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‘Not like Us’, hit de Kendrick Lamar que expõe briga com Drake é aguardada no Superbowl; entenda a treta


Kendrick Lamar foi um dos maiores vencedores do Grammy 2025, levando dois dos maiores prêmios (Canção do Ano e Gravação do Ano) e cinco no total, pela faixa “Not Like Us”. (Da esq. p/ dir.): Os rappers Drake e Kendrick Lamar
Richard Shotwell/John Salangsang /Invision/AP
O Super Bowl 2025 acontece neste domingo (9), com show do intervalo de Kendrick Lamar. A apresentação, que terá a participação especial da cantora SZA, é muito esperada pois deve expor a briga com rapper canadense Drake.
Kendrick Lamar foi um dos maiores vencedores do Grammy 2025, levando dois dos maiores prêmios (Canção do Ano e Gravação do Ano) e cinco no total, pela faixa “Not Like Us”.
A música é considerada uma “diss” sobre Drake e foi um grande sucesso, solidificando o lugar de Lamar no posto de realeza do rap. Kendrick deve incluir um refrão do hit que, segundo o “New York Times”, se tornou uma espécie de tema para entoar contra rivais esportivos. Mas é possível que ele evite os versos mais pesados, em que chega a acusar Drake de pedofilia.
“Not Like Us” é um dos singles mais importantes para o rap nos últimos 20 anos, quebrando recordes e empilhando streams:
O single estreou em primeiro lugar no Hot 100 da ‘Billboard’ com 70.9 milhões de streams;
1° lugar de estreias globais na Apple Music e Spotify;
Tornou-se o rap mais rápida a atingir 100 milhões de plays no Spotify.
A música ataca Drake, acusa o rapper de pedofilia, ao mesmo tempo que Kendrick faz uma declaração de amor ao hip-hop da costa oeste dos Estados Unidos.
O clipe de “Not Like Us” traz diversas referências visuais à sua briga com Drake, além de uma homenagem à cidade californiana de Compton e à toda a história do rap da costa oeste americana (veja as referências).
Além do impacto comercial, a briga entre Drake e Kendrick Lamar reacendeu o espírito de disputa dos artistas dentro do rap.
Ao todo, foram nove músicas de ataque (ou contra-ataque) entre Drake e Kendrick. Elas causaram uma disputa na internet, com muitas teorias e interpretações (entenda o que aconteceu).
Em um estilo conhecido por troca de farpas e disputas entre artistas rivais, esta é com certeza a maior treta dos últimos dez anos.
O g1 explica a seguir a trajetória da briga e seu reflexo nas músicas.
O início de tudo
Anos atrás, a relação entre Drake e Kendrick era completamente diferente da atual. Os dois até cantavam juntos. Dividiam o microfone em “Buried Alive Interlude” (2011), “Poetic Justice” (2012) e “F**kin’ Problems” (2013).
O conflito começou tímido, com uma disputa de território. Quem é o melhor rapper da atualidade? Basicamente, foi com essa pergunta que a natural competitividade dos músicos engatinhou e, aos poucos, se tornou mais pessoal do que profissional.
Em 2013, o rapper Big Sean lançou “Control”, em parceria com Kendrick. Na faixa, o americano caçoa de Drake e outros rappers, citando seus nomes e dizendo: “Eu tenho amor por todos vocês, mas estou tentando matá-los, ‘niggas’”.
A música é uma diss track. Ou seja, uma canção cujo propósito é insultar uma ou mais pessoas — de forma desbocada e quase sempre explícita. Presente em vários gêneros musicais, a prática ganhou destaque nos anos de 1990, sobretudo no rap.
É bem comum que uma diss track surja a partir de outra, com músicos revidando na mesma moeda as críticas que recebem. Justamente por isso, alguns dos rappers citados em “Control” lançaram canções atacando Kendrick.
Drake, porém, fez diferente. Quando questionado na época sobre o assunto pela revista “Billboard”, o canadense se limitou a definir “Control” como ambiciosa e a sugerir que o nível de sucesso dele jamais seria ultrapassado pelo do Kendrick.
Ainda em 2013, Drake lançou “The Language”. Para alguns ouvintes, a letra seria uma indireta ao rapper, mas a teoria foi negada pelo produtor Birdman. Seus versos dizem: “Eu sou o único com quem você deve se preocupar/ eu não sei ao que você está se referindo/ quem é esse cara que você ouviu falar?”.
“The Language” é uma faixa do disco “Nothing Was the Same”, termo que Kendrick usou meses depois durante o BET Hip-Hop Awards. “Nada tem sido o mesmo [‘nothing was the same’ em inglês] desde que eles abandonaram ‘Control’ e puseram um rapper sensível de volta em suas roupas de pijama”, cantou o músico.
De lá para cá, tanto Drake quanto Kendrick se enfiaram em rixas maiores envolvendo outros músicos, o que aquietou a intriga dos dois. Até que, em março de 2024, o americano voltou a provocar o canadense, em “Like That”.
‘Like That’
A música foi uma resposta a “First Person Shooter”, parceria entre Drake e J. Cole lançada em outubro de 2023.
