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Indicação de Fernanda Torres ao Globo de Ouro 2025 rende memes


Atriz foi indicada por sua atuação em ‘Ainda Estou Aqui’; filme também concorre em premiação na categoria Melhor Filme de Língua Estrangeira. Fernanda Torres, atriz de ‘Ainda estou aqui’, no Festival Internacional de Veneza.
Alberto Pizzoli/AFP
A indicação de Fernanda Torres ao Globo de Ouro 2025 rendeu vários memes nas redes sociais. A atriz concorre por seu trabalho em “Ainda Estou Aqui”, filme original do Globoplay e que também foi indicado na premiação na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira.
Fernanda está concorrendo com as atrizes Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet.
Fernanda Torres já havia brincado que sobreviveu com a nova geração por ter virado meme:
“As pessoas pensavam que eu era comediante porque eu era muito popular. Eu tenho sobrevivido com a nova geração porque eu virei meme. Meus memes no Brasil são uma febre. Eu vejo memes como uma forma superior de arte. Estou muito orgulhosa.”
E não seria diferente agora, com a forte torcida brasileira pela premiação após sua indicação. internautas relembraram a participação de Fernanda no programa “Altas Horas” e, ainda, o viral dizendo que a atriz estava “totalmente drogada” na atração.
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Veja alguns memes após indicação de Fernanda Torres ao Globo de Ouro 2025:
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Fonte: G1 Entretenimento

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Selton Mello comemora indicações de Fernanda Torres e do filme ‘Ainda estou aqui’ ao Globo de Ouro


Ator postou em seu perfil no Instagram as indicações ao prêmio. ‘Ainda Estou Aqui’ estreia nos cinemas de São Luís;
Reprodução
Selton Mello comemorou as indicações de Fernanda Torres, na categoria melhor atriz de filme (em drama), e do filme ‘Ainda estou aqui’, na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira ao Globo de Ouro 2025.
“Partiu Globo de Ouro. Nanda, minha amiga, nosso orgulho, amo-te infinito. Walter, elegância, sensibilidade e precisão. Família Paiva, seguimos honrando Rubens e Eunice. Representar nosso país, com esse filme, é um orgulho. O cinema é o espelho de uma nação. É bonito e necessário se ver, se reconhecer. É preciso dar um jeito, meu amigo”, escreveu na legenda.
Fernanda concorre com Pamela Anderson (“The Last Showgirl”), Angelina Jolie (“Maria”), Nicole Kidman (“Babygirl”), Tilda Swinton (“O quarto ao lado”) e Kate Winslet (“Lee”).
O filme “Ainda estou aqui” concorre com “Tudo Que Imaginamos Como Luz”, “Emilia Pérez”, “A Garota da Agulha”, “Ainda estou aqui”, “The Seed of the Sacred Fig” e “Vermiglio”.
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Filme original do Globoplay, “Ainda Estou Aqui” é inspirada na história real de Eunice Paiva, advogada e mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva. Ela passou 40 anos procurando a verdade sobre seu marido desaparecido, Rubens (interpretado por Selton Mello). Fernanda Torres e Fernanda Montenegro interpretam Eunice em diferentes idades.
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Fonte: G1 Entretenimento

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Lula posta foto com Fernanda Torres após indicação ao Globo de Ouro: ‘Na torcida’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou em rede social nesta segunda-feira (9) uma foto com a atriz Fernanda Torres.
Fernanda foi indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme – Drama pelo longa “Ainda estou aqui”, do diretor Walter Salles. É o primeiro filme original do Globoplay.
“Na torcida. #GoldenGlobes”, escreveu Lula. Na imagem, a atriz aparece entre o presidente e a primeira-dama, Janja.
A cerimônia de premiação do Globo de Ouro acontece no dia 5 de janeiro de 2025.

Fonte: G1 Entretenimento

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Fernanda Torres é indicada ao Globo de Ouro, 25 anos após Fernanda Montenegro

Atriz concorre na categoria melhor atriz pelo filme ‘Ainda estou aqui’, que foi indicado na categoria Melhor filme de língua não-inglesa. Premiação é em 5 de janeiro de 2025. Assista ao trailer de ‘Ainda Estou Aqui’
Fernanda Torres foi indicada ao Globo de Ouro, nesta segunda-feira (09), na categoria melhor atriz. A indicação acontece 25 anos após sua mãe, Fernanda Montenegro, concorrer ao prêmio na mesma categoria com o filme “Central do Brasil”, em 1999.
“Ainda Estou Aqui” é inspirada na história real da brasileira Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva, que passou 40 anos procurando a verdade sobre seu marido desaparecido, Rubens (interpretado por Selton Mello). Fernanda Torres e Fernanda Montenegro interpretam Eunice em diferentes idades.
G1 JÁ VIU: Filme é sensível alerta contra o fascismo
ENTREVISTA: Fernanda Torres fala ao g1
E O OSCAR? Entenda indicações do Oscar
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’

