ‘Ainda’


♪ Pocah lança single solo um mês após se juntar com Danny Bond, Lexa e Rebecca para propagar outros padrões de beleza em Barbie, funk apresentado em single editado em 13 de janeiro.
Ainda é o nome da música inédita que Pocah lança em single agendado para as 21h de quinta-feira, 10 de fevereiro, com o respectivo clipe programado para entrar em rotação às 12h do dia seguinte.
Ainda é música formatada com a batida do funk, gênero musical ao qual a artista fluminense é primordialmente associada. Nascida Viviane de Queiroz Pereira na Baixada Fluminense (RJ), em 17 de outubro de 1994, Pocah entrou em cena em 2011 com o nome artístico de MC Pocahontas.

Fonte: G1 Entretenimento

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Entrevistados do Flow Podcast pedem para tirar entrevistas do ar após fala de Monark sobre nazismo


‘Nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei’, afirmou podcaster na segunda (7). Lucas Silveira, Tico Santta Cruz e Iberê Camargo pedem a exclusão dos vídeos em que participam. Monark, apresentador do Flow Podcast
Reprodução/YouTube/FlowPodcast
Entrevistados do Flow Podcast pedem para que vídeos com participações sejam retirados do ar após fala sobre nazismo do apresentador Bruno Aiub, conhecido como Monark.
Lucas Silveira, da banda Fresno, Tico Santta Cruz, do Detonautas, Sidoka , Iberê Thenório, do Manual do Mundo, estão entre as pessoas que se manifestaram depois de Monark ter defendido a existência de um partido nazista na edição do podcast desta segunda (7).
Ele pediu desculpas e disse que estava bêbado ao fazer o comentário. O apresentador também foi criticado por comunidades judaicas, e o podcast já perdeu ao menos quatro patrocinadores após a fala.
Criado por Monark e por Igor Coelho (Igor 3K), o Flow é um dos podcasts com maior audiência do Brasil e tem 3,6 milhões de inscritos só no YouTube. O podcast já perdeu patrocinadores, e em 2021 Monark foi muito criticado depois de ter questionado no Twitter se “ter opinião racista é crime”.
O mágico profissional Felipe Barbieri, o jornalista Benjamin Back e o criador do canal Ciência Todo Dia Pedro Loss também pediram a exclusão dos vídeos em que participam.
Fala sobre nazismo
O comentário de Monark, foi feito na edição desta segunda-feira (7) do podcast, da qual participavam Kim Kataguiri (Podemos) e Tabata Amaral (PSB).
“A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”, disse o apresentador.
Tabata rebateu o comentário e falou que a “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco a vida do outro”. “O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco”, afirmou a parlamentar.
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VÍDEO: Grupos neonazistas cresceram 270% no Brasil em 3 anos; estudiosos temem ataques violentos
Respostas de Monark
Pedido de desculpa
Monark pede desculpa e diz que estava bêbado quando defendeu existência de partido nazista
Após a repercussão negativa de sua fala, Monark publicou um vídeo de oito minutos dizendo que ela foi tirada de contexto e que ele considera o nazismo abominável.
O podcaster argumentou no vídeo que defende a liberdade de expressão para “saber quem é idiota para que a gente possa ou educar essa pessoa, se for possível afastar essa pessoa e, se ela estiver cometendo um crime, punir essa pessoa”. “É muito mais fácil descobrir quem ela é se a gente deixa ela falar”, ele argumentou. Ele também se disse vítima da “cultura do cancelamento”. Veja o vídeo.
Depois ele publicou um novo vídeo dizendo que errou e que pediu desculpas. Monark afirmou que estava bêbado durante o programa, pediu compreensão e convidou pessoas da comunidade judaica a ir ao seu programa conversarem com ele e explicarem mais “sobre toda a história”.
Monark, apresentador do Flow Podcast
Reprodução/YouTube/FlowPodcast

Fonte: G1 Entretenimento

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Samantha Schmütz cita Elza Soares e Tom Jobim no mix de referências do single ‘Bossa loka’