Em “First Person Shooter”, J. Cole afirma que ele, Drake e Kendrick são “o grande trio” do rap.
“Filho da puta, os três grandes são somente eu”, cantou Kendrick em “Like That”, irritado.
O rapper Kendrick Lamar em show no Allianz Parque, em São Paulo
Reprodução/Instagram
‘7 Minute Drill’
J. Cole não gostou do que ouviu e, em 7 de abril de 2024, lançou “7 Minute Drill”.
“Ele tem uma média de um verso difícil a cada trinta meses ou algo assim/ Se ele não estivesse zombando, então não estaríamos discutindo sobre eles/ senhor, não me faça fumar esse ‘nigga’ porque eu fodo com ele”, diz a letra.
O sucesso da faixa veio rápido. Mas Cole não quis permanecer na briga. Dois dias depois do lançamento, o artista anunciou que retiraria a música das plataformas de streaming, porque “não combinava com seu espírito”.
A promessa foi cumprida, mas a confusão já estava feita.
‘Push Ups’
Até então, Drake estava poupando palavras. Mas, em 13 de abril de 2024, lançou “Push Ups”, debochando do flerte musical de Kendrick com o pop.
“Você não está em nenhum ‘trio grande’/ SZA te enxugou, Travis te enxugou, Savage te enxugou”, diz a letra. “Você vai sentir as consequências do que escrevo / Estou no topo da montanha, então você está apertado agora.”
“O Maroon 5 precisa de um verso/ é melhor você torná-lo espirituoso / precisamos de um verso para os swifties.”
‘Taylor Made Freestyle’
Seis dias após “Push Ups”, Drake lançou outro ataque a Kendrick, “Taylor Made Freestyle”.
O cantor sugeriu que o americano não havia respondido à sua diss anterior porque estaria aguardando o lançamento do álbum “The Tortured Poets Department”, de Taylor Swift.
Drake em ‘Hotline Bling’.
Reprodução/YouTube
‘Euphoria’
Em 30 de abril de 2024, Kendrick lançou “Euphoria”, despejando ali em seis minutos todo o ódio que vinha alimentando contra o canadense.
Nos versos, o americano chama Drake de “mestre manipulador” e “mentiroso habitual”. Também sugere que ele é um péssimo pai e finge ser negro.
O ápice da briga
Já intensa, a treta piorou de vez entre os dias 3 e 4 de maio do ano passado, quando os artistas trocaram ataques com músicas lançadas com apenas horas de diferença.
Em “6:16 in LA”, “Family Matters”, “Meet the Grahams”‘ e “The Heart Part 6”, os dois se dedicam a tecer longas e duras acusações de um contra o outro. As denúncias são relacionadas a pedofilia, violência contra a mulher e abandono paterno.
Em resumo, Drake acusa Kendrick de bater na esposa, Whitney Alford, enquanto Kendrick acusa Drake de ter uma filha secreta e de transar com garotas menores de idade.
Os dois negam as acusações das quais são alvo.
4 detalhes no clipe de “Not Like Us” do Kendrick Lamar
Mas, afinal, o que está em disputa?
Nem só de fofocas sobrevivem as diss tracks. Em termos de letra, as músicas do estilo têm potencial de provocar reflexões profundas que extrapolam a bolha dos envolvidos. Mas esse não parece ser o caso.
A batalha musical entre Drake e Kendrick é legítima (e adorada pelo público, pelo visto), mas limitada a mero egocentrismo.
Os questionamentos que ficam são vários. Sob qual condição acontece a treta autocentrada? Do que se trata o ringue? Qual o interesse em tornar acusações tão sérias como essas em piadas sarcásticas?
Banalizada, a misoginia exposta nas letras não é sobre a dor feminina, mas sim Kendrick e Drake. É sobre até onde vão as acusações contra eles e como reagem diante delas.
“Quando você coloca as mãos na sua garota, é legítima defesa porque ela é maior que você?”, canta Drake em “Family Matters”, transformando uma suposta agressão doméstica em deboche de porte físico masculino.
Enquanto isso, Kendrick entoa versos como “nós odiamos as vadias que você fode porque elas se confundem com mulheres reais”, em “Euphoria”, xingando meninas que, segundo ele, são vítimas de abuso do canadense.
Drake se defende em “The Heart Part 6” cantando: “Se eu estivesse transando com garotas, prometo que teria sido preso / sou famoso demais por essa merda que você acabou de sugerir”.
Já Kendrick tenta limpar a própria imagem rimando que o rival “destrói famílias em vez de cuidar das suas”, em “Meet the Grahams”.
Os dois também evocam a feminilidade para fazer piadas de teor homofóbico e sexista como se estivessem numa guerra para ver quem é mais machão, ou menos mulherzinha.
A impressão que fica é a de que Drake e Kendrick lutam para ver qual misoginia é mais moralmente aceita no circuito mainstrain do rap americano, dominado há décadas por homens.
Mentirosas ou verdadeiras, as acusações cantada pelos rappers envolvem pessoas reais: mulheres à sombra da disputa, reduzidas a meras cartadas de rima e flow.
g1 analisa ‘GNX’, novo álbum de Kendrick Lamar