Fonte: G1 Entretenimento

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‘Ainda estou aqui’ é indicado na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira no Globo de Ouro 2025


Indicados foram anunciados na manhã desta segunda-feira (9). ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, concorre ao Leão de Ouro em Veneza.
Divulgação
“Ainda estou aqui” foi um dos indicados na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira no Globo de Ouro 2025. O anúncio dos indicados aconteceu na manhã desta segunda-feira (9). O filme de Walter Salles concorre com outros cinco filmes. Veja indicados na categoria:
“Tudo Que Imaginamos Como Luz”
“Emilia Pérez”
“A Garota da Agulha”
“Ainda estou aqui”
“The Seed of the Sacred Fig”
“Vermiglio”
Apesar de adaptar o livro de memórias de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, “Ainda estou aqui” faz da história muito pessoal da família do escritor um alerta bem universal sobre os perigos do fascismo.
Com o olhar sensível do diretor Walter Salles – um breve reencontro com Fernanda Montenegro – e a interpretação hipnotizante de Fernanda Torres, se junta à lista de filmes brasileiros que marcam gerações, como “Central do Brasil” (1998) e “Cidade de Deus” (2002).
Depois do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza, diversos elogios da imprensa estrangeira, e algumas exibições disputadas na Mostra de SP, a obra estreou no país em 7 de novembro como a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas.
VEJA LISTA COMPLETA DE INDICADOS AO GLOBO DE OURO 2025
Uma história resumida
É possível resumir o filme como a história da mãe do escritor, Eunice Paiva (Torres), uma dona de casa de uma família influente que é obrigada a se reinventar após o assassinato de seu marido pela ditadura militar nos anos 1970.
Sinopses são inevitavelmente reducionistas, mas essa parece ainda mais do que o normal. “Ainda estou aqui”, dividido pelo desaparecimento do engenheiro e ex-deputado federal Rubens Paiva (Selton Mello), vai muito além.
A primeira metade é o retrato ensolarado de um casal apaixonado e seus cinco filhos, com uma bela casa na beira da praia no Rio de Janeiro.
Na segunda, cortinas se fecham e o lar se esvazia com a ausência de Rubens – e a interpretação imensa de Torres preenche esse espaço com o propósito furioso, porém contido de uma mãe que se recusava a chorar na frente dos filhos.
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’

Fonte: G1 Entretenimento

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Globo de Ouro 2025 anuncia indicados; veja a lista

Evento com melhores do cinema e TV acontece em 5 de janeiro de 2025. O Globo de Ouro 2025 anunciou seus indicados nesta segunda-feira (9). A 82ª edição do evento acontece no dia 5 de janeiro de 2024 e será apresentada por Nikki Glaser. A premiação tem 37 categorias.
Este texto está sendo atualizado.
Melhor ator de série – Drama
Donald Glover, “Mr. and Mrs. Smith”
Jake Gyllenhaal, “Presumed Innocent”
Gary Oldman, “Slow Horses”
Eddie Redmayne, “The Day of the Jackal”
Hiroyuki Sanada, “Shōgun”
Billy Bob Thornton, “Landman”

Fonte: G1 Entretenimento

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Jay-Z é alvo de denúncia anônima de estuprar menina de 13 anos junto com P. Diddy, diz portal

Jay-Z, o rapper e empresário cujo verdadeiro nome é Shawn Carter, foi acusado de estuprar uma menina de 13 anos em 2000 junto com o cantor Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, segundo o portal americano NBC News.
Segundo o site, Jay-Z foi incluído em um processo aberto desde outubro que já tinha Diddy como réu.
A acusação, feita por uma anônima identificada como “Jane Doe” disse que a agressão aconteceu depois que ela ter sido levada à festa MTV Video Music Awards.