♪ Com o single Bossa loka, Samantha Schmütz segue na linha sonora arquitetada pelo duo Tropkillaz para erguer Edifício Brasil (2021), single solo com o qual a artista fluminense iniciou discografia em novembro do ano passado.
Assim como Edifício Brasil, Bossa loka chega ao mundo digital na quinta-feira, 10 de fevereiro, com som formatado pelos DJs e produtores Laudz e Zegon. Tal como o single anterior Edifício Brasil, Bossa loka apresenta música inédita composta por Schmütz em parceria com Dow Raiz, nome artístico do MC paranaense Douglas Raí Santos de Oliveira.
No single Bossa loka, a cantora e compositora – ainda mais conhecida como atriz de programas e filmes humorísticos como Tô ryca 2, longa-metragem em cartaz atualmente nos cinemas – mixa referências de bossa nova e rap, sinalizando pluralidade exposta na letra.
“Um som é pouco pra me resumir / Nem tudo eu concordo (não) / Não vem falar assim (não vem) / Do meu modo, também sou dona de mim / Sou Elza, sou Ruth, sou Tom, sou Jobim / Sou o suingue mais brabo de Tim”, se perfila Schmütz em versos de Bossa loka, citando nominalmente artistas como o compositor Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), a cantora Elza Soares (1930 – 2022), a atriz Ruth de Souza (1921 – 2019) e o cantor Tim Maia (1942 – 1998).
Edifício Brasil e Bossa loka são músicas do EP que Samantha Schmütz planeja lançar neste ano de 2022.

Fonte: G1 Entretenimento

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Lei Rouanet: governo reduz cachê que pode ser pago a artista solo e limite a ser captado por empresas

Norma foi publicada no ‘Diário Oficial’ desta terça. No caso de artista solo, limite por apresentação caiu de até R$ 45 mil para até R$ 3 mil; e o de empresas, de R$ 10 milhões para R$ 6 milhões. Lei Rouanet: governo limita cachê a R$ 3 mil e reduz captação
O governo federal oficializou nesta terça-feira (8) uma série de mudanças nas regras para o financiamento de projetos culturais pela Lei Rouanet. As mudanças foram publicadas no “Diário Oficial da União”.
Entre outros pontos, o governo:
reduziu o limite do cachê que pode ser pago por apresentação a artistas que se apresentarem de maneira solo;
reduziu o limite de valor que pode ser captado pelas empresas.
Criada em 1991, a Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet, autoriza produtores a buscarem investimento privado para financiar iniciativas culturais. Em troca, as empresas podem abater parcela do valor investido no Imposto de Renda.
Na campanha eleitoral de 2018, o então candidato a presidente Jair Bolsonaro defendeu mudanças na lei, afirmando que “ninguém é contra a cultura”, mas que a Lei Rouanet teria de ser “revista” caso ele fosse eleito.
Assinada pelo secretário especial de Cultura do governo federal, Mario Frias, a instrução normativa define valores que podem ser captados por projeto e por empresas, bem como cachês pagos aos artistas.
Conforme a instrução normativa, o incentivo previsto na lei poderá contemplar áreas culturais de arte sacra; belas artes; arte contemporânea; audiovisual; patrimônio material e imaterial; museus e memória.
Também podem ser beneficiados projetos em segmentos culturais como, artes digitais, dança, circo, grafite, produção de séries e outros.
Valores captados
Em abril de 2019, o governo reduziu de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão o valor máximo permitido por projeto para captação, com algumas exceções, como restauração de patrimônio tombado.
O valor máximo que poderia ser captado por empresa, que também era de R$ 60 milhões, passou para R$ 10 milhões à época.
A nova instrução normativa publicada agora pelo governo modificou essas regras.
Com isso, no caso de empresas, o valor máximo a ser captado caiu para R$ 6 milhões.
E o valor limite para captação por projeto leva em conta o tipo de atividade cultural:
R$ 500 mil: tipicidade normal;
R$ 4 milhões: tipicidade singular – desfiles festivos, eventos literários, exposições de arte e festivais;
R$ 6 milhões: tipicidade específica – concertos sinfônicos, museus e memória, óperas, bienais, teatro musical, datas comemorativas (Carnaval, Páscoa, Festas Juninas, Natal e Ano-Novo), inclusão de pessoa com deficiência, projetos educativos e de internacionalização da cultura brasileira.
A instrução permite que projetos considerados especiais, como ações que tratem de patrimônio tombado, ficam de fora dos limites de captação de valores.
Cachês
A instrução normativa também alterou os valores que podem ser pagos aos artistas por apresentação nos projetos financiados com recursos da Lei Rouanet.
No caso de artista ou modelo solo, o limite caiu de até R$ 45 mil para até R$ 3 mil por apresentação.
Se a apresentação for em uma orquestra, o limite que pode ser pago ao músico por apresentação passou de R$ 2,25 mil para R$ 3,5 mil e para o maestro caiu de R$ 45 mil para R$ 15 mil.
Audiovisual
A nova instrução normativa manteve os valores máximos para projetos na área de audiovisual:
R$ 600 mil para médias metragens;
R$ 400 mil para a primeira edição de mostras, festivais ou eventos;
R$ 350 mil para jogos eletrônicos e aplicativos educativos e culturais;
R$ 200 mil para curtas metragens;
R$ 100 mil para programação semestral de programas de rádio;
R$ 50 mil por episódio para programas de TV;
R$ 50 mil para infraestrutura de sites e R$ 150 mil para produção e conteúdo;
R$ 15 mil por episódio para websérie.
Entenda a lei
Os projetos contemplados pelo sistema da Lei de Incentivo à Cultura não são financiados com recursos públicos do governo, e sim com dinheiro privado de empresas interessadas em apoiar os projetos. Funciona assim:
O governo federal analisa os projetos para decidir quais poderão ser contemplados pela lei;
Ao ter seu projeto aprovado pelo ministério, o produtor cultural sai em busca de patrocínio para obter os recursos;
Pessoas físicas ou empresas podem decidir patrocinar o projeto. Em troca, elas recebem possibilidade de abatimento no Imposto de Renda de parte ou do total do valor aplicado no projeto.
Aluguel e divulgação
A nova instrução normativa estabeleceu em R$ 10 mil o valor que pode ser pago com recursos da Lei Rouanet para o aluguel de teatros, espaços e salas de apresentação, exceto teatros públicos e espaços públicos.
A instrução normativa também modificou os valores que podem ser usados para divulgação dos projetos culturais. Antes, os custos não poderiam ultrapassar 30% de um projeto de até R$ 300 mil e 20% para os demais projetos.
A nova regra, que inclui custos de assessorias de comunicação, define o limite para divulgação em 20% nos projetos de tipicidade normal; 10% nos de tipicidade singular; 5% nos de tipicidade especial; e de R$ 500 mil tipicidade específica.