Fonte: G1 Entretenimento

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Como é bom viver e assistir a um show no tempo ensolarado de Marcos Valle!


Exuberância de apresentação do artista no Rio expõe a felicidade da obra do compositor carioca. Marcos Valle faz retrospectiva da carreira em show no Blue Note Rio
Mauro Ferreira / g1
♫ OPINIÃO SOBRE SHOW
Título: Marcos Valle
Artista: Marcos Valle
Data e local: 8 de fevereiro de 2025 – sessão das 22h30m – no Blue Note Rio (Rio de Janeiro, RJ)
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♬ “Bicicleta”, pediu a espectadora, sentada em uma das mesas alocadas na frente do palco do Blue Note Rio, quando Marcos Valle voltou para o bis do segundo dos dois shows apresentados pelo artista na casa carioca na noite de ontem, 8 de fevereiro.
O cantor atendeu o pedido, justificando que Bicicleta (1984) – música composta com o irmão Paulo Sérgio Valle e lançada por Marcos na fase malhação da discografia da década de 1980 – era música ensolarada que caía bem na função de encerrar a temporada de shows do artista no Blue Note Rio e no Blue Note São Paulo.
Antes de acionar o motor pop de Bicicleta, o cantor interpretou com a devida sobriedade, em número solo de voz e piano Rhodes, grande canção politizada da era dos festivais, Viola enluarada (1968), outra parceria com o irmão Paulo Sérgio Valle. O contraste entre Viola enluarada e Bicicleta exemplificou no show a versatilidade rítmica do cancioneiro desse já octogenário compositor carioca que entrou em cena no início da década de 1960, ainda no embalo da revolução feita pela Bossa Nova em 1958.
Ícone planetário da Bossa Nova, por conta do sucesso do Samba de verão (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 1964) em escala mundial a partir de 1966, o cantor, compositor, pianista e arranjador carioca fez no Blue Note Rio uma exuberante retrospectiva da carreira.
Em roteiro inteiramente autoral, construído com músicas lançadas ao longo dos últimos 60 anos e sem a preocupação de incluir todos os hits, o artista surpreendeu o público ao reviver o baião Os ossos do barão (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 1973), tema-título da novela exibida pela TV Globo entre outubro de 1973 e março de 1974.
Baião aliciante que ecoa a influência de Luiz Gonzaga (1912 – 1989) na formação musical do artista, Os ossos do barão aparece no disco com a trilha sonora nacional da novela – trilha inteiramente composta por Marcos com Paulo Sérgio Valle – e também no álbum Previsão do tempo, lançado por Valle no mesmo ano de 1973.
Deste disco, o cantor reviveu no show Mentira (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 1973) – tema propagado em outra novela da Globo, Carinhoso (1973 / 1974) – e Não tem nada não (1973), parceria de Marcos com Eumir Deodato e João Donato (1934 – 2023).
A exuberância do show também deve ser creditada à grandeza da banda que se acomodou com Marcos Valle no pequeno palco do Blue Note e que incluía Alberto Continentino, baixista gigante, e o baterista Renato Massa. A potência dos sopros de Jessé Sadoc (saxofone e flugelhorn) amplificou a energia solar de obra muito calcada no groove, iluminando músicas como Estrelar (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 1983), o maior hit da fase malhação do cantor.
Como o groove imperou, temas instrumentais como Jet-samba e Bar inglês, ambos apresentados há 20 anos no álbum Jet-samba (2005), também moldaram o roteiro, parcialmente seguido por Marcos Valle com os vocais de Patrícia Alvi, hábeis tanto nos temas de ritmos mais ágeis como nas músicas mais lentas, caso do nublado samba-canção Preciso aprender a ser só (1965), standard da parceria de Marcos com o irmão Paulo Sérgio que ecoa a influência menos aparente do cancioneiro de Dolores Duran (1930 – 1959) na obra do artista.
Entre a reflexão outonal de Emicida sobre o tempo nos versos de Cinzento (2020) e a ode festiva ao bem e à paz de Parabéns (Marcos Valle e Stephen Bond, 2003), Marcos Valle fez enérgica abordagem de Se projeta (2020) – parceria com Bem Gil que cresceu no show em relação à gravação do álbum Cinzento (2020) – e seguiu a rota intercontinental de A Paraíba não é Chicago (Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle, Laudir de Oliveira, Peter Cetera e Leon Ware, 1981) ao dar voz a este híbrido de baião e funk.
Com coesão e sem tempos mortos, o show ratificou a atmosfera solar e jovial do cancioneiro de Marcos Valle, compositor que celebra a vida sem choro nem dor, como cantou nos versos de Água de coco (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, 2003), outro tema que se afina com o verão da bicicleta, do samba, da bossa.
Parafraseando versos dessa música lançada no álbum Contrasts (2003), como é bom viver no tempo ensolarado de Marcos Valle!
Marcos Valle canta músicas como o baião ‘Os ossos do barão’, de 1973
Mauro Ferreira / g1