Fonte: G1 Entretenimento

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As identidades afins de Jorge Aragão e Emicida nas rodas do samba e do rap


♫ ANÁLISE
♪ O que Jorge Aragão tem a ver com Emicida? Tudo. Nas rodas de samba, Jorge Aragão sempre expôs orgulho negro, valorizou a ancestralidade do povo preto e denunciou o preconceito racial. Esse traço ativista da obra do compositor carioca é o ponto de contato mais evidente entre o samba de Aragão e o rap de Emicida, militante positivista das quebradas do hip hop.
Daí que faz todo sentido a união dos artistas em Identidade preta, sétimo single do Projeto Identidade, criado por Aragão para enfatizar o caráter engajado do samba do compositor em gravações com nomes do rap como BK, Emicida, Djonga, L7nnon, Rappin’ Hood e Xamã.
Estranho no ninho do hip hop, Xande de Pilares também integra o elenco preto do Projeto Identidade – cantando a música inédita Papo preto – pela irmandade com Aragão no universo do samba, ainda que sejam de gerações e tribos distintas.
Jorge Aragão e Emicida se afinam em Identidade preta porque samba e rap sempre estiveram unidos pela mesma luta contra a opressão da elite branca. São gêneros musicais gerados pela negritude cujo berço é a mãe África. O samba surgiu no Brasil, na ponte Bahia-Rio. O rap veio ao mundo nos Estados Unidos e cruzou oceanos até aportar no Brasil com a mesma consciência de classe. Mas a origem de ambos é a mesma. A batalha cotidiana é a mesma.
Jorge Aragão teve essa sacação e, com o Projeto Identidade, enfatiza o caráter político do samba do compositor carioca. Embora visto como o Poeta do samba por embeber o pagode em lirismo, Aragão sempre foi militante nas rodas do samba e da vida.
“Quem cede a vez não quer vitória / Somos herança da memória / Temos a cor da noite / Filhos de todo açoite / Fato real de nossa história / Se preto de alma branca pra você / É o exemplo da dignidade / Não nos ajuda, só nos faz sofrer / Nem resgata nossa identidade”, ensinou o poeta há 32 anos na letra do samba que batiza o projeto, Identidade (Jorge Aragão, 1992), ora reapresentado como Identidade preta na releitura com Emicida, feita com novos versos e sonoridade.
Em rotação desde sexta-feira, com produção musical e beat de Keviin, o single Identidade preta reforça as afinidades de Jorge Aragão e Emicida nas quebradas do samba e do rap.
Os singles anteriores seguiram na mesma linha. Com o rapper L7nnon, Aragão remodelou Cabelo pixaim (Jorge Aragão e Jotabê, 1977), samba rebatizado Cotidiano pixaim. Djonga deu voz a Moleque atrevido (Jorge Aragão, Flávio Cardoso e Paulinho Resende, 1998), samba que passou a se chamar Respeita na releitura com Aragão.
Rappin’ Hood refez Dobradinha light (Jorge Aragão, 2003) com o nome de Mafuá. BK deu o tom de Preto, cor preta (Jorge Aragão, 1999), samba renomeado Inter’Preta cor. Já Xamã rebobinou Tape deck (Jorge Aragão, 1999), samba rebatizado Take deck digital (Uns manos).
Os títulos das músicas originais de Aragão sofreram alterações porque os rappers criaram versos inéditos para as letras dos sambas em sintonia com o espírito engajado da obra de Jorge Aragão, bamba de aguçada consciência negra e de identidade firme.
Jorge Aragão (à esquerda) e Emicida lançam o single ‘Identidade preta’, parte do ‘Projeto identidade’, de Aragão
Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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Riachão canta com Martinho da Vila e Criolo em álbum póstumo que traz dez músicas inéditas do compositor baiano


Teresa Cristina, Josyara e Pedro Miranda interpretam faixas que o artista, morto em 2020, aos 98 anos, não teve tempo de gravar para o disco. Riachão (1921 – 2020) tem lançado de forma póstuma o álbum autoral que idealizou com dez composições inéditas
Antonio Brasiliano / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Quando Riachão saiu de cena, aos 98 anos, o cantor e compositor baiano já tinha posto voz em quatro das dez músicas inéditas que compusera para o álbum que gravava e que, na concepção do artista, seria intitulado Se Deus quiser, eu vou chegar aos 100.
Clementino Rodrigues (14 de novembro de 1921 – 30 de março de 2020) morreu sem chegar aos 100 anos, mas segue viva a obra de Riachão, nome artístico deste sambista que construiu cancioneiro expansivo, com inspiração na efervescência rítmica do samba de roda, do partido alto e da chula. E o álbum idealizado para 2020 foi finalizado de forma póstuma com produção musical de Caê Rolfsen e Paulinho Timor.
Com o título adaptado para Onde eu cheguei, está chegado, o disco vem ao mundo na próxima quinta-feira, 12 de dezembro, em edição da Ori Records.
Preservadas, as vozes postas pelo cantor geraram feats de Riachão com Martinho da Vila (na música Sonho do mar), Criolo (em Saudade), com o guitarrista Beto Barreto (em Sou da Bahia, faixa que abre o disco) e com o neto do artista, Taian, convidado afetivo da faixa Tintin.
Para as seis músicas que Riachão não teve tempo de gravar, foram convidados intérpretes como Teresa Cristina (Uma vez na janela), Pedro Miranda (Sua vaidade vai ter fim), Roberto Mendes (Samba quente) e Josyara (Ô lua). Nega Duda e Clarindo Silva figuram em Homenagem a Claudete Macedo. Já Enio Bernardes, Fred Dantas e Juliana Ribeiro aparecem reunidos em Morro do Garcia.
Capa do álbum ‘Onde eu cheguei, está chegado’, de Riachão
Divulgação