Fonte: G1 Entretenimento

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Kenneth Branagh, de ‘Belfast’, bate recorde ao ser indicado em sete categorias no Oscar 2022


Diretor supera George Clooney, Alfonso Cuarón e Walt Disney ao se tornar primeira pessoa indicada em sete categorias individuais. Kenneth Branagh em cena de ‘Tenet’
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Kenneth Branagh, diretor e roteirista de “Belfast”, bateu recorde ao ser indicado em sete categorias individuais no Oscar.
OSCAR 2022: Veja lista completa de indicados
Com o número, ele supera George Clooney, Alfonso Cuarón e Walt Disney que já receberam seis cada.
“Belfast” foi o terceiro mais indicado à 94ª edição da maior premiação do cinema, ao lado de “Amor, Sublime Amor”. O longa disputa nas categorias:
Melhor filme
Melhor direção
Melhor atriz coadjuvante
Melhor ator coadjuvante
Melhor roteiro original
Melhor som
Canção original
Branagh já havia recebido cinco indicações ao longo de sua respeitável carreira, em diferentes categorias, como diretor (“Henry V”), ator (“Henry V”), ator coadjuvante (“Sete Dias com Marilyn”), roteiro adaptado (“Hamlet” ) e curta live-action (“Canção do Cisne”).
Assista trailer abaixo de ‘Belfast’ abaixo:
Assista ao trailer de ‘Belfast’

Fonte: G1 Entretenimento

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Wado traz Bloco dos Bairros Distantes para o disco com músicas de Ava Rocha, Moraes Moreira e Russo Passapusso