Fonte: G1 Entretenimento

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Morre Tony Robertes, astro da Broadway e presença frequente nos filme de Woody Allen


O ator, que tinha 85 anos, participou de diversas peças teatrais, musicais e filmes de Hollywood. Tony Roberts, em evento em Nova York, em 2019
Brent N. Clark/Invision/Arquivos AP
Tony Roberts, um versátil ator de teatro indicado ao prêmio Tony, que atuava tanto em peças quanto em musicais e que apareceu em vários filmes de Woody Allen — geralmente como o melhor amigo de Allen — morreu nesta sexta-feira (7). Ele tinha 85 anos.
A morte de Roberts foi anunciada ao The New York Times por sua filha, Nicole Burley.
Roberts tinha uma personalidade genial no palco, perfeita para comédia musical, e ele originou papéis em musicais da Broadway tão diversos como “How Now, Dow Jones” (1967); “Sugar” (1972), uma adaptação do filme “Some Like It Hot” e “Victor/Victoria” (1995), no qual ele coestrelou com Julie Andrews quando ela retornou à Broadway na versão para o palco de seu popular filme. Ele também estava no exagerado roller-disco “Xanadu” em 2007 e “The Royal Family” em 2009.
“Eu nunca tive muita sorte em jogos de cartas. Eu nunca ganhei um jackpot. Mas tive muita sorte na vida”, ele escreveu em suas memórias, “Do You Know Me?”. “Ao contrário de muitos dos meus amigos, que não sabiam o que queriam se tornar quando crescessem, eu sabia que queria ser ator antes de chegar ao ensino médio.”
Roberts também apareceu na Broadway na comédia de Woody Allen de 1966 “Don’t Drink the Water”, repetindo seu papel na versão cinematográfica, e em “Play It Again, Sam” (1969) de Allen, para o qual ele também fez o filme.
Outros filmes de Allen em que Roberts apareceu foram “Annie Hall” (1977), “Stardust Memories” (1980), “A Midsummer Night’s Sex Comedy” (1982), “Hannah and Her Sisters” (1986) e “Radio Days” (1987).
“A presença confiante de Roberts na tela — sem mencionar sua estrutura alta, ombros largos e juba castanha encaracolada — era o contraste perfeito para os vários personagens neuróticos de Allen, tornando-os mais engraçados e agradáveis ​​de assistir”, escreveu o The Jewish Daily Forward em 2016.
No livro de Eric Lax “Woody Allen: A Biography”, Roberts relembrou uma cena complicada em “A Midsummer Night’s Sex Comedy” que Allen filmou várias vezes — mesmo depois que o filme foi editado — para obter o efeito pretendido.
“Quando você volta para ver (o trabalho de Allen) duas, três, quatro vezes, você começa a ver a quantidade incrível de arte nele, que nada é acidental”, disse Roberts.
Entre seus outros filmes estavam “Serpico” (1973) e “The Taking of Pelham One Two Three” (1974).
Ele foi indicado duas vezes ao Tony Award — por “How Now, Dow Jones” e “Play It Again, Sam”, quando foi anunciado como Anthony Roberts.
Um dos maiores sucessos de Roberts na Broadway foi a comédia de sucesso de Charles Busch, “The Tale of the Allergist’s Wife” (2000), na qual ele interpretou o marido da personagem-título.
Roberts, que fez sua estreia na Broadway em 1962 no curta “Something About a Soldier”, também foi um substituto em alguns de seus sucessos mais longos, incluindo “Barefoot in the Park”, “Promises”, “Promises”, “They’re Playing Our Song”, “Jerome Robbins’ Broadway”, “The Sisters Rosensweig” e o revival de 1998 da Roundabout Theatre Company de “Cabaret”.
“Tive a sorte de entrar nos últimos anos da Era de Ouro da Broadway. Naquela época, havia muito mais acontecendo que parecia ter alta qualidade e grande convicção”, disse ele à Broadway World em 2015.
Em Londres, ele estrelou com Betty Buckley na produção do West End de “Promises, Promises”, interpretando o papel de Jack Lemmon nesta versão teatral de “The Apartment”.
Os créditos televisivos de Roberts incluem as séries de curta duração “The Four Seasons” (1984) e “The Lucie Arnaz Show” (1985), bem como participações especiais em programas conhecidos como “Murder, She Wrote” e “Law & Order”.
Roberts nasceu em Nova York em 22 de outubro de 1939, filho do rádio e da televisão anunciou Ken Roberts.
“Fui criado no meio de muita conversa sobre atores”, disse ele à AP em 1985. “Meu primo era Everett Sloane, que era um ótimo ator. Os amigos do meu pai eram principalmente atores. Tenho certeza de que, de alguma forma, eu precisava provar meu valor aos olhos deles.”
Ele estudou na High School of Music and Art em Nova York e se formou na Northwestern University em Illinois.
Seu casamento com Jennifer Lyons terminou em divórcio. Ele deixa sua filha, a atriz Nicole Burley.
Ele conheceu Allen nos bastidores quando ele estava estrelando em “Barefoot in the Park”, tendo substituído Robert Redford. Roberts havia feito quatro testes sem sucesso para a primeira peça de Allen na Broadway, “Don’t Drink the Water”. Ver Roberts se apresentar em “Barefoot in the Park” convenceu Allen de que Roberts valia a pena ser escalado. De acordo com suas memórias, Allen disse a ele: “Você foi ótimo. Como é que você é um péssimo candidato?”