Fonte: G1 Entretenimento

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Eis 30 grandes músicas que atestam a soberania do cancioneiro de Tom Jobim, saudade do Brasil há exatos 30 anos


♫ MEMÓRIA
♪ Antonio Carlos Jobim (25 de janeiro de 1927 – 8 de dezembro de 1994) morreu há exatos 30 anos. E ainda há certa incredulidade nesta frase. Como pode estar morto um compositor que parece mais vivo a cada dia que passa?
No caso de Jobim, todos os clichês usados para se referir ao artista carioca – “o Tom do Brasil”, “maestro soberano”, “Tom maior da música brasileira” etc. – se justificam pela excelência do cancioneiro do compositor, pianista de formação clássica, arranjador e maestro.
A alta e inalcançável qualidade da música de Jobim fala por si só e apequena qualquer tese ou teoria sobre a obra, dominada pelo samba, pela canção e pelo samba-canção. A tal influência do jazz é mais sutil do que possam supor vãs filosofias nacionalistas sobre a bossa nova, gênero e movimento do qual Tom Jobim foi nome fundamental, mas sem nunca ter ficado restrito a ele.
Com o principal parceiro letrista, Vinicius de Moraes (1913 – 1980), Jobim transitou entre a leveza da bossa nova e o peso dramático das canções do amor demais em que impera a sofrência. Mas, com ou sem dor, amar é verbo conjugado no cancioneiro de Jobim com extrema elegância.
A música do compositor foi pautada sobretudo pela sofisticação. Não há o mínimo resquício de trivialidade ou vulgaridade em qualquer música de Jobim – e consta que ele legou 498 composições para a posteridade.
O traço moderno do cancioneiro de Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim o tornou um nome exaltado em escala planetária por conta de músicas como o samba Garota de Ipanema, apresentado em show em 1962 e lançado em disco em 1963.
Para lembrar os 30 anos da morte de Tom Jobim, o Blog do Mauro Ferreira lista 30 músicas que atestam a soberania eterna do compositor. São 30 músicas para harmonizar com a efeméride, mas poderiam ser 50 ou 100. Ou até 498, porque, como disse certa vez Gal Costa (1945 – 2022), a cantora preferida do compositor, não há uma música de Tom Jobim que seja ruim.
Até por isso mesmo, grandes ausências serão sentidas pelo leitor, como Amor em paz (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1960), Matita Perê (Antonio Carlos Jobim e Paulo César Pinheiro, 1973), Falando de amor (1979), Tema de amor de Gabriela (1983) e Anos dourados (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1986).
Contudo, o colunista entende que a relação concentra o suprassumo da obra imortal de Antonio Carlos Jobim, saudade do Brasil há 30 anos.
♪ Eis, em ordem cronológica, a seleção de 30 músicas do colunista e crítico musical do g1:
♫ Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956)
♬ Por causa de você (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1957)
♩ Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958)
♪ Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958)
♫ Eu não existo sem você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958)
♫ A felicidade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)
♬ Demais (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959)
♩ Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959)
♪ Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959)
♫ Meditação (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959)
♬ Fotografia (Antonio Carlos Jobim, 1959)
♩ Corcovado (Antonio Carlos Jobim, 1960)
♪ Samba de uma nota só (Antonio Carlos Jobim, 1960)
♫ Água de beber (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961)
♬ Insensatez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961)
♩ Garota de Ipanema (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
♪ Samba do avião (Antonio Carlos Jobim, 1962)
♫ Só danço samba (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
♬ Derradeira primavera (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963)
♩ Ela é carioca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963)
♪ O morro não tem vez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963)
♫ Wave (Antonio Carlos Jobim, 1967)
♬ Retrato em branco e preto (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1968)
♩ Sabiá (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1968)
♪ Chovendo na roseira (Antonio Carlos Jobim, 1971)
♫ Águas de março (Antonio Carlos Jobim, 1972)
♬ Saudade do Brasil (Antonio Carlos Jobim, 1976)
♩ Eu te amo (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1980)
♪ Luiza (Antonio Carlos Jobim, 1981)
♫ Piano na Mangueira (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1991)

Fonte: G1 Entretenimento