Artista faz o Carnaval em álbum que vai de samba-canção de Herivelto Martins a tema do rapper espanhol C. Tangana. ♪ Artista catarinense atuante na cena musical de Maceió (AL), cidade onde reside, Wado adere à temporada de discos carnavalescos com a edição do single duplo Joana Dark / Me maten nesta quarta-feira, 9 de fevereiro, dia do frevo.
As abordagens de Joana Dark (Ava Rocha, 2018) e Me maten (Antón Álvarez Alfaro, Antonio Carmona Amaya, Cristian Quirante Catalan e Víctor Martinez, 2021) – feitas com a batida do samba-funk e na atmosfera da axé music, respectivamente, com participações de Fernanda Guimarães e das cantoras alagoanas Janu e LoreB – são amostras do álbum Wado e o Bloco dos Bairros Distantes em: o disco mais feliz do mundo, Vol. 1, programado para chegar ao mundo em 25 de fevereiro em edição do selo Samba 808 distribuída via Lab 344.
A ideia de Wado neste 11º álbum é convidar o ouvinte para “folia dançante e solar”. Me maten é música lançada no ano passado pelo rapper espanhol conhecido com C. Tangana, mas o restante do repertório é brasileiro.
Capa do álbum ‘Wado e o Bloco dos Bairros Distantes em: o disco mais feliz do mundo, Vol. 1’
Divulgação
Bloco dos Bairros Distantes é projeto de Carnaval que Wado bota na rua há mais de 10 anos e que foi transposto para o disco em álbum gravado em estúdio com as participações de Aline Calixto, Patricia Marx e Sergiopí no registro de repertório que inclui músicas de Armandinho Macedo (com Fausto Nilo), Carlinhos Brown, Herivelto Martins (1912 – 1992), Moraes Moreira (1947 – 2020) e Russo Passapusso.
De Armandinho e Fausto Nilo, Wado aborda Zanzibar (1980), sucesso da banda A Cor do Som. De Brown, o cantor revive Meia-lua inteira (1989) com Aline Calixto. De Herivelto, a música escolhida foi o samba-canção Atiraste uma pedra (Herivelto Martins, 1958), de letra tristonha que se contrapõe ao pretendido clima solar da folia de Wado.
Com o Bloco dos Bairros Distantes, Wado também repisa Chão da praça (Moraes Moreira e Fausto Nilo, 1979) e tenta fazer Passarinho (Russo Passapusso, 2012) alçar outro voo com Sérgiopí.
Completa o repertório do disco a gravação com bossa do samba Aquele frevo axé (Cezar Mendes e Caetano Veloso, 1998), feita por Wado com Patricia Marx.

Fonte: G1 Entretenimento

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Indicados ao Oscar 2022: saiba onde assistir a todos os filmes