Fonte: G1 Entretenimento

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Kendrick Lamar no Super Bowl 2025: veja como deve ser o show, horários e onde assistir


Apresentação acontece neste domingo (9), com participação de SZA. Astro do rap chega ao show em grande momento da carreira, após vencer 5 Grammys. Kendrick Lamar e SZA se apresentam no Super Bowl 2025
AP
O Super Bowl 2025 acontece neste domingo (9), com show do intervalo de Kendrick Lamar.
A aguardada final da NFL será disputada entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles, no Superdome, em Nova Orleans. Além de Kendrick, foi anunciada a participação especial da cantora SZA.
Como deve ser o show
Kendrick Lamar chega ao Super Bowl em um grande momento na carreira. O astro do rap foi um dos maiores vencedores do Grammy 2025, levando dois dos maiores prêmios (Canção do Ano e Gravação do Ano) e cinco no total, pela faixa “Not Like Us”.
A música é considerada uma “diss” sobre Drake e foi um grande sucesso, solidificando o lugar de Lamar no posto de realeza do rap. Kendrick deve incluir um refrão do hit que, segundo o “New York Times”, se tornou uma espécie de tema para entoar contra rivais esportivos. Mas é possível que ele evite os versos mais pesados, em que chega a acusar Drake de pedofilia.
É provável que ele inclua “Squabble Up” do disco “GNX”, lançado de surpresa em novembro de 2024. Além disso, Kendrick deve cantar uma (ou várias) de suas parcerias com SZA, como “All The Stars” e “Luther”. Outro disco que deve aparecer na setlist é “To Pimp a Butterfly”, considerado um dos seus melhores trabalhos, que completa 10 anos em março.
Vale lembrar que Kendrick tem repertório de sobra para fazer um show repleto de hits. Sucessos como “HUMBLE”, “DNA”, “Money Trees” e “Alright” podem entrar para a lista.
Quando será o show?
O jogo começa às 20h30, e a apresentação acontece no intervalo da partida. Como não há um tempo definido, é provável que Lamar se apresente entre 22h e 22h30, no horário de Brasília. O show deve durar em torno de 12 a 15 minutos.
Onde assistir
O jogo será transmitido na RedeTV!, ESPN, nos streamings NFL Game Pass e Disney+, e no YouTube.
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Fonte: G1 Entretenimento

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‘Ainda Estou Aqui’ vence prêmio no Goya, principal premiação do cinema espanhol


Primeira produção original do Globoplay, o filme é dirigido por Walter Salles e concorre ao Oscar. Fermanda Torres em cena do filme ‘Ainda estou aqui’
Divulgação/Sony Classic Pictures
O longa brasileiro “Ainda estou aqui”, de Walter Salles, venceu o prêmio Goya de Melhor Filme íbero-americano, neste sábado (8). Essa é a principal premiação do cinema espanhol.
Primeira produção original do Globoplay, “Ainda Estou Aqui” disputava o prêmio com o uruguaio “Agarrame fuerte”, o argentino “El jockey”, o chileno “No lugar da outra” e o costa-riquenho “Memorias de un cuerpo que arde”.
“Ainda Estou Aqui” revive a história real de Eunice Paiva (papel de Fernanda Torres), advogada e ativista que passou 40 anos procurando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello). O ex-deputado federal foi assassinado durante a ditadura militar.
Em janeiro, Fernanda ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em filme de drama, por “Ainda Estou Aqui”.
No Oscar, o longa concorre a três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz (Fernanda Montenegro). A cerimônia acontecerá dia 2 de março e vai ser transmitida pela TV Globo.

Fonte: G1 Entretenimento

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Josyara canta Cátia de França em duo com Pitty no quarto álbum solo, ‘Avia’


Josyara regrava a música ‘Ensacado’, parceria de Cátia de França e Sérgio Natureza, no álbum ‘Avia’
Juh Almeida / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Quarto álbum solo de Josyara, Avia desponta no horizonte – com previsão de lançamento para o segundo trimestre – com dez faixas. Entre músicas de lavra própria, a cantora, compositora e violonista baiana – de toque percussivo e singular – aborda no álbum Avia uma música de Cátia de França, Ensacado, parceria da compositora paraibana com o poeta e letrista Sérgio Natureza.
Composição lançada há 46 anos no primeiro álbum de Cátia, 20 palavras girando ao redor do sol (1979), Ensacado ganha a voz de Josyara em dueto com a conterrânea Pitty.
Este álbum inicial de Cátia de França foi um norte para Josyara quando a cantora – baiana nascida em Juazeiro (BA) – aportou na cidade São Paulo (SP) em 2014, dois anos após lançar o primeiro álbum, Uni versos (2012), e quatro antes de apresentar em 2018 o disco, Mansa fúria, que despertou a atenção da imprensa musical para a música de Josyara.
Com memórias do sertão onde Josyara se criou, Avia é o primeiro álbum da cantora desde ÀdeusdarÁ (2022) e sucede o EP Mandinga multiplicação – Josyara canta Timbalada (2024) na discografia da artista.

Fonte: G1 Entretenimento

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Silva recorre ao produtor Iuri Rio Branco em ‘Mais raro’ para atrair o público que deixou de seguir bloco autoral do artista


Capa do single ‘Mais raro’, de Silva
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Mais raro
Artista: Silva
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♬ A discografia autoral de Silva atingiu ponto de maturação há cinco anos com o álbum Cinco (2020), o primeiro de músicas inéditas desde Brasileiro (2018), o disco do hit A cor é rosa. Em maio do ano passado, após idas e vindas do Bloco do Silva, o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba ampliou o cancioneiro autoral com disco revigorante, Encantado (2024), que surtiu menor efeito entre o público do artista.
Mais raro – inédito single autoral lançado por Silva ontem, 7 de fevereiro, com o selo da gravadora Som Livre e sem aparente conexão com um futuro álbum de inéditas – é tentativa do artista de recuperar o encantamento do público perdido em evasão evidenciada em algumas apresentações da turnê do show Encantado (2024).
Para tal, Silva se associa ao produtor musical Iuri Rio Branco, baterista brasiliense residente em São Paulo (SP) que ganhou projeção nacional há quatro anos pela produção do primeiro álbum solo da cantora Marina Sena, De primeira (2021).
Com capa que expõe Silva em foto do irmão Lucas Silva, o single Mais raro apresenta canção romântica que tem a bossa contemporânea deste cantor e compositor de farta musicalidade. A música está longe de ser ruim e cresce a cada audição, chegando perto das melhores canções de Silva.
As intervenções de Iuri Rio Branco – que assina a produção musical do single com Silva – soam sutis, sem macular a arquitetura da canção. Por isso mesmo e pelo fato de Silva sempre ter se produzido com eficiência, o single Mais raro deixa no ar a pergunta: Silva precisa mesmo de Iuri Rio Branco ou de outro produtor com “pegada moderna”, com alardeia o texto promocional do single, para se reconectar com o público?
A resposta também está no ar. A força das canções fala por si só. Raro é o dom para compor boas canções. E Silva tem esse dom…
Silva lança o single ‘Mais raro’, produzido por Iuri Rio Branco sem descaracterizar a boa canção autoral do artista
Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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Getúlio Abelha põe bolero, ‘emocore’, funk, melancolia e solidão na mistura forrozeira do segundo álbum, ‘Autópsia’