Ataque dos Cães lidera a 94ª edição do Oscar com 12 indicações, seguido de Duna (10 indicações), Belfast (7 indicações), Amor, Sublime Amor (7 indicações), King Richard: Criando Campeãs (6 indicações), Drive My Car (4 indicações), Beco do Pesadelo (4 indicações) e Não Olhe Para Cima (4 indicações). Longa ‘Ataque dos Cães’, protagonizado por Benedict Cumberbatch, recebe 12 indicações ao Oscar
Netflix
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta terça-feira (08) os indicados em 23 categorias do Oscar de 2022, prêmio que será entregue em cerimônia no dia 27 de março.
O longa Ataque dos Cães lidera a 94ª edição do Oscar com 12 indicações, seguido de Duna (10 indicações), Belfast (7 indicações), Amor, Sublime Amor (7 indicações), King Richard: Criando Campeãs (6 indicações), Drive My Car (4 indicações), Beco do Pesadelo (4 indicações) e Não Olhe Para Cima (4 indicações).
Oscar 2022: veja lista de indicados
G1 já viu… Veja críticas de filmes indicados ao Oscar 2022
Lady Gaga fica de fora da disputa pelo Oscar de Melhor Atriz
Segundo especialistas, “Ataque dos Cães” é o favorito ao prêmio principal de melhor filme do ano. O faroeste da diretora neozelandesa Jane Campion (indicada a melhor direção) gira em torno de um rancheiro (Benedict Cumberbatch) que atormenta a nova mulher (Kirsten Dunst) do irmão (Jesse Plemons) e o filho dela (Kodi Smit-McPhee). Os quatro atores foram indicados ao Oscar.
O curta-metragem do diretor brasileiro Gustavo Milan, “Seiva Bruta” (Under the Heavens), sobre desafios enfrentados por imigrantes venezuelanos no Norte do Brasil, chegou à lista de 15 pré-indicados em sua categoria, mas não ficou entre os cinco indicados.
Veja abaixo a lista completa de indicados e onde é possível assisti-los no Brasil (cinemas ou plataformas de streaming).
Melhor Filme
“Belfast” (nos cinemas em 10/03)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
“Licorice Pizza” (nos cinemas em 17/02)
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas)
“CODA – No Ritmo do Coração” (Prime Video, Google Play, Apple iTunes, Looke)
“Não Olhe Para Cima” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (nos cinemas)
“Drive My Car” (sem previsão de estreia)
“O Beco do Pesadelo” (nos cinemas)
Melhor Direção
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Kenneth Branagh — “Belfast” (nos cinemas em 10/03)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (nos cinemas em 17/02)
Ryûsuke Hamaguchi — “Drive My Car” (sem previsão de estreia)
Steven Spielberg — “Amor, Sublime Amor” (nos cinemas)
Melhor Ator
Will Smith — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
Benedict Cumberbatch — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Andrew Garfield — “Tick, Tick… Boom!” (Netflix)
Denzel Washington — “A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus)
Javier Bardem — “Being the Ricardos” (Prime Video)
Nicole Kidman e Javier Bardem interpretam Lucille Ball e Desi Arnaz no longa ‘Being the Ricardos’, conhecido também como ‘Apresentando os Ricardos’
Amazon PRime via BBC
Melhor Atriz
Nicole Kidman — “Being the Ricardos” (Prime Video)
Jessica Chastain — “Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia)
Olivia Colman — “A Filha Perdida” (Netflix)
Penélope Cruz — “Mães Paralelas” (nos cinemas)
Kristen Stewart — “Spencer” (nos cinemas)
Melhor Ator Coadjuvante
Kodi Smit-McPhee — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Troy Kotsur — “CODA – No Ritmo do Coração” (Prime Video, Google Play, Apple iTunes, Looke)
Ciarán Hinds — “Belfast” (nos cinemas em 10/03)
J.K. Simmons — “Being the Ricardos” (Prime Video)
Jesse Plemons — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Melhor Atriz Coadjuvante
Ariana DeBose — “Amor, Sublime Amor” (nos cinemas)
Kirsten Dunst — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Aunjanue Ellis — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
Judi Dench — “Belfast” (nos cinemas em 10/03)
Jessie Buckley — “A Filha Perdida” (Netflix)
Melhor Roteiro Adaptado
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Sian Heder — “CODA – No Ritmo do Coração” (Prime Video, Google Play, Apple TV Plus, Looke)
Maggie Gyllenhaal — “A Filha Perdida” (Netflix)
Ryûsuke Hamaguchi, Takamasa Oe — “Drive My Car” (sem previsão de estreia)
Jon Spaihts, Denis Villeneuve, Eric Roth — “Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas)
‘Licorice Pizza’ é o longa mais recente do premiado diretor Paul Thomas Anderson
Universal via BBC
Melhor Roteiro Original
Kenneth Branagh — “Belfast” (nos cinemas em 10/03)
Adam McKay — “Não Olhe Para Cima” (Netflix)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (nos cinemas em 17/02)
Zach Baylin — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
Eskil Vogt e Joachim Trier — “A Pior Pessoa do Mundo” (sem previsão de estreia)
Melhor Animação
“Encanto” (Disney Plus)