Capa do álbum ‘Autópsia’, de Getúlio Abelha
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Quatro anos após Marmota (2021), álbum pautado pela fusão de forró eletrônico com brega e calypso, Getúlio Abelha põe outros temperos na mistura forrozeira que dá o sabor tropical de Autópsia, segundo álbum do artista piauiense que migrou para São Paulo (SP) após anos de vivência em Fortaleza (CE), um dos QGs das bandas de forró produzidas em escala industrial.
Em Autópsia, álbum que terá cinco faixas adiantadas em EP programado para 14 de fevereiro pelo selo Rec Beat Produções, Abelha também transita por bolero, emocore e funk em repertório que versa sobre vida noturna, solidão e melancolia.
O trio paulistano Katy da Voz e As Abusadas participa da música Engulo ou cuspo, mix de forró, reggaeton e funk. Outra música do disco, Freak é caracterizada como “cumbia existencialista”. Toda semana é forró eletrônico, gênero dominante na discografia do artista.
Já Armação se aproxima do terreno do piseiro com sanfona e metais enquanto a faixa Zezo explicita já no título a influência exercida pelo homônimo cantor potiguar – revelado com o epíteto de Príncipe dos teclados – no som de Getúlio Abelha.
Com capa expressiva, o álbum Autópsia foi gravado em estúdio com produção musical de Glhrmee sob a direção do próprio Abelha, creditado como coprodutor do disco. Ambos assinam juntos os arranjos do álbum Autópsia.
Nascido Getúlio Cavalcante Leite Filho em Teresina (PI), Abelha começou a ganhar projeção em 2021 com o álbum Marmota. Com a edição de Autópsia, a intenção é ampliar o alcance do miscigenado forró do artista.
Getúlio Abelha apresenta cinco faixas do álbum ‘Autópsia’ em EP programado para 14 de fevereiro
Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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Existe código de vestimenta no Grammy? Questionamento surgiu após Bianca Censori, mulher de Kanye West, aparecer nua na premiação


Representantes de artistas indicados ao prêmio informaram que apesar de não estar escrito nada no convite, o traje é de gala. Mas em 2013, um memorando sobre o assunto levantou polêmica. Existe código de vestimenta no Grammy?
Bianca Censori, mulher do rapper Kanye West, trocou os tradicionais trajes de gala do tapete vermelho do Grammy por um vestido totalmente transparente na edição deste ano da premiação.
O look, que foi revelado depois de bianca tirar um enorme casaco preto de pele, chocou a imprensa e os convidados da tradicional premiação musical.
Não é a primeira vez que Bianca aparece em público com roupas reveladoras. E a aparição no Grammy também não foi a última, já que depois da passagem relâmpago pelo tapete vermelho, ela e Kanye não entraram para a cerimônia de premiação, seguindo juntos para um outro evento.
E nele, Bianca usou um body preto transparente e ultracavado. A peça está à venda na página da marca de roupas de Kanye West por US$ 20 (cerca de R$ 115).
Até por isso, muito se falou que a aparição de Bianca nua no tapete vermelho do Grammy se tratava de puro marketing de Kanye. O próprio artista fez um post se orgulhando do grande número de buscas pelo nome de sua mulher após o evento.
Kanye West e sua esposa Bianca Censori no Grammy 2025
Matt Winkelmeyer / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Existe código de vestimenta no Grammy?
Com a passagem de Bianca pelo tapete vermelho, levantou-se um questionamento: Afinal, existe um código de vestimenta no Grammy?
O g1 procurou representantes de artistas brasileiros que já foram indicados na premiação para saber se o Grammy envia algum tipo de comunicado com o convite. E alguns deles informaram que nunca souberam de nada que fosse proibido, mas que devido à importância do evento, o traje oficial é gala.
Essa informação não está escrita no convite, mas entre eles, “é algo que já é óbvio”. E dentro disso, os stylists já trabalham nos figurinos, pensando tanto no red carpet quanto na cerimônia de premiação.
As páginas internacionais reforçam o que foi dito por esses representantes e explicam que a Recording Academy nunca divulgou publicamente um código de vestimenta para a cerimônia de premiação.
Mas, em 2013, um suposto documento sobre o assunto teria sido enviado aos convidados pela CBS, emissora que transmite o evento.
Vale dizer que este memorando, que publicado pelo site Deadline na época, nunca foi confirmado pela CBS. Mas, segundo o site, o documento fazia um alerta sobre figurinos, citando, por exemplo, que “as nádegas e os seios femininos tinham que estar adequadamente cobertos”.
Além disso, “trajes do tipo tanga” e com as curvas dos seios à mostra também eram listados como problemáticos.
Outro tópico dizia que bumbuns visíveis através de roupas transparentes eram desaconselhados. E órgãos genitais à mostra eram proibidos.
Esse mesmo documento também proibia acessórios de campanhas, como aqueles pins de lapela que se tornaram tão comuns em tapetes vermelhos.
No Grammy deste ano, vários artistas usaram um pin azul em formato de coração que fazia parte de uma campanha em apoio às vítimas dos incêndios na Califórnia.
Depois de toda repercussão com o vestido transparente de Bianca, um produtor executivo responsável pela transmissão do Grammy informou à revista People que o código de vestimenta indicado para os convidados é “black-tie artístico”, mas que, se tratando da indústria da música, ele acha que isso fica aberto a interpretações.
Resta saber se agora as premiações vão aderir algum código que assinale de forma mais explícita se há algo proibido para a passagem no tapete vermelho.
Kanye West e Bianca Censori no tapete vermelho do Grammy, em Los Angeles, em 2 de fevereiro de 2025
Reuters/Daniel Cole

Fonte: G1 Entretenimento

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Qual vai ser o hit do carnaval? Ivete, Léo Santana e Anitta estão no páreo; veja apostas


Nomes de peso disputam com cantor revelação de 2025. Em VÍDEO, g1 avalia músicas que devem bombar na festa; assista Qual vai ser o hit do carnaval? Ivete, Léo Santana e Anitta estão no páreo
A essa altura, as músicas candidatas a hit do Carnaval 2025 já foram lançadas e, no páreo deste ano, três nomes de peso — Anitta, Ivete Sangalo e Léo Santana — concorrem com o sucesso orgânico de um novato: o cantor baiano J. Eskine.
No VÍDEO acima, o g1 avalia os mais fortes concorrentes a hit do Carnaval 2025; saiba mais no texto abaixo
‘Surra de Toma’ – Léo Santana
Capa do álbum “Tem PaGGodeiro Aí”?, de Léo Santana
Divulgação
Em 2025, Léo Santana decidiu apostar na nostalgia. “Surra de Toma”, a música que ele promove para o Carnaval, é um puro pagodão da Bahia, com a energia dos antigos sucessos do estilo. A vertente do pagode influenciada pelo samba-reggae — menos romântica, mais ousada, crua e percussiva — faz sucesso há quase 30 anos no estado.
A faixa faz parte do projeto “Tem PaGGodeiro aí?”, lançado pelo cantor em janeiro. Além de músicas inéditas, o álbum tem regravações de pagodes que estouraram nos anos 2000. No disco e nos shows da turnê atual, Léo faz homenagens a Saiddy Bamba, Pagodart, Psirico, Oz Bambaz e outras bandas famosas do pagodão.
‘Sei que Tu me Odeia’ – Anitta e MC Danny
Capa do álbum ‘Ensaios da Anitta’, de Anitta
Fred Othero / Divulgação
Maior sucesso do álbum de carnaval de Anitta, a faixa em parceria com a funkeira paulista MC Danny tem sensualidade, coreografia e um refrão que se tornou um viral. Segue uma fórmula pronta, que já havia sido usada pelas duas cantoras em “Ai, Papai”, música de 2022 — que foi um dos hits do carnaval no ano seguinte.
‘Energia de Gostosa’ – Ivete Sangalo
Capa do single ‘Energia de gostosa’, de Ivete Sangalo
Divulgação
“Energia de Gostosa” foi a primeira aposta de Ivete Sangalo para o carnaval deste ano. A faixa do EP “O Verão Bateu em minha Porta” é também um pagodão, mais suave e melódico que o de Léo Santana. Uma espécie de música “irmã” de “Tá Solteira, Mas Não Tá Sozinha”, gravada por Ivete em parceria com Xanddy (ex-Harmonia do Samba) em 2021 — nos shows, a cantora costuma cantar as duas em sequência.
Apesar do investimento inicial em divulgação nas redes, “Energia de Gostosa” não teve tanto resultado quanto “O Verão Bateu em minha Porta”.
‘O Verão Bateu em minha Porta’ – Ivete Sangalo
Capa do EP ‘O verão bateu em minha porta’, de Ivete Sangalo
Divulgação
A música título do projeto mais recente de Ivete tem roubado a cena no carnaval. Seu trunfo é o desempenho ao vivo: a letra dá instruções de movimentos e engaja o público. A atmosfera de axé das antigas conquista os experientes e os novatos da folia.
Resenha do arrocha – J.Eskine
O cantor J.Eskine, de ‘Resenha do Arrocha’
Thiago Chuck
O principal concorrente de Ivete Sangalo é J Eskine, cantor baiano revelação de 2025. Ele é o responsável por “Resenha do Arrocha”, hit orgânico que vem sendo chamado de “Bohemian Rhapsody” brasileiro (sim, o clássico do Queen),
O sucesso, lançado em dezembro, é a junção de vários trechos de músicas de pagodão. Aqui, porém, eles são cantados de forma bem mais romântica, por cima de uma batida de arrocha. No Spotify, entre as músicas citadas, “Resenha do Arrocha” é atualmente campeã, com mais de 62 milhões de plays.

Fonte: G1 Entretenimento