“Os Mitchell contra as Máquinas” (Netflix, Google Play, Claro Video, Microsoft Store, Apple iTunes)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Luca” (Disney Plus)
“Raya e o Último Dragão” (Disney Plus)
Melhor Filme Estrangeiro
“Drive My Car” (sem previsão de estreia)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“A Pior Pessoa do Mundo” (sem previsão de estreia)
“A Mão de Deus” (Netflix)
“Lunana: A Yak in the Classroom” (sem previsão de estreia)
Denzel Washington interpreta o torturado personagem shakespeariano Macbeth
Apple TV+
Melhor Documentário
“Summer of Soul” (Telecine Plus)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Ascension” (sem previsão de estreia)
“Attica” (sem previsão de estreia)
“Writing with Fire” (sem previsão de estreia)
Melhor Fotografia
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Greig Fraser
“O Beco do Pesadelo” (nos cinemas) — Dan Laustsen
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Ari Wegner
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Bruno Delbonnel
“Amor, Sublime Amor” (nos cinemas) — Janusz Kaminski
Melhor Design de Produção
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Patrice Vermette (designer de produção), Zsuzsanna Sipos (decoradora de set)
“O Beco do Pesadelo” (nos cinemas) — Tamara Deverell (designer de produção), Shane Vieau (decorador de set)
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Stefan Dechant (designer de produção), Nancy Haigh (decoradora de set)
“Amor, Sublime Amor” (nos cinemas) — Adam Stockhausen (designer de produção), Rena DeAngelo (decoradora de set)
“O Ataque dos Cães” (Netflix)
Em ‘Amor, Sublime Amor’, diretor Steven Spielberg recria clássico do cinema sobre uma história de amor em meio a uma disputa entre gangues
NIKO TAVERNISE via BBC
Melhor Montagem
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Hank Corwin
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Joe Walker
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Peter Sciberras
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
“Tick, Tick… Boom!” (Netflix) — Andrew Weisblum e Myron Kerstein
Melhor Figurino
“Cruella” (Disney Plus) — Jenny Beavan
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Jacqueline West e Robert Morgan
“O Beco do Pesadelo” (nos cinemas) — Luis Sequeira
“Amor, Sublime Amor” (nos cinemas) — Paul Tazewell
“Cyrano” (nos cinemas em 31/03) — Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran
Melhor Maquiagem e Penteado
“Cruella” (Disney Plus) — Nadia Stacey, Carolyn Cousins
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Donald Mowat, Love Larson, Eva von Bahr
“Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia) — Linda Dowds, Stephanie Ingram, Justin Raleigh
“Casa Gucci” (nos cinemas) — Jana Carboni, Giuliano Mariano, Göran Lundström
“O Príncipe Volta a Nova York” (Prime Video)
‘King Richard: Criando Campeãs’ conta a história das irmãs tenistas Venus e Serena Williams, treinadas pelo pai, Richard
Warner Bros via BBC
Melhor Trilha Sonora
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Nicholas Britell
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas) — Hans Zimmer
“Encanto” (Disney Plus) — Germaine Franco
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Jonny Greenwood
“Mães Paralelas” (nos cinemas) — Alberto Iglesias
Melhor Canção
“Dos Oruguitas” — “Encanto” (Disney Plus)
“Somehow You Do” — “Quatro Dias a Teu Lado” (Google Play, Claro Video, Apple iTunes, Looke)
“Be Alive” — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Apple iTunes, Looke, Google Play, Microsoft Store)
“007: Sem Tempo Para Morrer” — “007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store)
“Down To Joy”— “Belfast” (nos cinemas em 10/03)
Melhor Som
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (nos cinemas)
“Belfast” (nos cinemas em 10/3)
Melhores Efeitos Visuais
“Duna” (HBO Max, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store e cinemas)
“Free Guy” (Star Plus)
“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (Disney Plus)
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (nos cinemas)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, Google Play, Microsoft Store)
Melhor Animação Curta-Metragem
“Affairs of the Art” (sem previsão de estreia)
“A Sabiá Sabiazinha” (Netflix)
“The Windshield Wiper” (sem previsão de estreia)
“Bestia” (sem previsão de estreia)
“Boxballet” (sem previsão de estreia)
Melhor Curta-Metragem
“The Long Goodbye” (sem previsão de estreia)
“Ala Kachuu – Take and Run” (sem previsão de estreia)
“The Dress” (sem previsão de estreia)
“On My Mind” (sem previsão de estreia)
“Please Hold” (sem previsão de estreia)
Melhor Documentário Curta-Metragem
“The Queen of Basketball” (sem previsão de estreia)
“Three Songs for Benazir” (Netflix)
“When We Were Bullies” (sem previsão de estreia)
“Audible” (sem previsão de estreia)
“Lead Me Home” (sem previsão de estreia)
Veja a lista de indicados ao Oscar 2022 de melhor filme

Fonte: G1 Entretenimento